Anhembi tem agenda lotada até 2016 e já traz perdas à cidade


Por Marcio Pinho e Rodrigo Brancatelli

De encontros odontológicos e salões de automóveis a feiras de cachorrinhos e concursos de beleza, um evento ocorre a cada seis minutos em São Paulo. É um mercado de 90 mil eventos por ano, o equivalente a 75% de todo o País, que dá à cidade o título de capital latino-americana dos negócios, concedido pela Internacional Congress & Convention Association. O problema é que, como São Paulo só tem o Anhembi para os grandes encontros, não há mais como crescer. Segundo a própria São Paulo Turismo (SPTuris), o Anhembi já está totalmente reservado até 2016. Assim, eventos de médio porte, que não encontram mais teto na capital, começam a mudar para Tóquio, Munique, Buenos Aires, Vancouver e Rio."Precisamos pensar em novos espaços, isso é imprescindível", diz o presidente da SPTuris, Caio Luiz de Carvalho. "Temos o projeto de construir um centro de eventos em Pirituba, com uma arena multiuso para 35 mil, 40 mil pessoas, até porque quase não há mais espaço para marcar shows aqui."Segundo especialistas, o possível investimento em um novo centro de eventos precisa ser acompanhado de ações pontuais em toda a cadeia do turismo em São Paulo. Entre os setores que operam sobrecarregados ou no limite nesta semana, por exemplo, estão o de locação de automóveis, o de táxis e o hoteleiro. Paulo Gaba, da locadora Sixt, conta que todos os 650 veículos oferecidos pela empresa em São Paulo estão reservados. Foi preciso trazer veículos de outras cidades. Entre os clientes estão as equipes da F-1, que começaram a reservar em janeiro.Táxis. A Associação de Taxistas do Aeroporto de Congonhas é outra a apontar "trabalho redobrado" nos últimos dias. Os motoristas dizem que estão trabalhando até 14 horas por dia para dar conta da demanda de passageiros. O aeroporto é o mais próximo do Autódromo, na zona sul, e de vários hotéis que atendem o público da corrida. Segundo o presidente da regional São Paulo da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Maurício Bernardino, as 42 mil unidades oferecidas pelos hotéis de turismo na capital são "vendidas" meses antes da corrida. Elas são repassadas a empresas que fazem promoções para clientes e para agências de turismo. "Para a corrida de 2011, estimo que 80% das vagas já estejam vendidas."

De encontros odontológicos e salões de automóveis a feiras de cachorrinhos e concursos de beleza, um evento ocorre a cada seis minutos em São Paulo. É um mercado de 90 mil eventos por ano, o equivalente a 75% de todo o País, que dá à cidade o título de capital latino-americana dos negócios, concedido pela Internacional Congress & Convention Association. O problema é que, como São Paulo só tem o Anhembi para os grandes encontros, não há mais como crescer. Segundo a própria São Paulo Turismo (SPTuris), o Anhembi já está totalmente reservado até 2016. Assim, eventos de médio porte, que não encontram mais teto na capital, começam a mudar para Tóquio, Munique, Buenos Aires, Vancouver e Rio."Precisamos pensar em novos espaços, isso é imprescindível", diz o presidente da SPTuris, Caio Luiz de Carvalho. "Temos o projeto de construir um centro de eventos em Pirituba, com uma arena multiuso para 35 mil, 40 mil pessoas, até porque quase não há mais espaço para marcar shows aqui."Segundo especialistas, o possível investimento em um novo centro de eventos precisa ser acompanhado de ações pontuais em toda a cadeia do turismo em São Paulo. Entre os setores que operam sobrecarregados ou no limite nesta semana, por exemplo, estão o de locação de automóveis, o de táxis e o hoteleiro. Paulo Gaba, da locadora Sixt, conta que todos os 650 veículos oferecidos pela empresa em São Paulo estão reservados. Foi preciso trazer veículos de outras cidades. Entre os clientes estão as equipes da F-1, que começaram a reservar em janeiro.Táxis. A Associação de Taxistas do Aeroporto de Congonhas é outra a apontar "trabalho redobrado" nos últimos dias. Os motoristas dizem que estão trabalhando até 14 horas por dia para dar conta da demanda de passageiros. O aeroporto é o mais próximo do Autódromo, na zona sul, e de vários hotéis que atendem o público da corrida. Segundo o presidente da regional São Paulo da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Maurício Bernardino, as 42 mil unidades oferecidas pelos hotéis de turismo na capital são "vendidas" meses antes da corrida. Elas são repassadas a empresas que fazem promoções para clientes e para agências de turismo. "Para a corrida de 2011, estimo que 80% das vagas já estejam vendidas."

De encontros odontológicos e salões de automóveis a feiras de cachorrinhos e concursos de beleza, um evento ocorre a cada seis minutos em São Paulo. É um mercado de 90 mil eventos por ano, o equivalente a 75% de todo o País, que dá à cidade o título de capital latino-americana dos negócios, concedido pela Internacional Congress & Convention Association. O problema é que, como São Paulo só tem o Anhembi para os grandes encontros, não há mais como crescer. Segundo a própria São Paulo Turismo (SPTuris), o Anhembi já está totalmente reservado até 2016. Assim, eventos de médio porte, que não encontram mais teto na capital, começam a mudar para Tóquio, Munique, Buenos Aires, Vancouver e Rio."Precisamos pensar em novos espaços, isso é imprescindível", diz o presidente da SPTuris, Caio Luiz de Carvalho. "Temos o projeto de construir um centro de eventos em Pirituba, com uma arena multiuso para 35 mil, 40 mil pessoas, até porque quase não há mais espaço para marcar shows aqui."Segundo especialistas, o possível investimento em um novo centro de eventos precisa ser acompanhado de ações pontuais em toda a cadeia do turismo em São Paulo. Entre os setores que operam sobrecarregados ou no limite nesta semana, por exemplo, estão o de locação de automóveis, o de táxis e o hoteleiro. Paulo Gaba, da locadora Sixt, conta que todos os 650 veículos oferecidos pela empresa em São Paulo estão reservados. Foi preciso trazer veículos de outras cidades. Entre os clientes estão as equipes da F-1, que começaram a reservar em janeiro.Táxis. A Associação de Taxistas do Aeroporto de Congonhas é outra a apontar "trabalho redobrado" nos últimos dias. Os motoristas dizem que estão trabalhando até 14 horas por dia para dar conta da demanda de passageiros. O aeroporto é o mais próximo do Autódromo, na zona sul, e de vários hotéis que atendem o público da corrida. Segundo o presidente da regional São Paulo da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Maurício Bernardino, as 42 mil unidades oferecidas pelos hotéis de turismo na capital são "vendidas" meses antes da corrida. Elas são repassadas a empresas que fazem promoções para clientes e para agências de turismo. "Para a corrida de 2011, estimo que 80% das vagas já estejam vendidas."

De encontros odontológicos e salões de automóveis a feiras de cachorrinhos e concursos de beleza, um evento ocorre a cada seis minutos em São Paulo. É um mercado de 90 mil eventos por ano, o equivalente a 75% de todo o País, que dá à cidade o título de capital latino-americana dos negócios, concedido pela Internacional Congress & Convention Association. O problema é que, como São Paulo só tem o Anhembi para os grandes encontros, não há mais como crescer. Segundo a própria São Paulo Turismo (SPTuris), o Anhembi já está totalmente reservado até 2016. Assim, eventos de médio porte, que não encontram mais teto na capital, começam a mudar para Tóquio, Munique, Buenos Aires, Vancouver e Rio."Precisamos pensar em novos espaços, isso é imprescindível", diz o presidente da SPTuris, Caio Luiz de Carvalho. "Temos o projeto de construir um centro de eventos em Pirituba, com uma arena multiuso para 35 mil, 40 mil pessoas, até porque quase não há mais espaço para marcar shows aqui."Segundo especialistas, o possível investimento em um novo centro de eventos precisa ser acompanhado de ações pontuais em toda a cadeia do turismo em São Paulo. Entre os setores que operam sobrecarregados ou no limite nesta semana, por exemplo, estão o de locação de automóveis, o de táxis e o hoteleiro. Paulo Gaba, da locadora Sixt, conta que todos os 650 veículos oferecidos pela empresa em São Paulo estão reservados. Foi preciso trazer veículos de outras cidades. Entre os clientes estão as equipes da F-1, que começaram a reservar em janeiro.Táxis. A Associação de Taxistas do Aeroporto de Congonhas é outra a apontar "trabalho redobrado" nos últimos dias. Os motoristas dizem que estão trabalhando até 14 horas por dia para dar conta da demanda de passageiros. O aeroporto é o mais próximo do Autódromo, na zona sul, e de vários hotéis que atendem o público da corrida. Segundo o presidente da regional São Paulo da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Maurício Bernardino, as 42 mil unidades oferecidas pelos hotéis de turismo na capital são "vendidas" meses antes da corrida. Elas são repassadas a empresas que fazem promoções para clientes e para agências de turismo. "Para a corrida de 2011, estimo que 80% das vagas já estejam vendidas."

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