Antigo posto de gasolina em Pinheiros vai virar praça


Iniciativa de ambientalistas vai plantar árvores nativas no local

Por Ana Paula Niederauer

A cidade de São Paulo vai ganhar, em breve, uma nova praça, nos arredores do Largo da Batata, zona oeste da capital. 

segundo o ambientalista, a intenção é arborizar o terreno e fazer uma 'floresta de bolso' Foto: Divulgação Canal Variedades

A iniciativa partiu dos ambientalistas Sérgio Reis, Nik Sabey e Ricardo Cardim. Durante uma ação de plantio de árvores em Pinheiros, eles perceberam que um terreno localizado na rua Paes Leme, onde já havia funcionado um posto de gasolina, andava abandonado e cheio de entulhos, mas poderia ser revitalizado.

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+++ Doria revoga decreto que transformava Praça do Pôr do Sol em parque

Segundo Sabey, um dos coordenadores do projeto, a área, de propriedade da Prefeitura, estava dentro da Operação Urbana Faria Lima. Após algumas reuniões com os ambientalistas, a Prefeitura liberou o local para a limpeza.

"Já realizamos a retirada de tapumes, de 10 caminhões de lixo do local, os tanques de armazenamento de combustível que estavam enterrados no solo do terreno foram removidos e a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) já fez a vistoria e análise do solo e liberou o espaço", disse o ambientalista. 

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A ideia, de acordo com Sabey, é fazer uma praça com caminho, bancos com encosto e plantar diversas árvores de vegetação nativa, entre elas araucárias, manacá-da-serra, cambuci e frutíferas.

"Vamos utilizar no terreno uma tecnologia que é usada em Berlim, a técnica permeável, ou seja, iremos fazer o jardim da chuva, sistema de biorretenção para o manejo das águas das chuvas, onde as plantas absorvem a água evitando alagamento no local.

Ainda segundo o ambientalista, a intenção é arborizar o terreno e fazer uma 'floresta de bolso'. "Observando a dinâmica natural das plantas, bem adensada, podemos ter uma massa verde, uma alusão a uma floresta", explica Sabey.

A cidade de São Paulo vai ganhar, em breve, uma nova praça, nos arredores do Largo da Batata, zona oeste da capital. 

segundo o ambientalista, a intenção é arborizar o terreno e fazer uma 'floresta de bolso' Foto: Divulgação Canal Variedades

A iniciativa partiu dos ambientalistas Sérgio Reis, Nik Sabey e Ricardo Cardim. Durante uma ação de plantio de árvores em Pinheiros, eles perceberam que um terreno localizado na rua Paes Leme, onde já havia funcionado um posto de gasolina, andava abandonado e cheio de entulhos, mas poderia ser revitalizado.

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Segundo Sabey, um dos coordenadores do projeto, a área, de propriedade da Prefeitura, estava dentro da Operação Urbana Faria Lima. Após algumas reuniões com os ambientalistas, a Prefeitura liberou o local para a limpeza.

"Já realizamos a retirada de tapumes, de 10 caminhões de lixo do local, os tanques de armazenamento de combustível que estavam enterrados no solo do terreno foram removidos e a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) já fez a vistoria e análise do solo e liberou o espaço", disse o ambientalista. 

A ideia, de acordo com Sabey, é fazer uma praça com caminho, bancos com encosto e plantar diversas árvores de vegetação nativa, entre elas araucárias, manacá-da-serra, cambuci e frutíferas.

"Vamos utilizar no terreno uma tecnologia que é usada em Berlim, a técnica permeável, ou seja, iremos fazer o jardim da chuva, sistema de biorretenção para o manejo das águas das chuvas, onde as plantas absorvem a água evitando alagamento no local.

Ainda segundo o ambientalista, a intenção é arborizar o terreno e fazer uma 'floresta de bolso'. "Observando a dinâmica natural das plantas, bem adensada, podemos ter uma massa verde, uma alusão a uma floresta", explica Sabey.

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segundo o ambientalista, a intenção é arborizar o terreno e fazer uma 'floresta de bolso' Foto: Divulgação Canal Variedades

A iniciativa partiu dos ambientalistas Sérgio Reis, Nik Sabey e Ricardo Cardim. Durante uma ação de plantio de árvores em Pinheiros, eles perceberam que um terreno localizado na rua Paes Leme, onde já havia funcionado um posto de gasolina, andava abandonado e cheio de entulhos, mas poderia ser revitalizado.

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Segundo Sabey, um dos coordenadores do projeto, a área, de propriedade da Prefeitura, estava dentro da Operação Urbana Faria Lima. Após algumas reuniões com os ambientalistas, a Prefeitura liberou o local para a limpeza.

"Já realizamos a retirada de tapumes, de 10 caminhões de lixo do local, os tanques de armazenamento de combustível que estavam enterrados no solo do terreno foram removidos e a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) já fez a vistoria e análise do solo e liberou o espaço", disse o ambientalista. 

A ideia, de acordo com Sabey, é fazer uma praça com caminho, bancos com encosto e plantar diversas árvores de vegetação nativa, entre elas araucárias, manacá-da-serra, cambuci e frutíferas.

"Vamos utilizar no terreno uma tecnologia que é usada em Berlim, a técnica permeável, ou seja, iremos fazer o jardim da chuva, sistema de biorretenção para o manejo das águas das chuvas, onde as plantas absorvem a água evitando alagamento no local.

Ainda segundo o ambientalista, a intenção é arborizar o terreno e fazer uma 'floresta de bolso'. "Observando a dinâmica natural das plantas, bem adensada, podemos ter uma massa verde, uma alusão a uma floresta", explica Sabey.

A cidade de São Paulo vai ganhar, em breve, uma nova praça, nos arredores do Largo da Batata, zona oeste da capital. 

segundo o ambientalista, a intenção é arborizar o terreno e fazer uma 'floresta de bolso' Foto: Divulgação Canal Variedades

A iniciativa partiu dos ambientalistas Sérgio Reis, Nik Sabey e Ricardo Cardim. Durante uma ação de plantio de árvores em Pinheiros, eles perceberam que um terreno localizado na rua Paes Leme, onde já havia funcionado um posto de gasolina, andava abandonado e cheio de entulhos, mas poderia ser revitalizado.

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Segundo Sabey, um dos coordenadores do projeto, a área, de propriedade da Prefeitura, estava dentro da Operação Urbana Faria Lima. Após algumas reuniões com os ambientalistas, a Prefeitura liberou o local para a limpeza.

"Já realizamos a retirada de tapumes, de 10 caminhões de lixo do local, os tanques de armazenamento de combustível que estavam enterrados no solo do terreno foram removidos e a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) já fez a vistoria e análise do solo e liberou o espaço", disse o ambientalista. 

A ideia, de acordo com Sabey, é fazer uma praça com caminho, bancos com encosto e plantar diversas árvores de vegetação nativa, entre elas araucárias, manacá-da-serra, cambuci e frutíferas.

"Vamos utilizar no terreno uma tecnologia que é usada em Berlim, a técnica permeável, ou seja, iremos fazer o jardim da chuva, sistema de biorretenção para o manejo das águas das chuvas, onde as plantas absorvem a água evitando alagamento no local.

Ainda segundo o ambientalista, a intenção é arborizar o terreno e fazer uma 'floresta de bolso'. "Observando a dinâmica natural das plantas, bem adensada, podemos ter uma massa verde, uma alusão a uma floresta", explica Sabey.

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