Aos 61 anos, integrante do IbiraBoys continua no skate inspirando novatos


Membro do grupo de skatistas mais antigo do País, Eddie Gralha é esperança para o esporte em Ourinhos, no interior de São Paulo

Por Giovana Frioli

O Parque Ibirapuera foi o maior foco de resistência do skate da capital paulista. Em 1979, surgiu um pequeno grupo que é considerado a primeira geração de skatistas do Brasil, o IbiraBoys, e que inspira até hoje as novas gerações na modalidade. Além de ter o skate na ponta do pé em uma época em que os equipamentos eram muito escassos, o IbiraBoys resistiu quando o então prefeito de São Paulo, Jânio Quadros, em 1988, tornou o esporte ilegal na cidade. A ação, por sua vez, não interrompeu a paixão no grupo original – um dos membros, Eddie Gralha, continua no skate, mesmo aos 61 anos. 

Craque na modalidade freestyle, ele é natural do Rio e há 43 anos pratica o esporte. Eddie mora em Ourinhos, interior de São Paulo, há 20 anos. É considerado o pai do skate na cidade. O artista plástico e grafiteiro aprendeu suas primeiras manobras na marquise do Museu de Arte Moderna, no Ibirapuera, observando nomes conhecidos como Tchap Tchura, Ricardo Barbero, Wagner Bê, Carlos Moleda, entre outros. Ele logo se tornou um membro do IbiraBoys e uma referência para skatistas, como o músico Chorão, que fez uma homenagem para Eddie no show em 2006 na Feira Agropecuária e Industrial de Ourinhos. 

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Craque na modalidade freestyle, Eddie Gralha pratica o esporte há 43 anos. Foto: Welyton Crestani

A sintonia com o esporte e a arte surgiu na vida de Eddie desde criança com o Kung Fu e as histórias em quadrinhos, mas foi o “surfe no mar de asfalto” da capital paulista que chamou a atenção. Enquanto trabalhava como office-boy, ele comprou o primeiro skate e começou a praticar todos os dias, despertando o interesse de patrocinadores. “Muita gente queria ser IbiraBoy, mas eu levava aquilo realmente a sério; andava o dia todo. Logo eu comecei a ter destaque e as marcas de tênis, shapes, rodas, vieram me patrocinar”, conta. 

Essa onda acompanhava uma tendência de criação de manobras e construção de rampas de skate nos Estados Unidos na década de 1980. 

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"Muita gente queria ser IbiraBoy, mas eu levava aquilo realmente a sério; andava o dia todo", afirma Eddie Gralha. Foto: Welyton Crestani

Eddie foi para o interior de São Paulo nos anos 2000 e, juntamente com skatistas da vanguarda, levou o nome da cidade para pódios do esporte. Ele também é responsável por ensinar os mais novos na modalidade e criar uma nova geração de jovens que sonham em disputar os jogos olímpicos. “A Olimpíada deu uma força para o skate nacional e inspirou muita gente. Mas é tudo novo ainda, temos muito espaço para continuar conquistando”, diz. 

Além de ensinar o esporte, Eddie se dedicou a dar esperança para os meninos e meninas e se considera um conselheiro. “Eles botam o pé no skate e isso muda o mundo deles”, afirma. Como um retrato da resistência e da sabedoria de Eddie, o documentário Posso Fazê Nada! foi lançado em 2021 e acompanha o dia a dia do “jovem senhor”. O filme dirigido pelo documentarista Welyton Crestani representa a importância do skatista para a cidade de Ourinhos. Já foi premiado em festivais no Brasil, na Itália, no Quênia e no Reino Unido. 

O Parque Ibirapuera foi o maior foco de resistência do skate da capital paulista. Em 1979, surgiu um pequeno grupo que é considerado a primeira geração de skatistas do Brasil, o IbiraBoys, e que inspira até hoje as novas gerações na modalidade. Além de ter o skate na ponta do pé em uma época em que os equipamentos eram muito escassos, o IbiraBoys resistiu quando o então prefeito de São Paulo, Jânio Quadros, em 1988, tornou o esporte ilegal na cidade. A ação, por sua vez, não interrompeu a paixão no grupo original – um dos membros, Eddie Gralha, continua no skate, mesmo aos 61 anos. 

Craque na modalidade freestyle, ele é natural do Rio e há 43 anos pratica o esporte. Eddie mora em Ourinhos, interior de São Paulo, há 20 anos. É considerado o pai do skate na cidade. O artista plástico e grafiteiro aprendeu suas primeiras manobras na marquise do Museu de Arte Moderna, no Ibirapuera, observando nomes conhecidos como Tchap Tchura, Ricardo Barbero, Wagner Bê, Carlos Moleda, entre outros. Ele logo se tornou um membro do IbiraBoys e uma referência para skatistas, como o músico Chorão, que fez uma homenagem para Eddie no show em 2006 na Feira Agropecuária e Industrial de Ourinhos. 

Craque na modalidade freestyle, Eddie Gralha pratica o esporte há 43 anos. Foto: Welyton Crestani

A sintonia com o esporte e a arte surgiu na vida de Eddie desde criança com o Kung Fu e as histórias em quadrinhos, mas foi o “surfe no mar de asfalto” da capital paulista que chamou a atenção. Enquanto trabalhava como office-boy, ele comprou o primeiro skate e começou a praticar todos os dias, despertando o interesse de patrocinadores. “Muita gente queria ser IbiraBoy, mas eu levava aquilo realmente a sério; andava o dia todo. Logo eu comecei a ter destaque e as marcas de tênis, shapes, rodas, vieram me patrocinar”, conta. 

Essa onda acompanhava uma tendência de criação de manobras e construção de rampas de skate nos Estados Unidos na década de 1980. 

"Muita gente queria ser IbiraBoy, mas eu levava aquilo realmente a sério; andava o dia todo", afirma Eddie Gralha. Foto: Welyton Crestani

Eddie foi para o interior de São Paulo nos anos 2000 e, juntamente com skatistas da vanguarda, levou o nome da cidade para pódios do esporte. Ele também é responsável por ensinar os mais novos na modalidade e criar uma nova geração de jovens que sonham em disputar os jogos olímpicos. “A Olimpíada deu uma força para o skate nacional e inspirou muita gente. Mas é tudo novo ainda, temos muito espaço para continuar conquistando”, diz. 

Além de ensinar o esporte, Eddie se dedicou a dar esperança para os meninos e meninas e se considera um conselheiro. “Eles botam o pé no skate e isso muda o mundo deles”, afirma. Como um retrato da resistência e da sabedoria de Eddie, o documentário Posso Fazê Nada! foi lançado em 2021 e acompanha o dia a dia do “jovem senhor”. O filme dirigido pelo documentarista Welyton Crestani representa a importância do skatista para a cidade de Ourinhos. Já foi premiado em festivais no Brasil, na Itália, no Quênia e no Reino Unido. 

O Parque Ibirapuera foi o maior foco de resistência do skate da capital paulista. Em 1979, surgiu um pequeno grupo que é considerado a primeira geração de skatistas do Brasil, o IbiraBoys, e que inspira até hoje as novas gerações na modalidade. Além de ter o skate na ponta do pé em uma época em que os equipamentos eram muito escassos, o IbiraBoys resistiu quando o então prefeito de São Paulo, Jânio Quadros, em 1988, tornou o esporte ilegal na cidade. A ação, por sua vez, não interrompeu a paixão no grupo original – um dos membros, Eddie Gralha, continua no skate, mesmo aos 61 anos. 

Craque na modalidade freestyle, ele é natural do Rio e há 43 anos pratica o esporte. Eddie mora em Ourinhos, interior de São Paulo, há 20 anos. É considerado o pai do skate na cidade. O artista plástico e grafiteiro aprendeu suas primeiras manobras na marquise do Museu de Arte Moderna, no Ibirapuera, observando nomes conhecidos como Tchap Tchura, Ricardo Barbero, Wagner Bê, Carlos Moleda, entre outros. Ele logo se tornou um membro do IbiraBoys e uma referência para skatistas, como o músico Chorão, que fez uma homenagem para Eddie no show em 2006 na Feira Agropecuária e Industrial de Ourinhos. 

Craque na modalidade freestyle, Eddie Gralha pratica o esporte há 43 anos. Foto: Welyton Crestani

A sintonia com o esporte e a arte surgiu na vida de Eddie desde criança com o Kung Fu e as histórias em quadrinhos, mas foi o “surfe no mar de asfalto” da capital paulista que chamou a atenção. Enquanto trabalhava como office-boy, ele comprou o primeiro skate e começou a praticar todos os dias, despertando o interesse de patrocinadores. “Muita gente queria ser IbiraBoy, mas eu levava aquilo realmente a sério; andava o dia todo. Logo eu comecei a ter destaque e as marcas de tênis, shapes, rodas, vieram me patrocinar”, conta. 

Essa onda acompanhava uma tendência de criação de manobras e construção de rampas de skate nos Estados Unidos na década de 1980. 

"Muita gente queria ser IbiraBoy, mas eu levava aquilo realmente a sério; andava o dia todo", afirma Eddie Gralha. Foto: Welyton Crestani

Eddie foi para o interior de São Paulo nos anos 2000 e, juntamente com skatistas da vanguarda, levou o nome da cidade para pódios do esporte. Ele também é responsável por ensinar os mais novos na modalidade e criar uma nova geração de jovens que sonham em disputar os jogos olímpicos. “A Olimpíada deu uma força para o skate nacional e inspirou muita gente. Mas é tudo novo ainda, temos muito espaço para continuar conquistando”, diz. 

Além de ensinar o esporte, Eddie se dedicou a dar esperança para os meninos e meninas e se considera um conselheiro. “Eles botam o pé no skate e isso muda o mundo deles”, afirma. Como um retrato da resistência e da sabedoria de Eddie, o documentário Posso Fazê Nada! foi lançado em 2021 e acompanha o dia a dia do “jovem senhor”. O filme dirigido pelo documentarista Welyton Crestani representa a importância do skatista para a cidade de Ourinhos. Já foi premiado em festivais no Brasil, na Itália, no Quênia e no Reino Unido. 

O Parque Ibirapuera foi o maior foco de resistência do skate da capital paulista. Em 1979, surgiu um pequeno grupo que é considerado a primeira geração de skatistas do Brasil, o IbiraBoys, e que inspira até hoje as novas gerações na modalidade. Além de ter o skate na ponta do pé em uma época em que os equipamentos eram muito escassos, o IbiraBoys resistiu quando o então prefeito de São Paulo, Jânio Quadros, em 1988, tornou o esporte ilegal na cidade. A ação, por sua vez, não interrompeu a paixão no grupo original – um dos membros, Eddie Gralha, continua no skate, mesmo aos 61 anos. 

Craque na modalidade freestyle, ele é natural do Rio e há 43 anos pratica o esporte. Eddie mora em Ourinhos, interior de São Paulo, há 20 anos. É considerado o pai do skate na cidade. O artista plástico e grafiteiro aprendeu suas primeiras manobras na marquise do Museu de Arte Moderna, no Ibirapuera, observando nomes conhecidos como Tchap Tchura, Ricardo Barbero, Wagner Bê, Carlos Moleda, entre outros. Ele logo se tornou um membro do IbiraBoys e uma referência para skatistas, como o músico Chorão, que fez uma homenagem para Eddie no show em 2006 na Feira Agropecuária e Industrial de Ourinhos. 

Craque na modalidade freestyle, Eddie Gralha pratica o esporte há 43 anos. Foto: Welyton Crestani

A sintonia com o esporte e a arte surgiu na vida de Eddie desde criança com o Kung Fu e as histórias em quadrinhos, mas foi o “surfe no mar de asfalto” da capital paulista que chamou a atenção. Enquanto trabalhava como office-boy, ele comprou o primeiro skate e começou a praticar todos os dias, despertando o interesse de patrocinadores. “Muita gente queria ser IbiraBoy, mas eu levava aquilo realmente a sério; andava o dia todo. Logo eu comecei a ter destaque e as marcas de tênis, shapes, rodas, vieram me patrocinar”, conta. 

Essa onda acompanhava uma tendência de criação de manobras e construção de rampas de skate nos Estados Unidos na década de 1980. 

"Muita gente queria ser IbiraBoy, mas eu levava aquilo realmente a sério; andava o dia todo", afirma Eddie Gralha. Foto: Welyton Crestani

Eddie foi para o interior de São Paulo nos anos 2000 e, juntamente com skatistas da vanguarda, levou o nome da cidade para pódios do esporte. Ele também é responsável por ensinar os mais novos na modalidade e criar uma nova geração de jovens que sonham em disputar os jogos olímpicos. “A Olimpíada deu uma força para o skate nacional e inspirou muita gente. Mas é tudo novo ainda, temos muito espaço para continuar conquistando”, diz. 

Além de ensinar o esporte, Eddie se dedicou a dar esperança para os meninos e meninas e se considera um conselheiro. “Eles botam o pé no skate e isso muda o mundo deles”, afirma. Como um retrato da resistência e da sabedoria de Eddie, o documentário Posso Fazê Nada! foi lançado em 2021 e acompanha o dia a dia do “jovem senhor”. O filme dirigido pelo documentarista Welyton Crestani representa a importância do skatista para a cidade de Ourinhos. Já foi premiado em festivais no Brasil, na Itália, no Quênia e no Reino Unido. 

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