Após acidente, Imigrantes é liberada na manhã desta sexta-feira


Na quinta-feira, 300 veículos se envolveram no maior engavetamento do Sistema Anchieta-Imigrantes

Por Redação

SÃO PAULO - O sentido São Paulo da Rodovia dos Imigrantes foi totalmente liberado por volta das 11h15 desta sexta-feira. A via estava interditada desde a tarde de quinta, quando um engavetamento envolvendo 101 veículos deixou um morto e 51 feridos, sendo dois em estado grave.

 

A subida da serra pode ser feita pelas rodovias dos Imigrantes e pela Anchieta. Para descer ao litoral, os motoristas utilizam somente a Anchieta. A pista sul da Imigrantes foi fechada para inversão de sentido.

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Durante a manhã, a pista passou por uma segunda lavagem e varredura. Além disso, os últimos veículos foram retirados do local do acidente.

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Sob neblina, engavetamento de 300 veículos na Imigrantes

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Com má visibilidade, resgate das vítimas em acidente na Imigrantes

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GALERIA: Veja fotos do acidente 

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Centro e quatro veículos se envolveram ontem no maior engavetamento em número de carros da história do Sistema Anchieta-Imigrantes. O acidente deixou 1 morto e 51 feridos, dois deles em estado grave. A série de colisões começou às 12h45, na altura do km 41, na Represa do Alvarenga, em São Bernardo do Campo, sentido São Paulo. Houve batidas em um raio de 2 km. A PM culpou a neblina - a visibilidade era de 10 metros em alguns trechos.

Após o engavetamento, a Imigrantes foi interditada até as 14h30, quando uma faixa foi liberada no sentido capital. Às 17h10, a pista sul da Imigrantes foi invertida (subindo) para aliviar o trânsito da Anchieta. Mas o trânsito seguiu complicado no sistema até o início da noite - comboios saíam para o litoral a cada 30 minutos.

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Os trabalhos de resgate só foram concluídos às 17h15. Ontem, a viagem de São Paulo até o litoral, pela Anchieta, demorava quatro horas e a lentidão no pico da tarde atingia vias principais da capital, incluindo as Avenidas dos Bandeirantes e Cupecê, na zona sul.

 

No momento do acidente, havia dificuldades de visibilidade desde a beira da Represa Billings. Houve também uma série de pequenas colisões no Rodoanel Mario Covas até o Sistema Anchieta-Imigrantes. Desde o km 18 havia dificuldades para os motoristas naquela via.

 

Ainda não se sabe o que motivou a primeira batida. Mas motoristas relataram que a neblina já causava um "comboio informal" no trecho, quando alguns veículos ainda procuravam seguir a uma velocidade maior. "Podemos dizer que o principal motivo foi a neblina, que baixou muito rápido. A visibilidade era só de 10 metros", ressaltou França.

 

Segundo ele, foram várias batidas na sequência. A mais grave envolveu um ônibus e um caminhão-tanque que carregava álcool e explodiu. Outros oito caminhões com produtos perigosos se envolveram nas colisões.

 

Desespero. Uma mulher que estava num dos carros esmagados no engavetamento relatou que foi obrigada a abandonar o veículo. "Saí pela grama desesperada só escutando as porradas. Atravessei correndo e todo mundo gritando que ia explodir". A mulher reportou que viu pessoas correndo, umas até nuas, temendo a explosão de um dos caminhões. "Parecia boliche", comparou.

 

Atualizada às 12h

SÃO PAULO - O sentido São Paulo da Rodovia dos Imigrantes foi totalmente liberado por volta das 11h15 desta sexta-feira. A via estava interditada desde a tarde de quinta, quando um engavetamento envolvendo 101 veículos deixou um morto e 51 feridos, sendo dois em estado grave.

 

A subida da serra pode ser feita pelas rodovias dos Imigrantes e pela Anchieta. Para descer ao litoral, os motoristas utilizam somente a Anchieta. A pista sul da Imigrantes foi fechada para inversão de sentido.

Durante a manhã, a pista passou por uma segunda lavagem e varredura. Além disso, os últimos veículos foram retirados do local do acidente.

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Sob neblina, engavetamento de 300 veículos na Imigrantes

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Com má visibilidade, resgate das vítimas em acidente na Imigrantes

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GALERIA: Veja fotos do acidente 

  

 

Centro e quatro veículos se envolveram ontem no maior engavetamento em número de carros da história do Sistema Anchieta-Imigrantes. O acidente deixou 1 morto e 51 feridos, dois deles em estado grave. A série de colisões começou às 12h45, na altura do km 41, na Represa do Alvarenga, em São Bernardo do Campo, sentido São Paulo. Houve batidas em um raio de 2 km. A PM culpou a neblina - a visibilidade era de 10 metros em alguns trechos.

Após o engavetamento, a Imigrantes foi interditada até as 14h30, quando uma faixa foi liberada no sentido capital. Às 17h10, a pista sul da Imigrantes foi invertida (subindo) para aliviar o trânsito da Anchieta. Mas o trânsito seguiu complicado no sistema até o início da noite - comboios saíam para o litoral a cada 30 minutos.

 

Os trabalhos de resgate só foram concluídos às 17h15. Ontem, a viagem de São Paulo até o litoral, pela Anchieta, demorava quatro horas e a lentidão no pico da tarde atingia vias principais da capital, incluindo as Avenidas dos Bandeirantes e Cupecê, na zona sul.

 

No momento do acidente, havia dificuldades de visibilidade desde a beira da Represa Billings. Houve também uma série de pequenas colisões no Rodoanel Mario Covas até o Sistema Anchieta-Imigrantes. Desde o km 18 havia dificuldades para os motoristas naquela via.

 

Ainda não se sabe o que motivou a primeira batida. Mas motoristas relataram que a neblina já causava um "comboio informal" no trecho, quando alguns veículos ainda procuravam seguir a uma velocidade maior. "Podemos dizer que o principal motivo foi a neblina, que baixou muito rápido. A visibilidade era só de 10 metros", ressaltou França.

 

Segundo ele, foram várias batidas na sequência. A mais grave envolveu um ônibus e um caminhão-tanque que carregava álcool e explodiu. Outros oito caminhões com produtos perigosos se envolveram nas colisões.

 

Desespero. Uma mulher que estava num dos carros esmagados no engavetamento relatou que foi obrigada a abandonar o veículo. "Saí pela grama desesperada só escutando as porradas. Atravessei correndo e todo mundo gritando que ia explodir". A mulher reportou que viu pessoas correndo, umas até nuas, temendo a explosão de um dos caminhões. "Parecia boliche", comparou.

 

Atualizada às 12h

SÃO PAULO - O sentido São Paulo da Rodovia dos Imigrantes foi totalmente liberado por volta das 11h15 desta sexta-feira. A via estava interditada desde a tarde de quinta, quando um engavetamento envolvendo 101 veículos deixou um morto e 51 feridos, sendo dois em estado grave.

 

A subida da serra pode ser feita pelas rodovias dos Imigrantes e pela Anchieta. Para descer ao litoral, os motoristas utilizam somente a Anchieta. A pista sul da Imigrantes foi fechada para inversão de sentido.

Durante a manhã, a pista passou por uma segunda lavagem e varredura. Além disso, os últimos veículos foram retirados do local do acidente.

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Centro e quatro veículos se envolveram ontem no maior engavetamento em número de carros da história do Sistema Anchieta-Imigrantes. O acidente deixou 1 morto e 51 feridos, dois deles em estado grave. A série de colisões começou às 12h45, na altura do km 41, na Represa do Alvarenga, em São Bernardo do Campo, sentido São Paulo. Houve batidas em um raio de 2 km. A PM culpou a neblina - a visibilidade era de 10 metros em alguns trechos.

Após o engavetamento, a Imigrantes foi interditada até as 14h30, quando uma faixa foi liberada no sentido capital. Às 17h10, a pista sul da Imigrantes foi invertida (subindo) para aliviar o trânsito da Anchieta. Mas o trânsito seguiu complicado no sistema até o início da noite - comboios saíam para o litoral a cada 30 minutos.

 

Os trabalhos de resgate só foram concluídos às 17h15. Ontem, a viagem de São Paulo até o litoral, pela Anchieta, demorava quatro horas e a lentidão no pico da tarde atingia vias principais da capital, incluindo as Avenidas dos Bandeirantes e Cupecê, na zona sul.

 

No momento do acidente, havia dificuldades de visibilidade desde a beira da Represa Billings. Houve também uma série de pequenas colisões no Rodoanel Mario Covas até o Sistema Anchieta-Imigrantes. Desde o km 18 havia dificuldades para os motoristas naquela via.

 

Ainda não se sabe o que motivou a primeira batida. Mas motoristas relataram que a neblina já causava um "comboio informal" no trecho, quando alguns veículos ainda procuravam seguir a uma velocidade maior. "Podemos dizer que o principal motivo foi a neblina, que baixou muito rápido. A visibilidade era só de 10 metros", ressaltou França.

 

Segundo ele, foram várias batidas na sequência. A mais grave envolveu um ônibus e um caminhão-tanque que carregava álcool e explodiu. Outros oito caminhões com produtos perigosos se envolveram nas colisões.

 

Desespero. Uma mulher que estava num dos carros esmagados no engavetamento relatou que foi obrigada a abandonar o veículo. "Saí pela grama desesperada só escutando as porradas. Atravessei correndo e todo mundo gritando que ia explodir". A mulher reportou que viu pessoas correndo, umas até nuas, temendo a explosão de um dos caminhões. "Parecia boliche", comparou.

 

Atualizada às 12h

SÃO PAULO - O sentido São Paulo da Rodovia dos Imigrantes foi totalmente liberado por volta das 11h15 desta sexta-feira. A via estava interditada desde a tarde de quinta, quando um engavetamento envolvendo 101 veículos deixou um morto e 51 feridos, sendo dois em estado grave.

 

A subida da serra pode ser feita pelas rodovias dos Imigrantes e pela Anchieta. Para descer ao litoral, os motoristas utilizam somente a Anchieta. A pista sul da Imigrantes foi fechada para inversão de sentido.

Durante a manhã, a pista passou por uma segunda lavagem e varredura. Além disso, os últimos veículos foram retirados do local do acidente.

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Sob neblina, engavetamento de 300 veículos na Imigrantes

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Centro e quatro veículos se envolveram ontem no maior engavetamento em número de carros da história do Sistema Anchieta-Imigrantes. O acidente deixou 1 morto e 51 feridos, dois deles em estado grave. A série de colisões começou às 12h45, na altura do km 41, na Represa do Alvarenga, em São Bernardo do Campo, sentido São Paulo. Houve batidas em um raio de 2 km. A PM culpou a neblina - a visibilidade era de 10 metros em alguns trechos.

Após o engavetamento, a Imigrantes foi interditada até as 14h30, quando uma faixa foi liberada no sentido capital. Às 17h10, a pista sul da Imigrantes foi invertida (subindo) para aliviar o trânsito da Anchieta. Mas o trânsito seguiu complicado no sistema até o início da noite - comboios saíam para o litoral a cada 30 minutos.

 

Os trabalhos de resgate só foram concluídos às 17h15. Ontem, a viagem de São Paulo até o litoral, pela Anchieta, demorava quatro horas e a lentidão no pico da tarde atingia vias principais da capital, incluindo as Avenidas dos Bandeirantes e Cupecê, na zona sul.

 

No momento do acidente, havia dificuldades de visibilidade desde a beira da Represa Billings. Houve também uma série de pequenas colisões no Rodoanel Mario Covas até o Sistema Anchieta-Imigrantes. Desde o km 18 havia dificuldades para os motoristas naquela via.

 

Ainda não se sabe o que motivou a primeira batida. Mas motoristas relataram que a neblina já causava um "comboio informal" no trecho, quando alguns veículos ainda procuravam seguir a uma velocidade maior. "Podemos dizer que o principal motivo foi a neblina, que baixou muito rápido. A visibilidade era só de 10 metros", ressaltou França.

 

Segundo ele, foram várias batidas na sequência. A mais grave envolveu um ônibus e um caminhão-tanque que carregava álcool e explodiu. Outros oito caminhões com produtos perigosos se envolveram nas colisões.

 

Desespero. Uma mulher que estava num dos carros esmagados no engavetamento relatou que foi obrigada a abandonar o veículo. "Saí pela grama desesperada só escutando as porradas. Atravessei correndo e todo mundo gritando que ia explodir". A mulher reportou que viu pessoas correndo, umas até nuas, temendo a explosão de um dos caminhões. "Parecia boliche", comparou.

 

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