Após alagamento, sede social do São Paulo Futebol Clube reabre neste sábado


Entidade foi inundada com temporal da sexta-feira passada, que destruiu parte de suas instalações

Por Redação

SÃO PAULO - Depois de ficar fechada por oito dias, por conta de estragos causados pela chuva da sexta-feira passada, 15, a sede social do São Paulo Futebol Clube, na zona sul da capital paulista, vai reabrir neste sábado, 23. O temporal causou uma inundação no local, na Avenida Jules Rimet, mesmo endereço do estádio do time, no Morumbi, e a água ultrapassou o muro de 2 metros da entidade.

 

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As perdas foram grandes: todos os equipamentos de uma sala de fisioterapia recém-inaugurada, além de uma cozinha que acabara de passar por reforma de R$ 300 mil. "Parecia um tsunami", disse o vice-presidente social do São Paulo, Roberto Natel.

O vice-presidente de futebol do clube, João Paulo de Jesus Lopes, culpou a Prefeitura pela falta de piscinões e canalização de córregos na região. "Eles não fazem as obras", queixou-se na ocasião do alagamento.

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A chuva da sexta-feira passada deixou mais de 16 pontos de alagamento na cidade e o transporte público voltou a ter problemas: parte da Estação Tucuruvi, da Linha 1-Azul do Metrô, encheu de água. Colégios ficaram sem aula e a Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP) ficou submersa.

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SÃO PAULO - Depois de ficar fechada por oito dias, por conta de estragos causados pela chuva da sexta-feira passada, 15, a sede social do São Paulo Futebol Clube, na zona sul da capital paulista, vai reabrir neste sábado, 23. O temporal causou uma inundação no local, na Avenida Jules Rimet, mesmo endereço do estádio do time, no Morumbi, e a água ultrapassou o muro de 2 metros da entidade.

 

As perdas foram grandes: todos os equipamentos de uma sala de fisioterapia recém-inaugurada, além de uma cozinha que acabara de passar por reforma de R$ 300 mil. "Parecia um tsunami", disse o vice-presidente social do São Paulo, Roberto Natel.

O vice-presidente de futebol do clube, João Paulo de Jesus Lopes, culpou a Prefeitura pela falta de piscinões e canalização de córregos na região. "Eles não fazem as obras", queixou-se na ocasião do alagamento.

A chuva da sexta-feira passada deixou mais de 16 pontos de alagamento na cidade e o transporte público voltou a ter problemas: parte da Estação Tucuruvi, da Linha 1-Azul do Metrô, encheu de água. Colégios ficaram sem aula e a Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP) ficou submersa.

SÃO PAULO - Depois de ficar fechada por oito dias, por conta de estragos causados pela chuva da sexta-feira passada, 15, a sede social do São Paulo Futebol Clube, na zona sul da capital paulista, vai reabrir neste sábado, 23. O temporal causou uma inundação no local, na Avenida Jules Rimet, mesmo endereço do estádio do time, no Morumbi, e a água ultrapassou o muro de 2 metros da entidade.

 

As perdas foram grandes: todos os equipamentos de uma sala de fisioterapia recém-inaugurada, além de uma cozinha que acabara de passar por reforma de R$ 300 mil. "Parecia um tsunami", disse o vice-presidente social do São Paulo, Roberto Natel.

O vice-presidente de futebol do clube, João Paulo de Jesus Lopes, culpou a Prefeitura pela falta de piscinões e canalização de córregos na região. "Eles não fazem as obras", queixou-se na ocasião do alagamento.

A chuva da sexta-feira passada deixou mais de 16 pontos de alagamento na cidade e o transporte público voltou a ter problemas: parte da Estação Tucuruvi, da Linha 1-Azul do Metrô, encheu de água. Colégios ficaram sem aula e a Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP) ficou submersa.

SÃO PAULO - Depois de ficar fechada por oito dias, por conta de estragos causados pela chuva da sexta-feira passada, 15, a sede social do São Paulo Futebol Clube, na zona sul da capital paulista, vai reabrir neste sábado, 23. O temporal causou uma inundação no local, na Avenida Jules Rimet, mesmo endereço do estádio do time, no Morumbi, e a água ultrapassou o muro de 2 metros da entidade.

 

As perdas foram grandes: todos os equipamentos de uma sala de fisioterapia recém-inaugurada, além de uma cozinha que acabara de passar por reforma de R$ 300 mil. "Parecia um tsunami", disse o vice-presidente social do São Paulo, Roberto Natel.

O vice-presidente de futebol do clube, João Paulo de Jesus Lopes, culpou a Prefeitura pela falta de piscinões e canalização de córregos na região. "Eles não fazem as obras", queixou-se na ocasião do alagamento.

A chuva da sexta-feira passada deixou mais de 16 pontos de alagamento na cidade e o transporte público voltou a ter problemas: parte da Estação Tucuruvi, da Linha 1-Azul do Metrô, encheu de água. Colégios ficaram sem aula e a Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP) ficou submersa.

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