Após ataque a anta e ema, zoo busca serial killer em Araçatuba


Desde janeiro de 2014, 9 animais - três felinos (uma onça parda e dois leões), quatro emas, um quati e um hipopótamo - foram mortos

Por CHICO SIQUEIRA

Alterado às 20h47

ARAÇATUBA - A Polícia Ambiental e a prefeitura de Araçatuba, no interior de São Paulo, tentam descobrir a identidade do suposto serial killer responsável por ataques e mortes de animais do zoológico Flávio Leite Ribeiro. Na madrugada de sexta-feira, 24, uma anta foi ferida a facadas e uma ema, esquartejada e teve as partes espalhadas pelo zoo. Desde de janeiro de 2014, nove animais - três felinos (uma onça parda, um leão e uma leoa), quatro emas, um quati e um hipopótamo - morreram no zoológico, que possui cerca de 300 animais e mais ou menos 20 de grande porte.

"Estamos chocados com a brutalidade dos ataques", afirmou o secretário do Meio Ambiente, Jorge Rozas. Segundo ele, o matador burlou a segurança, feita por uma ronda da Guarda Municipal, para entrar nas dependências do zoo e praticar os crimes. A ema teve as pernas, o pescoço e as asas cortadas e as penas ainda foram arrancadas.A anta, atingida na barriga e na boca, foi internada e passou por cirurgia no hospital veterinário da Unesp, mas está fora de perigo.

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Miltão em foto de 2013, no Zoológico de Araçatuba. Eletinha 37 anos eera um dos hipopótamos mais idosos do País Foto: Alexandre Souza /Folha da Região

Na terça-feira passada, 21, o zoológico já tinha perdido o hipopótamo Miltão, animal símbolo do zoo e um dos mais idosos do País, com 37 anos. Ele morreu depois comer uma sacola plástica, possivelmente atirada por um visitante. "Agora, com todos esses casos, estamos levando em consideração que a morte desse animal também pode ter sido provocada pela mesma pessoa que esfaqueou a anta e a ema e jogou cães contra os animais em 2014", disse Rozas. Segundo ele, as Polícias Ambiental e Civil colocaram pessoal para investigar o caso e encontrar possíveis suspeitos, mas não há pistas do criminoso, que ainda deixou a faca no zoo.

Na década de 1980, o zoológico foi um dos principais do País a reproduzir e ceder felinos, especialmente leões, para diversos zoos do País, incluindo Simba Safari e do zoo do Rio de Janeiro. Filhotes de panteras negras também foram reproduzidos em cativeiros do zoo de Araçatuba e distribuídos para zoos do exterior.

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Depois de passar por uma reforma no ano passado, o zoo não chama mais tanta atenção dos moradores e a prefeitura, que não pretende reforçar a segurança do local, tem planos para que o espaço seja vendido para uma empresa privada para a instalação de um parque temático. "Ainda não decidimos nada, mas um parque temático faria do local um ponto turístico e nos ajudaria a proteger os animais.

Alterado às 20h47

ARAÇATUBA - A Polícia Ambiental e a prefeitura de Araçatuba, no interior de São Paulo, tentam descobrir a identidade do suposto serial killer responsável por ataques e mortes de animais do zoológico Flávio Leite Ribeiro. Na madrugada de sexta-feira, 24, uma anta foi ferida a facadas e uma ema, esquartejada e teve as partes espalhadas pelo zoo. Desde de janeiro de 2014, nove animais - três felinos (uma onça parda, um leão e uma leoa), quatro emas, um quati e um hipopótamo - morreram no zoológico, que possui cerca de 300 animais e mais ou menos 20 de grande porte.

"Estamos chocados com a brutalidade dos ataques", afirmou o secretário do Meio Ambiente, Jorge Rozas. Segundo ele, o matador burlou a segurança, feita por uma ronda da Guarda Municipal, para entrar nas dependências do zoo e praticar os crimes. A ema teve as pernas, o pescoço e as asas cortadas e as penas ainda foram arrancadas.A anta, atingida na barriga e na boca, foi internada e passou por cirurgia no hospital veterinário da Unesp, mas está fora de perigo.

Miltão em foto de 2013, no Zoológico de Araçatuba. Eletinha 37 anos eera um dos hipopótamos mais idosos do País Foto: Alexandre Souza /Folha da Região

Na terça-feira passada, 21, o zoológico já tinha perdido o hipopótamo Miltão, animal símbolo do zoo e um dos mais idosos do País, com 37 anos. Ele morreu depois comer uma sacola plástica, possivelmente atirada por um visitante. "Agora, com todos esses casos, estamos levando em consideração que a morte desse animal também pode ter sido provocada pela mesma pessoa que esfaqueou a anta e a ema e jogou cães contra os animais em 2014", disse Rozas. Segundo ele, as Polícias Ambiental e Civil colocaram pessoal para investigar o caso e encontrar possíveis suspeitos, mas não há pistas do criminoso, que ainda deixou a faca no zoo.

Na década de 1980, o zoológico foi um dos principais do País a reproduzir e ceder felinos, especialmente leões, para diversos zoos do País, incluindo Simba Safari e do zoo do Rio de Janeiro. Filhotes de panteras negras também foram reproduzidos em cativeiros do zoo de Araçatuba e distribuídos para zoos do exterior.

Depois de passar por uma reforma no ano passado, o zoo não chama mais tanta atenção dos moradores e a prefeitura, que não pretende reforçar a segurança do local, tem planos para que o espaço seja vendido para uma empresa privada para a instalação de um parque temático. "Ainda não decidimos nada, mas um parque temático faria do local um ponto turístico e nos ajudaria a proteger os animais.

Alterado às 20h47

ARAÇATUBA - A Polícia Ambiental e a prefeitura de Araçatuba, no interior de São Paulo, tentam descobrir a identidade do suposto serial killer responsável por ataques e mortes de animais do zoológico Flávio Leite Ribeiro. Na madrugada de sexta-feira, 24, uma anta foi ferida a facadas e uma ema, esquartejada e teve as partes espalhadas pelo zoo. Desde de janeiro de 2014, nove animais - três felinos (uma onça parda, um leão e uma leoa), quatro emas, um quati e um hipopótamo - morreram no zoológico, que possui cerca de 300 animais e mais ou menos 20 de grande porte.

"Estamos chocados com a brutalidade dos ataques", afirmou o secretário do Meio Ambiente, Jorge Rozas. Segundo ele, o matador burlou a segurança, feita por uma ronda da Guarda Municipal, para entrar nas dependências do zoo e praticar os crimes. A ema teve as pernas, o pescoço e as asas cortadas e as penas ainda foram arrancadas.A anta, atingida na barriga e na boca, foi internada e passou por cirurgia no hospital veterinário da Unesp, mas está fora de perigo.

Miltão em foto de 2013, no Zoológico de Araçatuba. Eletinha 37 anos eera um dos hipopótamos mais idosos do País Foto: Alexandre Souza /Folha da Região

Na terça-feira passada, 21, o zoológico já tinha perdido o hipopótamo Miltão, animal símbolo do zoo e um dos mais idosos do País, com 37 anos. Ele morreu depois comer uma sacola plástica, possivelmente atirada por um visitante. "Agora, com todos esses casos, estamos levando em consideração que a morte desse animal também pode ter sido provocada pela mesma pessoa que esfaqueou a anta e a ema e jogou cães contra os animais em 2014", disse Rozas. Segundo ele, as Polícias Ambiental e Civil colocaram pessoal para investigar o caso e encontrar possíveis suspeitos, mas não há pistas do criminoso, que ainda deixou a faca no zoo.

Na década de 1980, o zoológico foi um dos principais do País a reproduzir e ceder felinos, especialmente leões, para diversos zoos do País, incluindo Simba Safari e do zoo do Rio de Janeiro. Filhotes de panteras negras também foram reproduzidos em cativeiros do zoo de Araçatuba e distribuídos para zoos do exterior.

Depois de passar por uma reforma no ano passado, o zoo não chama mais tanta atenção dos moradores e a prefeitura, que não pretende reforçar a segurança do local, tem planos para que o espaço seja vendido para uma empresa privada para a instalação de um parque temático. "Ainda não decidimos nada, mas um parque temático faria do local um ponto turístico e nos ajudaria a proteger os animais.

Alterado às 20h47

ARAÇATUBA - A Polícia Ambiental e a prefeitura de Araçatuba, no interior de São Paulo, tentam descobrir a identidade do suposto serial killer responsável por ataques e mortes de animais do zoológico Flávio Leite Ribeiro. Na madrugada de sexta-feira, 24, uma anta foi ferida a facadas e uma ema, esquartejada e teve as partes espalhadas pelo zoo. Desde de janeiro de 2014, nove animais - três felinos (uma onça parda, um leão e uma leoa), quatro emas, um quati e um hipopótamo - morreram no zoológico, que possui cerca de 300 animais e mais ou menos 20 de grande porte.

"Estamos chocados com a brutalidade dos ataques", afirmou o secretário do Meio Ambiente, Jorge Rozas. Segundo ele, o matador burlou a segurança, feita por uma ronda da Guarda Municipal, para entrar nas dependências do zoo e praticar os crimes. A ema teve as pernas, o pescoço e as asas cortadas e as penas ainda foram arrancadas.A anta, atingida na barriga e na boca, foi internada e passou por cirurgia no hospital veterinário da Unesp, mas está fora de perigo.

Miltão em foto de 2013, no Zoológico de Araçatuba. Eletinha 37 anos eera um dos hipopótamos mais idosos do País Foto: Alexandre Souza /Folha da Região

Na terça-feira passada, 21, o zoológico já tinha perdido o hipopótamo Miltão, animal símbolo do zoo e um dos mais idosos do País, com 37 anos. Ele morreu depois comer uma sacola plástica, possivelmente atirada por um visitante. "Agora, com todos esses casos, estamos levando em consideração que a morte desse animal também pode ter sido provocada pela mesma pessoa que esfaqueou a anta e a ema e jogou cães contra os animais em 2014", disse Rozas. Segundo ele, as Polícias Ambiental e Civil colocaram pessoal para investigar o caso e encontrar possíveis suspeitos, mas não há pistas do criminoso, que ainda deixou a faca no zoo.

Na década de 1980, o zoológico foi um dos principais do País a reproduzir e ceder felinos, especialmente leões, para diversos zoos do País, incluindo Simba Safari e do zoo do Rio de Janeiro. Filhotes de panteras negras também foram reproduzidos em cativeiros do zoo de Araçatuba e distribuídos para zoos do exterior.

Depois de passar por uma reforma no ano passado, o zoo não chama mais tanta atenção dos moradores e a prefeitura, que não pretende reforçar a segurança do local, tem planos para que o espaço seja vendido para uma empresa privada para a instalação de um parque temático. "Ainda não decidimos nada, mas um parque temático faria do local um ponto turístico e nos ajudaria a proteger os animais.

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