Após chuvas, Alto Tietê sobe pela 1ª vez no ano, mas Cantareira cai pelo 11º dia consecutivo


Nível do segundo maior manancial paulista subiu de 10% para 10,1%, enquanto Cantareira caiu de 5,5% para 5,4%

Por Felipe Resk

SÃO PAULO - O segundo maior manancial paulista, o Sistema Alto Tietê, registrou pela primeira vez em 2015 aumento no volume armazenado de água, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) desta quinta-feira, 22. Além dele, o nível nos Sistemas Rio Grande e Claro também subiu, enquanto os demais reservatórios - incluindo o principal manancial de São Paulo, o Cantareira - voltaram a sofrer queda.

Responsável por abastecer 3,5 milhões de pessoas, o Alto Tietê teve aumento de 0,1 ponto porcentual no volume de água represada e opera nesta quinta com 10,1%, ante 10% do dia anterior. Sobre a região dos seus reservatórios, a pluviometria do dia registrada foi de 9,2 milímetros, a segunda maior neste ano. Já o volume acumulado, a pouco mais de uma semana para o fim do mês, é apenas de 41,7 mm: cerca de 16,5% da média histórica de janeiro.

O atual cálculo da Sabesp para o volume de água no Alto Tietê considera 39,4 bilhões de litros de água do volume morto, adicionados em dezembro. Desde o início do ano, o reservatório já registrou queda de 2 pontos porcentuais, ao todo, e o agravamento da crise obrigou a Sabesp a reverter o "socorro" que o manancial prestava a bairros como Cangaíba, Penha e Tatuapé, na zona leste, que voltaram para a área de abrangência do Cantareira.

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O agravamento da crise no Alto Tietê fez a Sabesp reverter o 'socorro' que o manancial prestava a bairros paulistanos, que voltaram para a abrangência do Cantareira Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Por sua vez, os Sistemas Rio Claro e Rio Grande, que juntos atendem 2,7 milhões de habitantes, tiveram aumento de 2,9 pontos e 0,5 ponto porcentual, respectivamente. Sobre o Rio Claro, choveu 109 milímetros - cerca de 87,4% de toda a chuva registrada durante o mês - o reservatório saltou de 22% para 24,9%. Já o Rio Grande foi de 68,6% para 69,1% após 43,6 milímetros de chuvas.

Quedas. Principal manancial de São Paulo, o Cantareira sofreu a sua 11ª queda consecutiva nesta quinta, de acordo com dados da Sabesp. Os reservatórios operam com 5,4%: 0,1 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando estava com 5,5%. A companhia já considera no cálculo duas cotas do volume morto, de 182,5 bilhões e de 105 bilhões de litros de água, acrescentadas em maio e outubro, respectivamente.

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O volume de chuva sobre o Cantareira foi de 3,4 mm nas últimas 24 horas. Já a pluviometria acumulada do mês é de 64,3 mm, o que representa apenas 33,5% do volume esperado para o período, caso a média histórica de janeiro, de 8,7 mm por dia, estivesse se repetindo. Em 2015, o nível dos seus reservatórios só se manteve estável por quatro dias - nos demais, houve queda.

Após 14,2 mm de chuvas, o Guarapiranga sofreu baixa semelhante ao Cantareira, de 0,1 ponto porcentual. O manancial está com 38,1% da sua capacidade, contra 38,2% no dia anterior. Já no Sistema Alto Cotia, o menor dos mananciais, a queda foi de 0,3 ponto porcentual e o reservatório opera com 27,9% do volume armazenado de água.

SÃO PAULO - O segundo maior manancial paulista, o Sistema Alto Tietê, registrou pela primeira vez em 2015 aumento no volume armazenado de água, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) desta quinta-feira, 22. Além dele, o nível nos Sistemas Rio Grande e Claro também subiu, enquanto os demais reservatórios - incluindo o principal manancial de São Paulo, o Cantareira - voltaram a sofrer queda.

Responsável por abastecer 3,5 milhões de pessoas, o Alto Tietê teve aumento de 0,1 ponto porcentual no volume de água represada e opera nesta quinta com 10,1%, ante 10% do dia anterior. Sobre a região dos seus reservatórios, a pluviometria do dia registrada foi de 9,2 milímetros, a segunda maior neste ano. Já o volume acumulado, a pouco mais de uma semana para o fim do mês, é apenas de 41,7 mm: cerca de 16,5% da média histórica de janeiro.

O atual cálculo da Sabesp para o volume de água no Alto Tietê considera 39,4 bilhões de litros de água do volume morto, adicionados em dezembro. Desde o início do ano, o reservatório já registrou queda de 2 pontos porcentuais, ao todo, e o agravamento da crise obrigou a Sabesp a reverter o "socorro" que o manancial prestava a bairros como Cangaíba, Penha e Tatuapé, na zona leste, que voltaram para a área de abrangência do Cantareira.

O agravamento da crise no Alto Tietê fez a Sabesp reverter o 'socorro' que o manancial prestava a bairros paulistanos, que voltaram para a abrangência do Cantareira Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Por sua vez, os Sistemas Rio Claro e Rio Grande, que juntos atendem 2,7 milhões de habitantes, tiveram aumento de 2,9 pontos e 0,5 ponto porcentual, respectivamente. Sobre o Rio Claro, choveu 109 milímetros - cerca de 87,4% de toda a chuva registrada durante o mês - o reservatório saltou de 22% para 24,9%. Já o Rio Grande foi de 68,6% para 69,1% após 43,6 milímetros de chuvas.

Quedas. Principal manancial de São Paulo, o Cantareira sofreu a sua 11ª queda consecutiva nesta quinta, de acordo com dados da Sabesp. Os reservatórios operam com 5,4%: 0,1 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando estava com 5,5%. A companhia já considera no cálculo duas cotas do volume morto, de 182,5 bilhões e de 105 bilhões de litros de água, acrescentadas em maio e outubro, respectivamente.

O volume de chuva sobre o Cantareira foi de 3,4 mm nas últimas 24 horas. Já a pluviometria acumulada do mês é de 64,3 mm, o que representa apenas 33,5% do volume esperado para o período, caso a média histórica de janeiro, de 8,7 mm por dia, estivesse se repetindo. Em 2015, o nível dos seus reservatórios só se manteve estável por quatro dias - nos demais, houve queda.

Após 14,2 mm de chuvas, o Guarapiranga sofreu baixa semelhante ao Cantareira, de 0,1 ponto porcentual. O manancial está com 38,1% da sua capacidade, contra 38,2% no dia anterior. Já no Sistema Alto Cotia, o menor dos mananciais, a queda foi de 0,3 ponto porcentual e o reservatório opera com 27,9% do volume armazenado de água.

SÃO PAULO - O segundo maior manancial paulista, o Sistema Alto Tietê, registrou pela primeira vez em 2015 aumento no volume armazenado de água, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) desta quinta-feira, 22. Além dele, o nível nos Sistemas Rio Grande e Claro também subiu, enquanto os demais reservatórios - incluindo o principal manancial de São Paulo, o Cantareira - voltaram a sofrer queda.

Responsável por abastecer 3,5 milhões de pessoas, o Alto Tietê teve aumento de 0,1 ponto porcentual no volume de água represada e opera nesta quinta com 10,1%, ante 10% do dia anterior. Sobre a região dos seus reservatórios, a pluviometria do dia registrada foi de 9,2 milímetros, a segunda maior neste ano. Já o volume acumulado, a pouco mais de uma semana para o fim do mês, é apenas de 41,7 mm: cerca de 16,5% da média histórica de janeiro.

O atual cálculo da Sabesp para o volume de água no Alto Tietê considera 39,4 bilhões de litros de água do volume morto, adicionados em dezembro. Desde o início do ano, o reservatório já registrou queda de 2 pontos porcentuais, ao todo, e o agravamento da crise obrigou a Sabesp a reverter o "socorro" que o manancial prestava a bairros como Cangaíba, Penha e Tatuapé, na zona leste, que voltaram para a área de abrangência do Cantareira.

O agravamento da crise no Alto Tietê fez a Sabesp reverter o 'socorro' que o manancial prestava a bairros paulistanos, que voltaram para a abrangência do Cantareira Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Por sua vez, os Sistemas Rio Claro e Rio Grande, que juntos atendem 2,7 milhões de habitantes, tiveram aumento de 2,9 pontos e 0,5 ponto porcentual, respectivamente. Sobre o Rio Claro, choveu 109 milímetros - cerca de 87,4% de toda a chuva registrada durante o mês - o reservatório saltou de 22% para 24,9%. Já o Rio Grande foi de 68,6% para 69,1% após 43,6 milímetros de chuvas.

Quedas. Principal manancial de São Paulo, o Cantareira sofreu a sua 11ª queda consecutiva nesta quinta, de acordo com dados da Sabesp. Os reservatórios operam com 5,4%: 0,1 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando estava com 5,5%. A companhia já considera no cálculo duas cotas do volume morto, de 182,5 bilhões e de 105 bilhões de litros de água, acrescentadas em maio e outubro, respectivamente.

O volume de chuva sobre o Cantareira foi de 3,4 mm nas últimas 24 horas. Já a pluviometria acumulada do mês é de 64,3 mm, o que representa apenas 33,5% do volume esperado para o período, caso a média histórica de janeiro, de 8,7 mm por dia, estivesse se repetindo. Em 2015, o nível dos seus reservatórios só se manteve estável por quatro dias - nos demais, houve queda.

Após 14,2 mm de chuvas, o Guarapiranga sofreu baixa semelhante ao Cantareira, de 0,1 ponto porcentual. O manancial está com 38,1% da sua capacidade, contra 38,2% no dia anterior. Já no Sistema Alto Cotia, o menor dos mananciais, a queda foi de 0,3 ponto porcentual e o reservatório opera com 27,9% do volume armazenado de água.

SÃO PAULO - O segundo maior manancial paulista, o Sistema Alto Tietê, registrou pela primeira vez em 2015 aumento no volume armazenado de água, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) desta quinta-feira, 22. Além dele, o nível nos Sistemas Rio Grande e Claro também subiu, enquanto os demais reservatórios - incluindo o principal manancial de São Paulo, o Cantareira - voltaram a sofrer queda.

Responsável por abastecer 3,5 milhões de pessoas, o Alto Tietê teve aumento de 0,1 ponto porcentual no volume de água represada e opera nesta quinta com 10,1%, ante 10% do dia anterior. Sobre a região dos seus reservatórios, a pluviometria do dia registrada foi de 9,2 milímetros, a segunda maior neste ano. Já o volume acumulado, a pouco mais de uma semana para o fim do mês, é apenas de 41,7 mm: cerca de 16,5% da média histórica de janeiro.

O atual cálculo da Sabesp para o volume de água no Alto Tietê considera 39,4 bilhões de litros de água do volume morto, adicionados em dezembro. Desde o início do ano, o reservatório já registrou queda de 2 pontos porcentuais, ao todo, e o agravamento da crise obrigou a Sabesp a reverter o "socorro" que o manancial prestava a bairros como Cangaíba, Penha e Tatuapé, na zona leste, que voltaram para a área de abrangência do Cantareira.

O agravamento da crise no Alto Tietê fez a Sabesp reverter o 'socorro' que o manancial prestava a bairros paulistanos, que voltaram para a abrangência do Cantareira Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Por sua vez, os Sistemas Rio Claro e Rio Grande, que juntos atendem 2,7 milhões de habitantes, tiveram aumento de 2,9 pontos e 0,5 ponto porcentual, respectivamente. Sobre o Rio Claro, choveu 109 milímetros - cerca de 87,4% de toda a chuva registrada durante o mês - o reservatório saltou de 22% para 24,9%. Já o Rio Grande foi de 68,6% para 69,1% após 43,6 milímetros de chuvas.

Quedas. Principal manancial de São Paulo, o Cantareira sofreu a sua 11ª queda consecutiva nesta quinta, de acordo com dados da Sabesp. Os reservatórios operam com 5,4%: 0,1 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando estava com 5,5%. A companhia já considera no cálculo duas cotas do volume morto, de 182,5 bilhões e de 105 bilhões de litros de água, acrescentadas em maio e outubro, respectivamente.

O volume de chuva sobre o Cantareira foi de 3,4 mm nas últimas 24 horas. Já a pluviometria acumulada do mês é de 64,3 mm, o que representa apenas 33,5% do volume esperado para o período, caso a média histórica de janeiro, de 8,7 mm por dia, estivesse se repetindo. Em 2015, o nível dos seus reservatórios só se manteve estável por quatro dias - nos demais, houve queda.

Após 14,2 mm de chuvas, o Guarapiranga sofreu baixa semelhante ao Cantareira, de 0,1 ponto porcentual. O manancial está com 38,1% da sua capacidade, contra 38,2% no dia anterior. Já no Sistema Alto Cotia, o menor dos mananciais, a queda foi de 0,3 ponto porcentual e o reservatório opera com 27,9% do volume armazenado de água.

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