Após cinco anos de processos, chefe da Máfia do ISS começa a cumprir pena


Ronilson Bezerra Rodrigues, subsecretário da Receita municipal na gestão Kassab, foi condenado a 16 anos de prisão

Por Bruno Ribeiro
Ronilson Bezerra Rodrigues Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

SÃO PAULO - Condenado pela Justiça por liderar o esquema conhecido como Máfia do Imposto Sobre Serviços (ISS), o ex-aditor fiscal Ronilson Bezerra Rodrigues, subsecretário da Receita municipal durante a gestão Gilberto Kassab (PSD), se apresentou para começar a cumprir sua pena, de 16 anos em regime fechado, nesta sexta-feira, 1º. 

Bezerra, o empresário Marco Aurélio Garcia, irmão do vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, e ex-fiscal da Prefeitura Fábio Remessa, tiveram ordem de prisão expedida na terca-feira, 29, após o trânsito em julgado do processo penal do qual eles eram alvo, em segunda instância.

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O ex-subsecretário se apresentou no 31º Distrito Policial (Carrão), na parte da manhã. A pena que ele recebeu é pelo crime de lavagem de dinheiro, mas ele responde a mais de 20 processos, incluindo corrupção, associação para organização criminosa e ocultação de bens. A máfia é acusada de cobrar propina para facilitar o setor imobiliário paulistano a sonegar o ISS (daí o nome do esquema). Enquanto agiu, cerca de  R$ 500 milhões deixaram de ser arrecadados, segundo a investigação.

Segundo Márcio Sayeg, advogado que defende Ronilson, o ex-fiscal "estava cansado". O criminalista havia ingressado pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que ainda não foi apreciado. Na quinta, conforme o Estado antecipou, o Ministério Público Estadual (MPE) havia informado que acionaria a interpol para ajudar na localização do trio, que não estava sendo localizado pela Polícia Civil.

Os demais condenados continuam foragidos.

Ronilson Bezerra Rodrigues Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

SÃO PAULO - Condenado pela Justiça por liderar o esquema conhecido como Máfia do Imposto Sobre Serviços (ISS), o ex-aditor fiscal Ronilson Bezerra Rodrigues, subsecretário da Receita municipal durante a gestão Gilberto Kassab (PSD), se apresentou para começar a cumprir sua pena, de 16 anos em regime fechado, nesta sexta-feira, 1º. 

Bezerra, o empresário Marco Aurélio Garcia, irmão do vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, e ex-fiscal da Prefeitura Fábio Remessa, tiveram ordem de prisão expedida na terca-feira, 29, após o trânsito em julgado do processo penal do qual eles eram alvo, em segunda instância.

O ex-subsecretário se apresentou no 31º Distrito Policial (Carrão), na parte da manhã. A pena que ele recebeu é pelo crime de lavagem de dinheiro, mas ele responde a mais de 20 processos, incluindo corrupção, associação para organização criminosa e ocultação de bens. A máfia é acusada de cobrar propina para facilitar o setor imobiliário paulistano a sonegar o ISS (daí o nome do esquema). Enquanto agiu, cerca de  R$ 500 milhões deixaram de ser arrecadados, segundo a investigação.

Segundo Márcio Sayeg, advogado que defende Ronilson, o ex-fiscal "estava cansado". O criminalista havia ingressado pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que ainda não foi apreciado. Na quinta, conforme o Estado antecipou, o Ministério Público Estadual (MPE) havia informado que acionaria a interpol para ajudar na localização do trio, que não estava sendo localizado pela Polícia Civil.

Os demais condenados continuam foragidos.

Ronilson Bezerra Rodrigues Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

SÃO PAULO - Condenado pela Justiça por liderar o esquema conhecido como Máfia do Imposto Sobre Serviços (ISS), o ex-aditor fiscal Ronilson Bezerra Rodrigues, subsecretário da Receita municipal durante a gestão Gilberto Kassab (PSD), se apresentou para começar a cumprir sua pena, de 16 anos em regime fechado, nesta sexta-feira, 1º. 

Bezerra, o empresário Marco Aurélio Garcia, irmão do vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, e ex-fiscal da Prefeitura Fábio Remessa, tiveram ordem de prisão expedida na terca-feira, 29, após o trânsito em julgado do processo penal do qual eles eram alvo, em segunda instância.

O ex-subsecretário se apresentou no 31º Distrito Policial (Carrão), na parte da manhã. A pena que ele recebeu é pelo crime de lavagem de dinheiro, mas ele responde a mais de 20 processos, incluindo corrupção, associação para organização criminosa e ocultação de bens. A máfia é acusada de cobrar propina para facilitar o setor imobiliário paulistano a sonegar o ISS (daí o nome do esquema). Enquanto agiu, cerca de  R$ 500 milhões deixaram de ser arrecadados, segundo a investigação.

Segundo Márcio Sayeg, advogado que defende Ronilson, o ex-fiscal "estava cansado". O criminalista havia ingressado pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que ainda não foi apreciado. Na quinta, conforme o Estado antecipou, o Ministério Público Estadual (MPE) havia informado que acionaria a interpol para ajudar na localização do trio, que não estava sendo localizado pela Polícia Civil.

Os demais condenados continuam foragidos.

Ronilson Bezerra Rodrigues Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

SÃO PAULO - Condenado pela Justiça por liderar o esquema conhecido como Máfia do Imposto Sobre Serviços (ISS), o ex-aditor fiscal Ronilson Bezerra Rodrigues, subsecretário da Receita municipal durante a gestão Gilberto Kassab (PSD), se apresentou para começar a cumprir sua pena, de 16 anos em regime fechado, nesta sexta-feira, 1º. 

Bezerra, o empresário Marco Aurélio Garcia, irmão do vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, e ex-fiscal da Prefeitura Fábio Remessa, tiveram ordem de prisão expedida na terca-feira, 29, após o trânsito em julgado do processo penal do qual eles eram alvo, em segunda instância.

O ex-subsecretário se apresentou no 31º Distrito Policial (Carrão), na parte da manhã. A pena que ele recebeu é pelo crime de lavagem de dinheiro, mas ele responde a mais de 20 processos, incluindo corrupção, associação para organização criminosa e ocultação de bens. A máfia é acusada de cobrar propina para facilitar o setor imobiliário paulistano a sonegar o ISS (daí o nome do esquema). Enquanto agiu, cerca de  R$ 500 milhões deixaram de ser arrecadados, segundo a investigação.

Segundo Márcio Sayeg, advogado que defende Ronilson, o ex-fiscal "estava cansado". O criminalista havia ingressado pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que ainda não foi apreciado. Na quinta, conforme o Estado antecipou, o Ministério Público Estadual (MPE) havia informado que acionaria a interpol para ajudar na localização do trio, que não estava sendo localizado pela Polícia Civil.

Os demais condenados continuam foragidos.

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