O advogado Eduardo Lopes, que representava Lindembergue Alves, de 22 anos, que por mais de 100 horas manteve a ex-namorada Eloá, 15, como refém, abandonou o caso. Ele não explicou o motivo. Alves foi preso no início da noite desta sexta-feira, 17, quando a polícia invadiu o aparamento onde Eloá e uma amiga, Nayara, eram mantidas como reféns. Veja também: Eloá levou dois tiros e corre risco de morte Polícia invade, reféns são levadas e seqüestrador é preso 'O que deu errado foi o tiro que ele deu na menina', diz coronel Armas de policiais e seqüestrador são apreendidas para perícia Confira cronologia do seqüestro Seqüestro em Santo André é o mais longo registrado em SP Pai de Nayara diz que foi ‘expulso’ pela PM de escola Jovem disse que ia matar ex-namorada se polícia invadir o local Galeria de fotos do seqüestro Eloá foi atingida por dois tiros e está em estado grave. Nayara também ficou ferida. A polícia diz que decidiu invadir depois de ouvir disparos dentro do apartamento. À tarde, o assistente da Procuradoria Geral da Justiça, Augusto Eduardo de Souza Rossini, havia ido ao local do seqüestro em Santo André, representando o promotor geral da Justiça de São Paulo, Fernando Vieira. Rossini levava um documento que garante a integridade física de Alves. O seqüestro teve início porque Alves não se conformava com o fim do namoro com Eloá.
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