Após polêmica, Bar Leo reabre e até libera beijo


Fechado há 4 meses por vender chope mais barato sem avisar, estabelecimento foi arrendado pelos proprietários do Bar Brahma

Por Edison Veiga - O Estado de S. Paulo

A informação havia sido antecipada pelo Estado em junho. Segundo os atuais administradores, velhos frequentadores não vão estranhar: será o mesmo Bar Leo de sempre.

"Estamos nos policiando. Porque, em geral, gostamos de criar, mudar, mexer. Mas, no caso do Leo, como há um público fiel e apegado à história do bar, não vamos mudar", conta Cairê Aoas, diretor da Fábrica de Bares, empresa responsável pela atual gestão. "Na verdade, vamos resgatar a história dele, seja na arquitetura, seja no cardápio."

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Ou quase. Pois uma das tradições mais curiosas do Bar Leo será quebrada: a proibição de beijos no local. "Porque começa assim, com um beijinho, e, dali a pouco, a mulher já está no colo do rapaz", era a justificativa dos antigos funcionários. Mulheres desacompanhadas, aliás, só passaram a ser aceitas nas dependências do estabelecimento a partir dos anos 1970.

"Para você ter uma ideia, não faz tanto tempo assim nem havia banheiro feminino", comenta Cairê. Mas a postura da nova administração será mais moderninha. "Com moderação, beijos serão muito bem-vindos", afirma o atual administrador. Cai um mito.

História. Ícone da Rua Aurora, o Bar Leo foi fundado em 1940. Acabou se tornando um dos mais famosos da cidade. Na manhã de 30 de março deste ano, após denúncia anônima de um advogado que era freguês assíduo, cinco policiais e duas viaturas foram até o estabelecimento.

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Depararam-se com 18 barris de chope da marca Ashby, um dos mais baratos do mercado, vendidos como se fossem Brahma. O gerente foi detido por "induzir o consumidor a erro e ofertar produtos de validade vencida, sem informar a origem".

O estabelecimento foi lacrado pela Coordenadoria de Vigilância de Saúde (Covisa). De acordo com as notas fiscais apreendidas pela polícia, o chope Ashby já era vendido no bar havia pelo menos 1 ano.

Agora, com o investimento do Bar Brahma - cujos valores os proprietários não revelam, alegando razões contratuais -, que se reergueu em 2001 e hoje tem bom público no centro, o Bar Leo pode dar a volta por cima.

A informação havia sido antecipada pelo Estado em junho. Segundo os atuais administradores, velhos frequentadores não vão estranhar: será o mesmo Bar Leo de sempre.

"Estamos nos policiando. Porque, em geral, gostamos de criar, mudar, mexer. Mas, no caso do Leo, como há um público fiel e apegado à história do bar, não vamos mudar", conta Cairê Aoas, diretor da Fábrica de Bares, empresa responsável pela atual gestão. "Na verdade, vamos resgatar a história dele, seja na arquitetura, seja no cardápio."

Ou quase. Pois uma das tradições mais curiosas do Bar Leo será quebrada: a proibição de beijos no local. "Porque começa assim, com um beijinho, e, dali a pouco, a mulher já está no colo do rapaz", era a justificativa dos antigos funcionários. Mulheres desacompanhadas, aliás, só passaram a ser aceitas nas dependências do estabelecimento a partir dos anos 1970.

"Para você ter uma ideia, não faz tanto tempo assim nem havia banheiro feminino", comenta Cairê. Mas a postura da nova administração será mais moderninha. "Com moderação, beijos serão muito bem-vindos", afirma o atual administrador. Cai um mito.

História. Ícone da Rua Aurora, o Bar Leo foi fundado em 1940. Acabou se tornando um dos mais famosos da cidade. Na manhã de 30 de março deste ano, após denúncia anônima de um advogado que era freguês assíduo, cinco policiais e duas viaturas foram até o estabelecimento.

Depararam-se com 18 barris de chope da marca Ashby, um dos mais baratos do mercado, vendidos como se fossem Brahma. O gerente foi detido por "induzir o consumidor a erro e ofertar produtos de validade vencida, sem informar a origem".

O estabelecimento foi lacrado pela Coordenadoria de Vigilância de Saúde (Covisa). De acordo com as notas fiscais apreendidas pela polícia, o chope Ashby já era vendido no bar havia pelo menos 1 ano.

Agora, com o investimento do Bar Brahma - cujos valores os proprietários não revelam, alegando razões contratuais -, que se reergueu em 2001 e hoje tem bom público no centro, o Bar Leo pode dar a volta por cima.

A informação havia sido antecipada pelo Estado em junho. Segundo os atuais administradores, velhos frequentadores não vão estranhar: será o mesmo Bar Leo de sempre.

"Estamos nos policiando. Porque, em geral, gostamos de criar, mudar, mexer. Mas, no caso do Leo, como há um público fiel e apegado à história do bar, não vamos mudar", conta Cairê Aoas, diretor da Fábrica de Bares, empresa responsável pela atual gestão. "Na verdade, vamos resgatar a história dele, seja na arquitetura, seja no cardápio."

Ou quase. Pois uma das tradições mais curiosas do Bar Leo será quebrada: a proibição de beijos no local. "Porque começa assim, com um beijinho, e, dali a pouco, a mulher já está no colo do rapaz", era a justificativa dos antigos funcionários. Mulheres desacompanhadas, aliás, só passaram a ser aceitas nas dependências do estabelecimento a partir dos anos 1970.

"Para você ter uma ideia, não faz tanto tempo assim nem havia banheiro feminino", comenta Cairê. Mas a postura da nova administração será mais moderninha. "Com moderação, beijos serão muito bem-vindos", afirma o atual administrador. Cai um mito.

História. Ícone da Rua Aurora, o Bar Leo foi fundado em 1940. Acabou se tornando um dos mais famosos da cidade. Na manhã de 30 de março deste ano, após denúncia anônima de um advogado que era freguês assíduo, cinco policiais e duas viaturas foram até o estabelecimento.

Depararam-se com 18 barris de chope da marca Ashby, um dos mais baratos do mercado, vendidos como se fossem Brahma. O gerente foi detido por "induzir o consumidor a erro e ofertar produtos de validade vencida, sem informar a origem".

O estabelecimento foi lacrado pela Coordenadoria de Vigilância de Saúde (Covisa). De acordo com as notas fiscais apreendidas pela polícia, o chope Ashby já era vendido no bar havia pelo menos 1 ano.

Agora, com o investimento do Bar Brahma - cujos valores os proprietários não revelam, alegando razões contratuais -, que se reergueu em 2001 e hoje tem bom público no centro, o Bar Leo pode dar a volta por cima.

A informação havia sido antecipada pelo Estado em junho. Segundo os atuais administradores, velhos frequentadores não vão estranhar: será o mesmo Bar Leo de sempre.

"Estamos nos policiando. Porque, em geral, gostamos de criar, mudar, mexer. Mas, no caso do Leo, como há um público fiel e apegado à história do bar, não vamos mudar", conta Cairê Aoas, diretor da Fábrica de Bares, empresa responsável pela atual gestão. "Na verdade, vamos resgatar a história dele, seja na arquitetura, seja no cardápio."

Ou quase. Pois uma das tradições mais curiosas do Bar Leo será quebrada: a proibição de beijos no local. "Porque começa assim, com um beijinho, e, dali a pouco, a mulher já está no colo do rapaz", era a justificativa dos antigos funcionários. Mulheres desacompanhadas, aliás, só passaram a ser aceitas nas dependências do estabelecimento a partir dos anos 1970.

"Para você ter uma ideia, não faz tanto tempo assim nem havia banheiro feminino", comenta Cairê. Mas a postura da nova administração será mais moderninha. "Com moderação, beijos serão muito bem-vindos", afirma o atual administrador. Cai um mito.

História. Ícone da Rua Aurora, o Bar Leo foi fundado em 1940. Acabou se tornando um dos mais famosos da cidade. Na manhã de 30 de março deste ano, após denúncia anônima de um advogado que era freguês assíduo, cinco policiais e duas viaturas foram até o estabelecimento.

Depararam-se com 18 barris de chope da marca Ashby, um dos mais baratos do mercado, vendidos como se fossem Brahma. O gerente foi detido por "induzir o consumidor a erro e ofertar produtos de validade vencida, sem informar a origem".

O estabelecimento foi lacrado pela Coordenadoria de Vigilância de Saúde (Covisa). De acordo com as notas fiscais apreendidas pela polícia, o chope Ashby já era vendido no bar havia pelo menos 1 ano.

Agora, com o investimento do Bar Brahma - cujos valores os proprietários não revelam, alegando razões contratuais -, que se reergueu em 2001 e hoje tem bom público no centro, o Bar Leo pode dar a volta por cima.

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