Após Roosevelt, movimento quer ocupar vale


Por Juliana Deodoro

Seis meses depois de ocupar a Praça Roosevelt, na região central, e transformá-la em palco para algumas festas-protesto, o movimento #ExisteAmorEmSP pretende agora levar a discussão para o Vale do Anhangabaú. O grupo está organizando no dia 4 de maio um evento no local, batizado de Anhangabaú da FelizCidade.Haverá sete palcos, alguns sistemas de som itinerantes, intervenções artísticas, projeções de vídeos e imagens e debates. A festa, segundo os organizadores, foi pensada levando em consideração a reforma que a Prefeitura vai fazer no local, com o objetivo de propor outras ocupações no Vale."O projeto oficial já estava programado havia meses. O que a gente quer propor é que, depois da Copa, o Anhangabaú seja pensado como espaço cultural de fato, que favoreça a ocupação das pessoas, e não só para eventos de massa", diz Bruno Torturra, um dos integrantes do movimento.Um grupo de trabalho formado por arquitetos, urbanistas e artistas do #ExisteAmorEmSP prepara uma proposta a ser apresentada à Prefeitura. "O Anhangabaú é maior e mais complexo que a Roosevelt e é preciso pensar em uma ocupação cultural que não signifique um processo de gentrificação (expulsão da população mais pobre)", acrescenta Torturra.

Seis meses depois de ocupar a Praça Roosevelt, na região central, e transformá-la em palco para algumas festas-protesto, o movimento #ExisteAmorEmSP pretende agora levar a discussão para o Vale do Anhangabaú. O grupo está organizando no dia 4 de maio um evento no local, batizado de Anhangabaú da FelizCidade.Haverá sete palcos, alguns sistemas de som itinerantes, intervenções artísticas, projeções de vídeos e imagens e debates. A festa, segundo os organizadores, foi pensada levando em consideração a reforma que a Prefeitura vai fazer no local, com o objetivo de propor outras ocupações no Vale."O projeto oficial já estava programado havia meses. O que a gente quer propor é que, depois da Copa, o Anhangabaú seja pensado como espaço cultural de fato, que favoreça a ocupação das pessoas, e não só para eventos de massa", diz Bruno Torturra, um dos integrantes do movimento.Um grupo de trabalho formado por arquitetos, urbanistas e artistas do #ExisteAmorEmSP prepara uma proposta a ser apresentada à Prefeitura. "O Anhangabaú é maior e mais complexo que a Roosevelt e é preciso pensar em uma ocupação cultural que não signifique um processo de gentrificação (expulsão da população mais pobre)", acrescenta Torturra.

Seis meses depois de ocupar a Praça Roosevelt, na região central, e transformá-la em palco para algumas festas-protesto, o movimento #ExisteAmorEmSP pretende agora levar a discussão para o Vale do Anhangabaú. O grupo está organizando no dia 4 de maio um evento no local, batizado de Anhangabaú da FelizCidade.Haverá sete palcos, alguns sistemas de som itinerantes, intervenções artísticas, projeções de vídeos e imagens e debates. A festa, segundo os organizadores, foi pensada levando em consideração a reforma que a Prefeitura vai fazer no local, com o objetivo de propor outras ocupações no Vale."O projeto oficial já estava programado havia meses. O que a gente quer propor é que, depois da Copa, o Anhangabaú seja pensado como espaço cultural de fato, que favoreça a ocupação das pessoas, e não só para eventos de massa", diz Bruno Torturra, um dos integrantes do movimento.Um grupo de trabalho formado por arquitetos, urbanistas e artistas do #ExisteAmorEmSP prepara uma proposta a ser apresentada à Prefeitura. "O Anhangabaú é maior e mais complexo que a Roosevelt e é preciso pensar em uma ocupação cultural que não signifique um processo de gentrificação (expulsão da população mais pobre)", acrescenta Torturra.

Seis meses depois de ocupar a Praça Roosevelt, na região central, e transformá-la em palco para algumas festas-protesto, o movimento #ExisteAmorEmSP pretende agora levar a discussão para o Vale do Anhangabaú. O grupo está organizando no dia 4 de maio um evento no local, batizado de Anhangabaú da FelizCidade.Haverá sete palcos, alguns sistemas de som itinerantes, intervenções artísticas, projeções de vídeos e imagens e debates. A festa, segundo os organizadores, foi pensada levando em consideração a reforma que a Prefeitura vai fazer no local, com o objetivo de propor outras ocupações no Vale."O projeto oficial já estava programado havia meses. O que a gente quer propor é que, depois da Copa, o Anhangabaú seja pensado como espaço cultural de fato, que favoreça a ocupação das pessoas, e não só para eventos de massa", diz Bruno Torturra, um dos integrantes do movimento.Um grupo de trabalho formado por arquitetos, urbanistas e artistas do #ExisteAmorEmSP prepara uma proposta a ser apresentada à Prefeitura. "O Anhangabaú é maior e mais complexo que a Roosevelt e é preciso pensar em uma ocupação cultural que não signifique um processo de gentrificação (expulsão da população mais pobre)", acrescenta Torturra.

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