Apreensão de cocaína e crack chega a 1.158 quilos


Por Redação

Depois de passar uma madrugada inteira pesando entorpecentes em forma de tijolos e em pó, os policiais do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) chegaram finalmente ao peso final do material apreendido anteontem no interior paulista. Em vez de 150 quilos de crack e 700 quilos de cocaína, a balança revelou que a quantidade de drogas encontrada em uma chácara em Jarinu era bem maior. "Foram 1.158 quilos", afirmou o delegado Wagner Giudice, diretor do Denarc.Desse total, cerca de 350 eram de crack e o restante, cocaína. Os homens do Denarc já sabem que a droga encontrada anteontem vinha da Bolívia. A maior parte dela devia ser distribuída na cidade de São Paulo, mas os policiais desconfiam que uma parcela tinha como destino abastecer pontos de venda no Rio dominados pelo Comando Vermelho. "Estamos apurando os telefones usados pelos três presos para identificar os contatos do grupo", afirmou o delegado.Além do aumento da quantidade de drogas, a pesagem também mostrou que a quantidade de insumos encontrada pelos investigadores era muito maior. Em vez de uma tonelada, foram achadas 4,2 toneladas de lidocaína, cafeína, éter e outros materiais usados para batizar a cocaína pura, aumentando seu peso.Além de ter sido a maior apreensão de crack da história do Denarc, a ação também igualou a maior apreensão de drogas feita pelo departamento. Os policiais apuram ainda se os presos têm ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). / MARCELO GODOY

Depois de passar uma madrugada inteira pesando entorpecentes em forma de tijolos e em pó, os policiais do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) chegaram finalmente ao peso final do material apreendido anteontem no interior paulista. Em vez de 150 quilos de crack e 700 quilos de cocaína, a balança revelou que a quantidade de drogas encontrada em uma chácara em Jarinu era bem maior. "Foram 1.158 quilos", afirmou o delegado Wagner Giudice, diretor do Denarc.Desse total, cerca de 350 eram de crack e o restante, cocaína. Os homens do Denarc já sabem que a droga encontrada anteontem vinha da Bolívia. A maior parte dela devia ser distribuída na cidade de São Paulo, mas os policiais desconfiam que uma parcela tinha como destino abastecer pontos de venda no Rio dominados pelo Comando Vermelho. "Estamos apurando os telefones usados pelos três presos para identificar os contatos do grupo", afirmou o delegado.Além do aumento da quantidade de drogas, a pesagem também mostrou que a quantidade de insumos encontrada pelos investigadores era muito maior. Em vez de uma tonelada, foram achadas 4,2 toneladas de lidocaína, cafeína, éter e outros materiais usados para batizar a cocaína pura, aumentando seu peso.Além de ter sido a maior apreensão de crack da história do Denarc, a ação também igualou a maior apreensão de drogas feita pelo departamento. Os policiais apuram ainda se os presos têm ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). / MARCELO GODOY

Depois de passar uma madrugada inteira pesando entorpecentes em forma de tijolos e em pó, os policiais do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) chegaram finalmente ao peso final do material apreendido anteontem no interior paulista. Em vez de 150 quilos de crack e 700 quilos de cocaína, a balança revelou que a quantidade de drogas encontrada em uma chácara em Jarinu era bem maior. "Foram 1.158 quilos", afirmou o delegado Wagner Giudice, diretor do Denarc.Desse total, cerca de 350 eram de crack e o restante, cocaína. Os homens do Denarc já sabem que a droga encontrada anteontem vinha da Bolívia. A maior parte dela devia ser distribuída na cidade de São Paulo, mas os policiais desconfiam que uma parcela tinha como destino abastecer pontos de venda no Rio dominados pelo Comando Vermelho. "Estamos apurando os telefones usados pelos três presos para identificar os contatos do grupo", afirmou o delegado.Além do aumento da quantidade de drogas, a pesagem também mostrou que a quantidade de insumos encontrada pelos investigadores era muito maior. Em vez de uma tonelada, foram achadas 4,2 toneladas de lidocaína, cafeína, éter e outros materiais usados para batizar a cocaína pura, aumentando seu peso.Além de ter sido a maior apreensão de crack da história do Denarc, a ação também igualou a maior apreensão de drogas feita pelo departamento. Os policiais apuram ainda se os presos têm ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). / MARCELO GODOY

Depois de passar uma madrugada inteira pesando entorpecentes em forma de tijolos e em pó, os policiais do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) chegaram finalmente ao peso final do material apreendido anteontem no interior paulista. Em vez de 150 quilos de crack e 700 quilos de cocaína, a balança revelou que a quantidade de drogas encontrada em uma chácara em Jarinu era bem maior. "Foram 1.158 quilos", afirmou o delegado Wagner Giudice, diretor do Denarc.Desse total, cerca de 350 eram de crack e o restante, cocaína. Os homens do Denarc já sabem que a droga encontrada anteontem vinha da Bolívia. A maior parte dela devia ser distribuída na cidade de São Paulo, mas os policiais desconfiam que uma parcela tinha como destino abastecer pontos de venda no Rio dominados pelo Comando Vermelho. "Estamos apurando os telefones usados pelos três presos para identificar os contatos do grupo", afirmou o delegado.Além do aumento da quantidade de drogas, a pesagem também mostrou que a quantidade de insumos encontrada pelos investigadores era muito maior. Em vez de uma tonelada, foram achadas 4,2 toneladas de lidocaína, cafeína, éter e outros materiais usados para batizar a cocaína pura, aumentando seu peso.Além de ter sido a maior apreensão de crack da história do Denarc, a ação também igualou a maior apreensão de drogas feita pelo departamento. Os policiais apuram ainda se os presos têm ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). / MARCELO GODOY

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