Área acima de 100 m teria de ser preservada


Por Redação

Na cidade do Rio, 69,7% das áreas ocupadas acima dos 100 metros de altitude estão com as classes média e alta, segundo dados do Instituto Municipal Pereira Passos (IPP). Ou seja, 30% são de favelas. No entanto, em termos populacionais essa relação se inverte: 73,5% são moradores de favelas. É proibido construir acima da chamada cota 100. Essas áreas deveriam ser preservadas por razões ambientais e de segurança. Os dados são de 2009. "O IPP é uma certa reserva técnica de competência dentro desse mar de esquartejamento da estrutura urbana", diz o professor Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro.

Na cidade do Rio, 69,7% das áreas ocupadas acima dos 100 metros de altitude estão com as classes média e alta, segundo dados do Instituto Municipal Pereira Passos (IPP). Ou seja, 30% são de favelas. No entanto, em termos populacionais essa relação se inverte: 73,5% são moradores de favelas. É proibido construir acima da chamada cota 100. Essas áreas deveriam ser preservadas por razões ambientais e de segurança. Os dados são de 2009. "O IPP é uma certa reserva técnica de competência dentro desse mar de esquartejamento da estrutura urbana", diz o professor Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro.

Na cidade do Rio, 69,7% das áreas ocupadas acima dos 100 metros de altitude estão com as classes média e alta, segundo dados do Instituto Municipal Pereira Passos (IPP). Ou seja, 30% são de favelas. No entanto, em termos populacionais essa relação se inverte: 73,5% são moradores de favelas. É proibido construir acima da chamada cota 100. Essas áreas deveriam ser preservadas por razões ambientais e de segurança. Os dados são de 2009. "O IPP é uma certa reserva técnica de competência dentro desse mar de esquartejamento da estrutura urbana", diz o professor Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro.

Na cidade do Rio, 69,7% das áreas ocupadas acima dos 100 metros de altitude estão com as classes média e alta, segundo dados do Instituto Municipal Pereira Passos (IPP). Ou seja, 30% são de favelas. No entanto, em termos populacionais essa relação se inverte: 73,5% são moradores de favelas. É proibido construir acima da chamada cota 100. Essas áreas deveriam ser preservadas por razões ambientais e de segurança. Os dados são de 2009. "O IPP é uma certa reserva técnica de competência dentro desse mar de esquartejamento da estrutura urbana", diz o professor Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.