Arquitetura brasileira que ganhou o mundo


Exposição em Pinheiros resgata desenhos que, desde os anos 1940, mereceram elogios

Por Edison Veiga

Começa hoje a exposição Arquitetura Brasileira - O Coração da Cidade - A Invenção do Espaço de Convivência, no Instituto Tomie Ohtake. "Aqui estão exemplos de uma arquitetura brasileira que, desde os anos 1940, passou a ser valorizada no mundo todo", diz o arquiteto Julio Katinsky, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.Essas construções que mudaram o espaço brasileiro, quando passaram a se tornar locais de convivência, também transformaram a maneira com que cada pessoa utilizava sua cidade, seu lazer, seu viver. "Não foi um fenômeno de um único arquiteto, mas de um conjunto, de um esforço coletivo", afirma Katinsky, citando Lúcio Costa (1902-1998), Oscar Niemeyer, Affonso Eduardo Reidy (1909-1964) e, no caso dos que mais atuaram em São Paulo, Rino Levi (1901-1965), Oswaldo Bratke (1907-1997) e Vilanova Artigas (1915-1985).Desenvolvimento. Os 115 projetos expostos a partir de hoje no Instituto Tomie Ohtake foram selecionados a partir dessa perspectiva. São dessa geração que fez a arquitetura brasileira admirada no mundo todo. Ou de seus continuadores, porque arquitetos formados após essa época também seguiram (e seguem) essa trajetória internacional. "Trata-se de um desenvolvimento artístico que, aos 70 anos, ainda está em pleno processo de evolução", avalia o professor.

 

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'Arquitetura Brasileira - O Coração da Cidade - A Invenção do Espaço de Convivência'

Até 3 de julho, de terça a domingo, das 11h às 20h

Instituto Tomie Ohtake. Rua Coropés, 88 - Pinheiros

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Informações pelo tel. (11) 2245-1900.

Começa hoje a exposição Arquitetura Brasileira - O Coração da Cidade - A Invenção do Espaço de Convivência, no Instituto Tomie Ohtake. "Aqui estão exemplos de uma arquitetura brasileira que, desde os anos 1940, passou a ser valorizada no mundo todo", diz o arquiteto Julio Katinsky, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.Essas construções que mudaram o espaço brasileiro, quando passaram a se tornar locais de convivência, também transformaram a maneira com que cada pessoa utilizava sua cidade, seu lazer, seu viver. "Não foi um fenômeno de um único arquiteto, mas de um conjunto, de um esforço coletivo", afirma Katinsky, citando Lúcio Costa (1902-1998), Oscar Niemeyer, Affonso Eduardo Reidy (1909-1964) e, no caso dos que mais atuaram em São Paulo, Rino Levi (1901-1965), Oswaldo Bratke (1907-1997) e Vilanova Artigas (1915-1985).Desenvolvimento. Os 115 projetos expostos a partir de hoje no Instituto Tomie Ohtake foram selecionados a partir dessa perspectiva. São dessa geração que fez a arquitetura brasileira admirada no mundo todo. Ou de seus continuadores, porque arquitetos formados após essa época também seguiram (e seguem) essa trajetória internacional. "Trata-se de um desenvolvimento artístico que, aos 70 anos, ainda está em pleno processo de evolução", avalia o professor.

 

'Arquitetura Brasileira - O Coração da Cidade - A Invenção do Espaço de Convivência'

Até 3 de julho, de terça a domingo, das 11h às 20h

Instituto Tomie Ohtake. Rua Coropés, 88 - Pinheiros

Informações pelo tel. (11) 2245-1900.

Começa hoje a exposição Arquitetura Brasileira - O Coração da Cidade - A Invenção do Espaço de Convivência, no Instituto Tomie Ohtake. "Aqui estão exemplos de uma arquitetura brasileira que, desde os anos 1940, passou a ser valorizada no mundo todo", diz o arquiteto Julio Katinsky, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.Essas construções que mudaram o espaço brasileiro, quando passaram a se tornar locais de convivência, também transformaram a maneira com que cada pessoa utilizava sua cidade, seu lazer, seu viver. "Não foi um fenômeno de um único arquiteto, mas de um conjunto, de um esforço coletivo", afirma Katinsky, citando Lúcio Costa (1902-1998), Oscar Niemeyer, Affonso Eduardo Reidy (1909-1964) e, no caso dos que mais atuaram em São Paulo, Rino Levi (1901-1965), Oswaldo Bratke (1907-1997) e Vilanova Artigas (1915-1985).Desenvolvimento. Os 115 projetos expostos a partir de hoje no Instituto Tomie Ohtake foram selecionados a partir dessa perspectiva. São dessa geração que fez a arquitetura brasileira admirada no mundo todo. Ou de seus continuadores, porque arquitetos formados após essa época também seguiram (e seguem) essa trajetória internacional. "Trata-se de um desenvolvimento artístico que, aos 70 anos, ainda está em pleno processo de evolução", avalia o professor.

 

'Arquitetura Brasileira - O Coração da Cidade - A Invenção do Espaço de Convivência'

Até 3 de julho, de terça a domingo, das 11h às 20h

Instituto Tomie Ohtake. Rua Coropés, 88 - Pinheiros

Informações pelo tel. (11) 2245-1900.

Começa hoje a exposição Arquitetura Brasileira - O Coração da Cidade - A Invenção do Espaço de Convivência, no Instituto Tomie Ohtake. "Aqui estão exemplos de uma arquitetura brasileira que, desde os anos 1940, passou a ser valorizada no mundo todo", diz o arquiteto Julio Katinsky, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.Essas construções que mudaram o espaço brasileiro, quando passaram a se tornar locais de convivência, também transformaram a maneira com que cada pessoa utilizava sua cidade, seu lazer, seu viver. "Não foi um fenômeno de um único arquiteto, mas de um conjunto, de um esforço coletivo", afirma Katinsky, citando Lúcio Costa (1902-1998), Oscar Niemeyer, Affonso Eduardo Reidy (1909-1964) e, no caso dos que mais atuaram em São Paulo, Rino Levi (1901-1965), Oswaldo Bratke (1907-1997) e Vilanova Artigas (1915-1985).Desenvolvimento. Os 115 projetos expostos a partir de hoje no Instituto Tomie Ohtake foram selecionados a partir dessa perspectiva. São dessa geração que fez a arquitetura brasileira admirada no mundo todo. Ou de seus continuadores, porque arquitetos formados após essa época também seguiram (e seguem) essa trajetória internacional. "Trata-se de um desenvolvimento artístico que, aos 70 anos, ainda está em pleno processo de evolução", avalia o professor.

 

'Arquitetura Brasileira - O Coração da Cidade - A Invenção do Espaço de Convivência'

Até 3 de julho, de terça a domingo, das 11h às 20h

Instituto Tomie Ohtake. Rua Coropés, 88 - Pinheiros

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