Assaltante arremessa granada contra viatura


Por Redação

Uma granada foi jogada contra uma viatura da Polícia Militar às 4h30 de ontem na Favela da Divinéia, em São Mateus, zona leste de São Paulo. Ela não explodiu, mas na hora do ataque dois policiais estavam no carro. O artefato teria sido arremessado pelo servente Francisco Alves Pereira, de 33 anos, que estaria fugindo dos PMs após assaltar um casal na região. Os policiais conseguiram prender Pereira, mas um suposto comparsa fugiu. O local foi isolado e o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) detonou a granada.

Uma granada foi jogada contra uma viatura da Polícia Militar às 4h30 de ontem na Favela da Divinéia, em São Mateus, zona leste de São Paulo. Ela não explodiu, mas na hora do ataque dois policiais estavam no carro. O artefato teria sido arremessado pelo servente Francisco Alves Pereira, de 33 anos, que estaria fugindo dos PMs após assaltar um casal na região. Os policiais conseguiram prender Pereira, mas um suposto comparsa fugiu. O local foi isolado e o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) detonou a granada.

Uma granada foi jogada contra uma viatura da Polícia Militar às 4h30 de ontem na Favela da Divinéia, em São Mateus, zona leste de São Paulo. Ela não explodiu, mas na hora do ataque dois policiais estavam no carro. O artefato teria sido arremessado pelo servente Francisco Alves Pereira, de 33 anos, que estaria fugindo dos PMs após assaltar um casal na região. Os policiais conseguiram prender Pereira, mas um suposto comparsa fugiu. O local foi isolado e o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) detonou a granada.

Uma granada foi jogada contra uma viatura da Polícia Militar às 4h30 de ontem na Favela da Divinéia, em São Mateus, zona leste de São Paulo. Ela não explodiu, mas na hora do ataque dois policiais estavam no carro. O artefato teria sido arremessado pelo servente Francisco Alves Pereira, de 33 anos, que estaria fugindo dos PMs após assaltar um casal na região. Os policiais conseguiram prender Pereira, mas um suposto comparsa fugiu. O local foi isolado e o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) detonou a granada.

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