Assassino de Glauco vai ficar em hospital


Por Redação

A Justiça Federal acatou o pedido do Ministério Público do Paraná (MP-PR) e Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, o Cadu, assassino do cartunista Glauco Villas Boas e do filho dele, Raoni, não será julgado. Considerado inimputável pelo juiz federal Mateus de Freitas Cavalcanti Costa, Nunes vai cumprir pena em hospital psiquiátrico por, no mínimo, três anos. O laudo apresentado à Justiça Federal do Paraná mostrou que Cadu sofre de esquizofrenia paranoide. No dia do crime, em março de 2010, ele tinha usado maconha e haxixe.

A Justiça Federal acatou o pedido do Ministério Público do Paraná (MP-PR) e Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, o Cadu, assassino do cartunista Glauco Villas Boas e do filho dele, Raoni, não será julgado. Considerado inimputável pelo juiz federal Mateus de Freitas Cavalcanti Costa, Nunes vai cumprir pena em hospital psiquiátrico por, no mínimo, três anos. O laudo apresentado à Justiça Federal do Paraná mostrou que Cadu sofre de esquizofrenia paranoide. No dia do crime, em março de 2010, ele tinha usado maconha e haxixe.

A Justiça Federal acatou o pedido do Ministério Público do Paraná (MP-PR) e Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, o Cadu, assassino do cartunista Glauco Villas Boas e do filho dele, Raoni, não será julgado. Considerado inimputável pelo juiz federal Mateus de Freitas Cavalcanti Costa, Nunes vai cumprir pena em hospital psiquiátrico por, no mínimo, três anos. O laudo apresentado à Justiça Federal do Paraná mostrou que Cadu sofre de esquizofrenia paranoide. No dia do crime, em março de 2010, ele tinha usado maconha e haxixe.

A Justiça Federal acatou o pedido do Ministério Público do Paraná (MP-PR) e Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, o Cadu, assassino do cartunista Glauco Villas Boas e do filho dele, Raoni, não será julgado. Considerado inimputável pelo juiz federal Mateus de Freitas Cavalcanti Costa, Nunes vai cumprir pena em hospital psiquiátrico por, no mínimo, três anos. O laudo apresentado à Justiça Federal do Paraná mostrou que Cadu sofre de esquizofrenia paranoide. No dia do crime, em março de 2010, ele tinha usado maconha e haxixe.

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