Assassino de Glauco vai para presídio federal


Pelo 'comportamento agressivo', estudante [br]teria de ficar isolado. Mas isso era impossível na [br]sede da Polícia Federal

Por Evandro Fadel, Marcelo Godoy, CURITIBA e SÃO PAULO

O juiz federal da 2.ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu, Mateus de Freitas Cavalcanti Costa, autorizou a transferência de Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, de 24 anos, assassino do cartunista Glauco Vilas Boas e do filho Raoni, para a Penitenciária de Catanduvas. Ele está preso na sede da Polícia Federal desde o dia 14 de março, após tentar fugir para o Paraguai.Ontem, a Polícia Civil de São Paulo anunciou a conclusão do inquérito sobre os assassinatos. O delegado Archimedes Cassão Veras Junior afirmou que não resta dúvida de que Cadu foi o autor do crime. O delegado indiciou como partícipe do duplo homicídio o estudante Felipe de Oliveira Iasi, de 23 anos. Segundo Veras, Iasi não foi sequestrado e teria aberto o portão da casa de Glauco e ainda auxiliado o amigo na fuga. Iasi nega. Além dos crimes em São Paulo, Cadu baleou um policial federal na Ponte da Amizade e também responde a um processo por tentativa de homicídio. Agressivo. Segundo a Assessoria de Imprensa da Justiça Federal, a PF alegou que, em razão de ter um "comportamento agressivo", o estudante teria de ficar isolado em uma cela. Em razão do número de presos, seria inviável conceder o privilégio. O jovem divide cela com mais três presos há uma semana por ter apresentado comportamento estável. A Justiça Federal informou que, como já havia uma vaga disponível na penitenciária, não houve dificuldade em autorizar a transferência. O juiz ainda argumentou não haver necessidade de remover Cadu para São Paulo, porque ele pode responder tanto pelas acusações da morte do cartunista e do filho quanto pela tentativa de homicídio permanecendo em Catanduvas, no Paraná.Urgência. Costa não estabeleceu uma data para a transferência, mas destacou a urgência do pedido da PF. Até a tarde de ontem, Cadu permanecia em Foz. Na prisão, ele já recebeu duas vezes a visita do pai e do irmão.PARA LEMBRARJovem matou cartunista e o filho a tiros O estudante Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, de 24 anos, matou o cartunista Glauco Vilas Boas, de 53 anos, e seu filho Raoni, de 25, a tiros, no dia 12 de março, em Osasco (SP). Glauco fundou a Igreja do Santo Daime, que fora frequentada por Cadu para se livrar do vício de drogas.No dia 14, o jovem foi detido em Foz do Iguaçu (PR), quando tentava cruzar a Ponte da Amizade, na fronteira com o Paraguai. Ele entrou em confronto com policiais federais.Ao ser preso, portava uma pistola 7.65, um pente de 25 tiros deflagrado e outro intacto. Exame toxicológico apontou uso de maconha. À PF, ele confessou os assassinatos.

O juiz federal da 2.ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu, Mateus de Freitas Cavalcanti Costa, autorizou a transferência de Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, de 24 anos, assassino do cartunista Glauco Vilas Boas e do filho Raoni, para a Penitenciária de Catanduvas. Ele está preso na sede da Polícia Federal desde o dia 14 de março, após tentar fugir para o Paraguai.Ontem, a Polícia Civil de São Paulo anunciou a conclusão do inquérito sobre os assassinatos. O delegado Archimedes Cassão Veras Junior afirmou que não resta dúvida de que Cadu foi o autor do crime. O delegado indiciou como partícipe do duplo homicídio o estudante Felipe de Oliveira Iasi, de 23 anos. Segundo Veras, Iasi não foi sequestrado e teria aberto o portão da casa de Glauco e ainda auxiliado o amigo na fuga. Iasi nega. Além dos crimes em São Paulo, Cadu baleou um policial federal na Ponte da Amizade e também responde a um processo por tentativa de homicídio. Agressivo. Segundo a Assessoria de Imprensa da Justiça Federal, a PF alegou que, em razão de ter um "comportamento agressivo", o estudante teria de ficar isolado em uma cela. Em razão do número de presos, seria inviável conceder o privilégio. O jovem divide cela com mais três presos há uma semana por ter apresentado comportamento estável. A Justiça Federal informou que, como já havia uma vaga disponível na penitenciária, não houve dificuldade em autorizar a transferência. O juiz ainda argumentou não haver necessidade de remover Cadu para São Paulo, porque ele pode responder tanto pelas acusações da morte do cartunista e do filho quanto pela tentativa de homicídio permanecendo em Catanduvas, no Paraná.Urgência. Costa não estabeleceu uma data para a transferência, mas destacou a urgência do pedido da PF. Até a tarde de ontem, Cadu permanecia em Foz. Na prisão, ele já recebeu duas vezes a visita do pai e do irmão.PARA LEMBRARJovem matou cartunista e o filho a tiros O estudante Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, de 24 anos, matou o cartunista Glauco Vilas Boas, de 53 anos, e seu filho Raoni, de 25, a tiros, no dia 12 de março, em Osasco (SP). Glauco fundou a Igreja do Santo Daime, que fora frequentada por Cadu para se livrar do vício de drogas.No dia 14, o jovem foi detido em Foz do Iguaçu (PR), quando tentava cruzar a Ponte da Amizade, na fronteira com o Paraguai. Ele entrou em confronto com policiais federais.Ao ser preso, portava uma pistola 7.65, um pente de 25 tiros deflagrado e outro intacto. Exame toxicológico apontou uso de maconha. À PF, ele confessou os assassinatos.

O juiz federal da 2.ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu, Mateus de Freitas Cavalcanti Costa, autorizou a transferência de Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, de 24 anos, assassino do cartunista Glauco Vilas Boas e do filho Raoni, para a Penitenciária de Catanduvas. Ele está preso na sede da Polícia Federal desde o dia 14 de março, após tentar fugir para o Paraguai.Ontem, a Polícia Civil de São Paulo anunciou a conclusão do inquérito sobre os assassinatos. O delegado Archimedes Cassão Veras Junior afirmou que não resta dúvida de que Cadu foi o autor do crime. O delegado indiciou como partícipe do duplo homicídio o estudante Felipe de Oliveira Iasi, de 23 anos. Segundo Veras, Iasi não foi sequestrado e teria aberto o portão da casa de Glauco e ainda auxiliado o amigo na fuga. Iasi nega. Além dos crimes em São Paulo, Cadu baleou um policial federal na Ponte da Amizade e também responde a um processo por tentativa de homicídio. Agressivo. Segundo a Assessoria de Imprensa da Justiça Federal, a PF alegou que, em razão de ter um "comportamento agressivo", o estudante teria de ficar isolado em uma cela. Em razão do número de presos, seria inviável conceder o privilégio. O jovem divide cela com mais três presos há uma semana por ter apresentado comportamento estável. A Justiça Federal informou que, como já havia uma vaga disponível na penitenciária, não houve dificuldade em autorizar a transferência. O juiz ainda argumentou não haver necessidade de remover Cadu para São Paulo, porque ele pode responder tanto pelas acusações da morte do cartunista e do filho quanto pela tentativa de homicídio permanecendo em Catanduvas, no Paraná.Urgência. Costa não estabeleceu uma data para a transferência, mas destacou a urgência do pedido da PF. Até a tarde de ontem, Cadu permanecia em Foz. Na prisão, ele já recebeu duas vezes a visita do pai e do irmão.PARA LEMBRARJovem matou cartunista e o filho a tiros O estudante Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, de 24 anos, matou o cartunista Glauco Vilas Boas, de 53 anos, e seu filho Raoni, de 25, a tiros, no dia 12 de março, em Osasco (SP). Glauco fundou a Igreja do Santo Daime, que fora frequentada por Cadu para se livrar do vício de drogas.No dia 14, o jovem foi detido em Foz do Iguaçu (PR), quando tentava cruzar a Ponte da Amizade, na fronteira com o Paraguai. Ele entrou em confronto com policiais federais.Ao ser preso, portava uma pistola 7.65, um pente de 25 tiros deflagrado e outro intacto. Exame toxicológico apontou uso de maconha. À PF, ele confessou os assassinatos.

O juiz federal da 2.ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu, Mateus de Freitas Cavalcanti Costa, autorizou a transferência de Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, de 24 anos, assassino do cartunista Glauco Vilas Boas e do filho Raoni, para a Penitenciária de Catanduvas. Ele está preso na sede da Polícia Federal desde o dia 14 de março, após tentar fugir para o Paraguai.Ontem, a Polícia Civil de São Paulo anunciou a conclusão do inquérito sobre os assassinatos. O delegado Archimedes Cassão Veras Junior afirmou que não resta dúvida de que Cadu foi o autor do crime. O delegado indiciou como partícipe do duplo homicídio o estudante Felipe de Oliveira Iasi, de 23 anos. Segundo Veras, Iasi não foi sequestrado e teria aberto o portão da casa de Glauco e ainda auxiliado o amigo na fuga. Iasi nega. Além dos crimes em São Paulo, Cadu baleou um policial federal na Ponte da Amizade e também responde a um processo por tentativa de homicídio. Agressivo. Segundo a Assessoria de Imprensa da Justiça Federal, a PF alegou que, em razão de ter um "comportamento agressivo", o estudante teria de ficar isolado em uma cela. Em razão do número de presos, seria inviável conceder o privilégio. O jovem divide cela com mais três presos há uma semana por ter apresentado comportamento estável. A Justiça Federal informou que, como já havia uma vaga disponível na penitenciária, não houve dificuldade em autorizar a transferência. O juiz ainda argumentou não haver necessidade de remover Cadu para São Paulo, porque ele pode responder tanto pelas acusações da morte do cartunista e do filho quanto pela tentativa de homicídio permanecendo em Catanduvas, no Paraná.Urgência. Costa não estabeleceu uma data para a transferência, mas destacou a urgência do pedido da PF. Até a tarde de ontem, Cadu permanecia em Foz. Na prisão, ele já recebeu duas vezes a visita do pai e do irmão.PARA LEMBRARJovem matou cartunista e o filho a tiros O estudante Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, de 24 anos, matou o cartunista Glauco Vilas Boas, de 53 anos, e seu filho Raoni, de 25, a tiros, no dia 12 de março, em Osasco (SP). Glauco fundou a Igreja do Santo Daime, que fora frequentada por Cadu para se livrar do vício de drogas.No dia 14, o jovem foi detido em Foz do Iguaçu (PR), quando tentava cruzar a Ponte da Amizade, na fronteira com o Paraguai. Ele entrou em confronto com policiais federais.Ao ser preso, portava uma pistola 7.65, um pente de 25 tiros deflagrado e outro intacto. Exame toxicológico apontou uso de maconha. À PF, ele confessou os assassinatos.

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