Ato lembra 19 anos do massacre da Detenção


Por Redação

Um ato lembrará hoje, às 15 horas, os 19 anos do massacre de 111 presos da Casa de Detenção de São Paulo, cometido em 1992 pela tropa de choque da PM.Erguido no terreno da antiga Detenção, o Parque da Juventude foi escolhido para abrigar o ato organizado, entre outras entidades, pela Pastoral Carcerária, Associação Juízes para a Democracia e Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe)."Os culpados não foram punidos", afirma Ivan Seixas, presidente do Condepe. Só um dos réus - o coronel Ubiratan Guimarães, já morto - foi julgado. Ele foi absolvido. Outros 76 aguardam julgamento.

Um ato lembrará hoje, às 15 horas, os 19 anos do massacre de 111 presos da Casa de Detenção de São Paulo, cometido em 1992 pela tropa de choque da PM.Erguido no terreno da antiga Detenção, o Parque da Juventude foi escolhido para abrigar o ato organizado, entre outras entidades, pela Pastoral Carcerária, Associação Juízes para a Democracia e Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe)."Os culpados não foram punidos", afirma Ivan Seixas, presidente do Condepe. Só um dos réus - o coronel Ubiratan Guimarães, já morto - foi julgado. Ele foi absolvido. Outros 76 aguardam julgamento.

Um ato lembrará hoje, às 15 horas, os 19 anos do massacre de 111 presos da Casa de Detenção de São Paulo, cometido em 1992 pela tropa de choque da PM.Erguido no terreno da antiga Detenção, o Parque da Juventude foi escolhido para abrigar o ato organizado, entre outras entidades, pela Pastoral Carcerária, Associação Juízes para a Democracia e Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe)."Os culpados não foram punidos", afirma Ivan Seixas, presidente do Condepe. Só um dos réus - o coronel Ubiratan Guimarães, já morto - foi julgado. Ele foi absolvido. Outros 76 aguardam julgamento.

Um ato lembrará hoje, às 15 horas, os 19 anos do massacre de 111 presos da Casa de Detenção de São Paulo, cometido em 1992 pela tropa de choque da PM.Erguido no terreno da antiga Detenção, o Parque da Juventude foi escolhido para abrigar o ato organizado, entre outras entidades, pela Pastoral Carcerária, Associação Juízes para a Democracia e Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe)."Os culpados não foram punidos", afirma Ivan Seixas, presidente do Condepe. Só um dos réus - o coronel Ubiratan Guimarães, já morto - foi julgado. Ele foi absolvido. Outros 76 aguardam julgamento.

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