Atropelamentos são constantes em rua onde menina foi atingida


Durante a madrugada, moradores protestaram e fecharam a rua, na favela de Paraisópolis, na zona sul de SP

Por Andressa Zanandrea

Atropelamentos são comuns na Rua Doutor Flávio Américo Maurano, em Paraisópolis, zona sul, onde uma menina de nove anos foi atingida por uma moto na tarde de quarta-feira, 12. Moradores da região fecharam a via e fizeram um protesto na quarta-feira à noite para chamar a atenção sobre o problema. Na segunda-feira, uma mulher de 73 anos e a neta, de nove, morreram em outro acidente semelhante na mesma rua. A menina atropelada teve a perna quebrada após ser atingida por uma motocicleta conduzida por um entregador de pizzas, por volta das 17 horas. Ela tinha saído da escola e voltava para casa quando, ao atravessar a rua, sofreu o acidente. A via - seguida por sua continuação, a Rua Doutor Francisco Tomás de Carvalho - é movimentada, principalmente durante o dia, pois liga as avenidas Giovanni Gronchi e Morumbi. Asfaltada e íngreme, a pista tinha, até o protesto, uma lombada eletrônica para amenizar a velocidade dos veículos. No protesto, moradores revoltados com os atropelamentos constantes tiraram as duas lombadas, uma de cada lado da pista, e atearam fogo, assim como em pneus e pedaços de madeira. Assim, a passagem dos motoristas foi bloqueada. Dois carros e um ônibus que tentaram passar foram apedrejados e um outro automóvel, um Chevette, incendiado. Houve confronto entre manifestantes e a polícia, que chegou a usar bombas de gás lacrimogêneo. Ninguém ficou ferido. O presidente da União de Moradores de Paraisópolis, Gilson Rodrigues, disse que a instalação de lombadas fixas nesse trecho é uma reivindicação antiga da comunidade. "Como há duas escolas perto, muitas crianças atravessam a rua. Faz tempo que pedimos uma ação, por isso a população fez esse ato. Precisaria de umas quatro lombadas fixas e sinalização com semáforo, para a passagem de pedestres."

Atropelamentos são comuns na Rua Doutor Flávio Américo Maurano, em Paraisópolis, zona sul, onde uma menina de nove anos foi atingida por uma moto na tarde de quarta-feira, 12. Moradores da região fecharam a via e fizeram um protesto na quarta-feira à noite para chamar a atenção sobre o problema. Na segunda-feira, uma mulher de 73 anos e a neta, de nove, morreram em outro acidente semelhante na mesma rua. A menina atropelada teve a perna quebrada após ser atingida por uma motocicleta conduzida por um entregador de pizzas, por volta das 17 horas. Ela tinha saído da escola e voltava para casa quando, ao atravessar a rua, sofreu o acidente. A via - seguida por sua continuação, a Rua Doutor Francisco Tomás de Carvalho - é movimentada, principalmente durante o dia, pois liga as avenidas Giovanni Gronchi e Morumbi. Asfaltada e íngreme, a pista tinha, até o protesto, uma lombada eletrônica para amenizar a velocidade dos veículos. No protesto, moradores revoltados com os atropelamentos constantes tiraram as duas lombadas, uma de cada lado da pista, e atearam fogo, assim como em pneus e pedaços de madeira. Assim, a passagem dos motoristas foi bloqueada. Dois carros e um ônibus que tentaram passar foram apedrejados e um outro automóvel, um Chevette, incendiado. Houve confronto entre manifestantes e a polícia, que chegou a usar bombas de gás lacrimogêneo. Ninguém ficou ferido. O presidente da União de Moradores de Paraisópolis, Gilson Rodrigues, disse que a instalação de lombadas fixas nesse trecho é uma reivindicação antiga da comunidade. "Como há duas escolas perto, muitas crianças atravessam a rua. Faz tempo que pedimos uma ação, por isso a população fez esse ato. Precisaria de umas quatro lombadas fixas e sinalização com semáforo, para a passagem de pedestres."

Atropelamentos são comuns na Rua Doutor Flávio Américo Maurano, em Paraisópolis, zona sul, onde uma menina de nove anos foi atingida por uma moto na tarde de quarta-feira, 12. Moradores da região fecharam a via e fizeram um protesto na quarta-feira à noite para chamar a atenção sobre o problema. Na segunda-feira, uma mulher de 73 anos e a neta, de nove, morreram em outro acidente semelhante na mesma rua. A menina atropelada teve a perna quebrada após ser atingida por uma motocicleta conduzida por um entregador de pizzas, por volta das 17 horas. Ela tinha saído da escola e voltava para casa quando, ao atravessar a rua, sofreu o acidente. A via - seguida por sua continuação, a Rua Doutor Francisco Tomás de Carvalho - é movimentada, principalmente durante o dia, pois liga as avenidas Giovanni Gronchi e Morumbi. Asfaltada e íngreme, a pista tinha, até o protesto, uma lombada eletrônica para amenizar a velocidade dos veículos. No protesto, moradores revoltados com os atropelamentos constantes tiraram as duas lombadas, uma de cada lado da pista, e atearam fogo, assim como em pneus e pedaços de madeira. Assim, a passagem dos motoristas foi bloqueada. Dois carros e um ônibus que tentaram passar foram apedrejados e um outro automóvel, um Chevette, incendiado. Houve confronto entre manifestantes e a polícia, que chegou a usar bombas de gás lacrimogêneo. Ninguém ficou ferido. O presidente da União de Moradores de Paraisópolis, Gilson Rodrigues, disse que a instalação de lombadas fixas nesse trecho é uma reivindicação antiga da comunidade. "Como há duas escolas perto, muitas crianças atravessam a rua. Faz tempo que pedimos uma ação, por isso a população fez esse ato. Precisaria de umas quatro lombadas fixas e sinalização com semáforo, para a passagem de pedestres."

Atropelamentos são comuns na Rua Doutor Flávio Américo Maurano, em Paraisópolis, zona sul, onde uma menina de nove anos foi atingida por uma moto na tarde de quarta-feira, 12. Moradores da região fecharam a via e fizeram um protesto na quarta-feira à noite para chamar a atenção sobre o problema. Na segunda-feira, uma mulher de 73 anos e a neta, de nove, morreram em outro acidente semelhante na mesma rua. A menina atropelada teve a perna quebrada após ser atingida por uma motocicleta conduzida por um entregador de pizzas, por volta das 17 horas. Ela tinha saído da escola e voltava para casa quando, ao atravessar a rua, sofreu o acidente. A via - seguida por sua continuação, a Rua Doutor Francisco Tomás de Carvalho - é movimentada, principalmente durante o dia, pois liga as avenidas Giovanni Gronchi e Morumbi. Asfaltada e íngreme, a pista tinha, até o protesto, uma lombada eletrônica para amenizar a velocidade dos veículos. No protesto, moradores revoltados com os atropelamentos constantes tiraram as duas lombadas, uma de cada lado da pista, e atearam fogo, assim como em pneus e pedaços de madeira. Assim, a passagem dos motoristas foi bloqueada. Dois carros e um ônibus que tentaram passar foram apedrejados e um outro automóvel, um Chevette, incendiado. Houve confronto entre manifestantes e a polícia, que chegou a usar bombas de gás lacrimogêneo. Ninguém ficou ferido. O presidente da União de Moradores de Paraisópolis, Gilson Rodrigues, disse que a instalação de lombadas fixas nesse trecho é uma reivindicação antiga da comunidade. "Como há duas escolas perto, muitas crianças atravessam a rua. Faz tempo que pedimos uma ação, por isso a população fez esse ato. Precisaria de umas quatro lombadas fixas e sinalização com semáforo, para a passagem de pedestres."

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