Aumento da conta incentiva redução de consumo em Santos


Condôminos varremcorredores para diminuir gasto com lavagem de área comum; em Santos, lei dá desconto no IPTU

Por Luiz Alexandre Souza Ventura

O valor da conta de água é uma preocupação crescente de moradores e visitantes na Baixada Santista, principalmente, após o recente aumento das tarifas. Em Santos, no bairro do Embaré, um pequeno edifício de nove apartamentos que gasta, em média, 101 m³ de água por mês, adotou medidas para frear o custo, entre elas lavar as áreas comuns do prédio somente um vez na semana.

“Foi uma decisão em grupo, porque todos são afetados. Houve um acordo de que cada morador fará a sua parte, evitando sujar o prédio e, sempre que possível, varrendo uma parte dos corredores, da garagem e da escadaria”, explica Cida Senna, subsíndica do condomínio. “Em 2015, a conta de água do prédio subiu de R$ 350 para quase R$ 500, mas a quantidade de água usada por mês é a mesma nos últimos dois anos”, diz.

A administração santista tem trabalhado para tentar poupar suas bacias hidrográficas. Um levantamento feito neste ano, coordenado pelas Secretarias Municipais de Meio Ambiente (Semam) e de Desenvolvimento Urbano (Sedurb), identificou 268,9 m² de áreas com capacidade para captar água da chuva. São telhados de conjuntos habitacionais, prédios públicos, clubes, escolas, shoppings, igrejas e câmpus que podem ser utilizados nesta função.

continua após a publicidade

No bairro do Boqueirão, um shopping instalou recentemente, em aproximadamente 25% de seu telhado, um sistema que capta água da chuva e a transfere diretamente para uma caixa com capacidade para 50 mil litros. “Essa água é exclusiva para limpeza de uma área de aproximadamente 3,5 mil m², da qual fazem parte as calçadas, o estacionamento e os corredores internos, lavados duas vezes por mês. Distribuímos em pontos específicos, com torneiras que permanecem trancadas com cadeados”, diz o administrador Julio Ramos.

Em Santos, uma lei entrou em vigor em 22 de dezembro, estabelecendo 10% de desconto no Imposto Predial, Territorial e Urbano (IPTU) para edificações que instalarem telhado verde em 80% de sua cobertura. Outra medida foi a instalação, em 70% dos 188 chuveiros da orla, de temporizadores que mantêm os equipamentos ligados por somente 15 segundos. 

O valor da conta de água é uma preocupação crescente de moradores e visitantes na Baixada Santista, principalmente, após o recente aumento das tarifas. Em Santos, no bairro do Embaré, um pequeno edifício de nove apartamentos que gasta, em média, 101 m³ de água por mês, adotou medidas para frear o custo, entre elas lavar as áreas comuns do prédio somente um vez na semana.

“Foi uma decisão em grupo, porque todos são afetados. Houve um acordo de que cada morador fará a sua parte, evitando sujar o prédio e, sempre que possível, varrendo uma parte dos corredores, da garagem e da escadaria”, explica Cida Senna, subsíndica do condomínio. “Em 2015, a conta de água do prédio subiu de R$ 350 para quase R$ 500, mas a quantidade de água usada por mês é a mesma nos últimos dois anos”, diz.

A administração santista tem trabalhado para tentar poupar suas bacias hidrográficas. Um levantamento feito neste ano, coordenado pelas Secretarias Municipais de Meio Ambiente (Semam) e de Desenvolvimento Urbano (Sedurb), identificou 268,9 m² de áreas com capacidade para captar água da chuva. São telhados de conjuntos habitacionais, prédios públicos, clubes, escolas, shoppings, igrejas e câmpus que podem ser utilizados nesta função.

No bairro do Boqueirão, um shopping instalou recentemente, em aproximadamente 25% de seu telhado, um sistema que capta água da chuva e a transfere diretamente para uma caixa com capacidade para 50 mil litros. “Essa água é exclusiva para limpeza de uma área de aproximadamente 3,5 mil m², da qual fazem parte as calçadas, o estacionamento e os corredores internos, lavados duas vezes por mês. Distribuímos em pontos específicos, com torneiras que permanecem trancadas com cadeados”, diz o administrador Julio Ramos.

Em Santos, uma lei entrou em vigor em 22 de dezembro, estabelecendo 10% de desconto no Imposto Predial, Territorial e Urbano (IPTU) para edificações que instalarem telhado verde em 80% de sua cobertura. Outra medida foi a instalação, em 70% dos 188 chuveiros da orla, de temporizadores que mantêm os equipamentos ligados por somente 15 segundos. 

O valor da conta de água é uma preocupação crescente de moradores e visitantes na Baixada Santista, principalmente, após o recente aumento das tarifas. Em Santos, no bairro do Embaré, um pequeno edifício de nove apartamentos que gasta, em média, 101 m³ de água por mês, adotou medidas para frear o custo, entre elas lavar as áreas comuns do prédio somente um vez na semana.

“Foi uma decisão em grupo, porque todos são afetados. Houve um acordo de que cada morador fará a sua parte, evitando sujar o prédio e, sempre que possível, varrendo uma parte dos corredores, da garagem e da escadaria”, explica Cida Senna, subsíndica do condomínio. “Em 2015, a conta de água do prédio subiu de R$ 350 para quase R$ 500, mas a quantidade de água usada por mês é a mesma nos últimos dois anos”, diz.

A administração santista tem trabalhado para tentar poupar suas bacias hidrográficas. Um levantamento feito neste ano, coordenado pelas Secretarias Municipais de Meio Ambiente (Semam) e de Desenvolvimento Urbano (Sedurb), identificou 268,9 m² de áreas com capacidade para captar água da chuva. São telhados de conjuntos habitacionais, prédios públicos, clubes, escolas, shoppings, igrejas e câmpus que podem ser utilizados nesta função.

No bairro do Boqueirão, um shopping instalou recentemente, em aproximadamente 25% de seu telhado, um sistema que capta água da chuva e a transfere diretamente para uma caixa com capacidade para 50 mil litros. “Essa água é exclusiva para limpeza de uma área de aproximadamente 3,5 mil m², da qual fazem parte as calçadas, o estacionamento e os corredores internos, lavados duas vezes por mês. Distribuímos em pontos específicos, com torneiras que permanecem trancadas com cadeados”, diz o administrador Julio Ramos.

Em Santos, uma lei entrou em vigor em 22 de dezembro, estabelecendo 10% de desconto no Imposto Predial, Territorial e Urbano (IPTU) para edificações que instalarem telhado verde em 80% de sua cobertura. Outra medida foi a instalação, em 70% dos 188 chuveiros da orla, de temporizadores que mantêm os equipamentos ligados por somente 15 segundos. 

O valor da conta de água é uma preocupação crescente de moradores e visitantes na Baixada Santista, principalmente, após o recente aumento das tarifas. Em Santos, no bairro do Embaré, um pequeno edifício de nove apartamentos que gasta, em média, 101 m³ de água por mês, adotou medidas para frear o custo, entre elas lavar as áreas comuns do prédio somente um vez na semana.

“Foi uma decisão em grupo, porque todos são afetados. Houve um acordo de que cada morador fará a sua parte, evitando sujar o prédio e, sempre que possível, varrendo uma parte dos corredores, da garagem e da escadaria”, explica Cida Senna, subsíndica do condomínio. “Em 2015, a conta de água do prédio subiu de R$ 350 para quase R$ 500, mas a quantidade de água usada por mês é a mesma nos últimos dois anos”, diz.

A administração santista tem trabalhado para tentar poupar suas bacias hidrográficas. Um levantamento feito neste ano, coordenado pelas Secretarias Municipais de Meio Ambiente (Semam) e de Desenvolvimento Urbano (Sedurb), identificou 268,9 m² de áreas com capacidade para captar água da chuva. São telhados de conjuntos habitacionais, prédios públicos, clubes, escolas, shoppings, igrejas e câmpus que podem ser utilizados nesta função.

No bairro do Boqueirão, um shopping instalou recentemente, em aproximadamente 25% de seu telhado, um sistema que capta água da chuva e a transfere diretamente para uma caixa com capacidade para 50 mil litros. “Essa água é exclusiva para limpeza de uma área de aproximadamente 3,5 mil m², da qual fazem parte as calçadas, o estacionamento e os corredores internos, lavados duas vezes por mês. Distribuímos em pontos específicos, com torneiras que permanecem trancadas com cadeados”, diz o administrador Julio Ramos.

Em Santos, uma lei entrou em vigor em 22 de dezembro, estabelecendo 10% de desconto no Imposto Predial, Territorial e Urbano (IPTU) para edificações que instalarem telhado verde em 80% de sua cobertura. Outra medida foi a instalação, em 70% dos 188 chuveiros da orla, de temporizadores que mantêm os equipamentos ligados por somente 15 segundos. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.