Auxiliares de enfermagem são demitidos após atenderem idosa no chão


Auxiliares de instituição estadual da zona sul de SP deitaram mulher de 87 anos no piso para fazer lavagem intestinal

Por Redação

Atualizada às 22h11

SÃO PAULO - Três auxiliares de técnicos de enfermagem foram demitidos nesta quarta-feira, 26, do Hospital Geral de Pedreira, na zona sul da cidade de São Paulo, após o jornal Agora São Paulo revelar que uma mulher de 87 anos foi atendida no chão da unidade na última quinta-feira.

A demissão foi confirmada pela Secretaria da Saúde do Estado, que diz ter aberto uma sindicância para apurar o atendimento à paciente. Outros funcionários do hospital podem ser demitidos, caso seja comprovada omissão ou negligência.

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Os conselhos regionais de Medicina e Enfermagem também vão analisar o episódio para tomar as providências cabíveis, segundo a secretaria. "A pasta considera inadmissível que pacientes sejam tratados de forma desumana e fora dos padrões estabelecidos para a assistência hospitalar", disse a secretaria, em nota.

Caso. A paciente Rita Alexandre da Silva, de 87 anos, esperou atendimento por quatro horas no hospital, de acordo com a reportagem. Ela foi levada pela filha à unidade com uma carta de internação após passar por um posto de saúde. Segundo a filha de Rita, Maria das Dores Alexandre, de 58 anos, a mãe apresentava muitas dores abdominais.

Após a longa espera, enfermeiros a encaminharam a uma sala sem camas e sem macas, onde a deitaram no chão. Ali, Rita passou por um procedimento de lavagem intestinal. A filha fotografou o atendimento com o celular e o classificou como "humilhante".

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Ela levou a mãe para casa após saber que os exames só ficariam prontos à noite. No dia seguinte, foi com Rita a outro hospital da zona sul.

Atualizada às 22h11

SÃO PAULO - Três auxiliares de técnicos de enfermagem foram demitidos nesta quarta-feira, 26, do Hospital Geral de Pedreira, na zona sul da cidade de São Paulo, após o jornal Agora São Paulo revelar que uma mulher de 87 anos foi atendida no chão da unidade na última quinta-feira.

A demissão foi confirmada pela Secretaria da Saúde do Estado, que diz ter aberto uma sindicância para apurar o atendimento à paciente. Outros funcionários do hospital podem ser demitidos, caso seja comprovada omissão ou negligência.

Os conselhos regionais de Medicina e Enfermagem também vão analisar o episódio para tomar as providências cabíveis, segundo a secretaria. "A pasta considera inadmissível que pacientes sejam tratados de forma desumana e fora dos padrões estabelecidos para a assistência hospitalar", disse a secretaria, em nota.

Caso. A paciente Rita Alexandre da Silva, de 87 anos, esperou atendimento por quatro horas no hospital, de acordo com a reportagem. Ela foi levada pela filha à unidade com uma carta de internação após passar por um posto de saúde. Segundo a filha de Rita, Maria das Dores Alexandre, de 58 anos, a mãe apresentava muitas dores abdominais.

Após a longa espera, enfermeiros a encaminharam a uma sala sem camas e sem macas, onde a deitaram no chão. Ali, Rita passou por um procedimento de lavagem intestinal. A filha fotografou o atendimento com o celular e o classificou como "humilhante".

Ela levou a mãe para casa após saber que os exames só ficariam prontos à noite. No dia seguinte, foi com Rita a outro hospital da zona sul.

Atualizada às 22h11

SÃO PAULO - Três auxiliares de técnicos de enfermagem foram demitidos nesta quarta-feira, 26, do Hospital Geral de Pedreira, na zona sul da cidade de São Paulo, após o jornal Agora São Paulo revelar que uma mulher de 87 anos foi atendida no chão da unidade na última quinta-feira.

A demissão foi confirmada pela Secretaria da Saúde do Estado, que diz ter aberto uma sindicância para apurar o atendimento à paciente. Outros funcionários do hospital podem ser demitidos, caso seja comprovada omissão ou negligência.

Os conselhos regionais de Medicina e Enfermagem também vão analisar o episódio para tomar as providências cabíveis, segundo a secretaria. "A pasta considera inadmissível que pacientes sejam tratados de forma desumana e fora dos padrões estabelecidos para a assistência hospitalar", disse a secretaria, em nota.

Caso. A paciente Rita Alexandre da Silva, de 87 anos, esperou atendimento por quatro horas no hospital, de acordo com a reportagem. Ela foi levada pela filha à unidade com uma carta de internação após passar por um posto de saúde. Segundo a filha de Rita, Maria das Dores Alexandre, de 58 anos, a mãe apresentava muitas dores abdominais.

Após a longa espera, enfermeiros a encaminharam a uma sala sem camas e sem macas, onde a deitaram no chão. Ali, Rita passou por um procedimento de lavagem intestinal. A filha fotografou o atendimento com o celular e o classificou como "humilhante".

Ela levou a mãe para casa após saber que os exames só ficariam prontos à noite. No dia seguinte, foi com Rita a outro hospital da zona sul.

Atualizada às 22h11

SÃO PAULO - Três auxiliares de técnicos de enfermagem foram demitidos nesta quarta-feira, 26, do Hospital Geral de Pedreira, na zona sul da cidade de São Paulo, após o jornal Agora São Paulo revelar que uma mulher de 87 anos foi atendida no chão da unidade na última quinta-feira.

A demissão foi confirmada pela Secretaria da Saúde do Estado, que diz ter aberto uma sindicância para apurar o atendimento à paciente. Outros funcionários do hospital podem ser demitidos, caso seja comprovada omissão ou negligência.

Os conselhos regionais de Medicina e Enfermagem também vão analisar o episódio para tomar as providências cabíveis, segundo a secretaria. "A pasta considera inadmissível que pacientes sejam tratados de forma desumana e fora dos padrões estabelecidos para a assistência hospitalar", disse a secretaria, em nota.

Caso. A paciente Rita Alexandre da Silva, de 87 anos, esperou atendimento por quatro horas no hospital, de acordo com a reportagem. Ela foi levada pela filha à unidade com uma carta de internação após passar por um posto de saúde. Segundo a filha de Rita, Maria das Dores Alexandre, de 58 anos, a mãe apresentava muitas dores abdominais.

Após a longa espera, enfermeiros a encaminharam a uma sala sem camas e sem macas, onde a deitaram no chão. Ali, Rita passou por um procedimento de lavagem intestinal. A filha fotografou o atendimento com o celular e o classificou como "humilhante".

Ela levou a mãe para casa após saber que os exames só ficariam prontos à noite. No dia seguinte, foi com Rita a outro hospital da zona sul.

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