Avenida Paulista perde mais um de seus casarões


Imóvel com quase 1,35 mil metros quadrados foi demolido nesta terça-feira, dia 9

Por Edison Veiga

Um casarão com quase 1,35 mil metros quadrados na Avenida Paulista, 1.373, foi demolido na manhã desta terça-feira, dia 9. Não se tratava, entretanto, de nenhum dos casarões históricos mais importantes, erguidos na primeira fase da avenida – dessa leva, há cinco em pé, entre eles a Casa das Rosas e o prédio que abriga o Instituto Pasteur.

“Pelo estilo, era uma casa relativamente moderna. Deve ter sido construída nos anos 1960”, diz o arquiteto e historiador Benedito Lima de Toledo, autor do livro Álbum Iconográfico da Avenida Paulista (Editora Ex Libris, 1987). Segundo a Secretaria Municipal de Cultura, o imóvel não constava da lista dos tombados pelo órgão de proteção ao patrimônio.

Funcionários da empresa demolidora que executava os trabalhos ontem afirmaram à reportagem que não tinham autorização para dar quaisquer informações sobre quem os havia contratado. A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Coordenação das Subprefeituras disse que, por causa do feriado, não conseguiria informar se havia autorização para a demolição.

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Na Justiça. Na segunda-feira (8) o Estado publicou que um dos últimos casarões históricos da Avenida Paulista, no número 1.919, terá de ser restaurado por decisão da Justiça de São Paulo.

O imóvel, no qual morou a família Franco de Mello, foi erguido há 108 anos. Há duas décadas é pivô de uma batalha judicial para que o Estado indenizasse os proprietários pelo tombamento, em 1992. O casarão tem 4.720 m² e 35 cômodos e está bastante deteriorado.

Um casarão com quase 1,35 mil metros quadrados na Avenida Paulista, 1.373, foi demolido na manhã desta terça-feira, dia 9. Não se tratava, entretanto, de nenhum dos casarões históricos mais importantes, erguidos na primeira fase da avenida – dessa leva, há cinco em pé, entre eles a Casa das Rosas e o prédio que abriga o Instituto Pasteur.

“Pelo estilo, era uma casa relativamente moderna. Deve ter sido construída nos anos 1960”, diz o arquiteto e historiador Benedito Lima de Toledo, autor do livro Álbum Iconográfico da Avenida Paulista (Editora Ex Libris, 1987). Segundo a Secretaria Municipal de Cultura, o imóvel não constava da lista dos tombados pelo órgão de proteção ao patrimônio.

Funcionários da empresa demolidora que executava os trabalhos ontem afirmaram à reportagem que não tinham autorização para dar quaisquer informações sobre quem os havia contratado. A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Coordenação das Subprefeituras disse que, por causa do feriado, não conseguiria informar se havia autorização para a demolição.

Na Justiça. Na segunda-feira (8) o Estado publicou que um dos últimos casarões históricos da Avenida Paulista, no número 1.919, terá de ser restaurado por decisão da Justiça de São Paulo.

O imóvel, no qual morou a família Franco de Mello, foi erguido há 108 anos. Há duas décadas é pivô de uma batalha judicial para que o Estado indenizasse os proprietários pelo tombamento, em 1992. O casarão tem 4.720 m² e 35 cômodos e está bastante deteriorado.

Um casarão com quase 1,35 mil metros quadrados na Avenida Paulista, 1.373, foi demolido na manhã desta terça-feira, dia 9. Não se tratava, entretanto, de nenhum dos casarões históricos mais importantes, erguidos na primeira fase da avenida – dessa leva, há cinco em pé, entre eles a Casa das Rosas e o prédio que abriga o Instituto Pasteur.

“Pelo estilo, era uma casa relativamente moderna. Deve ter sido construída nos anos 1960”, diz o arquiteto e historiador Benedito Lima de Toledo, autor do livro Álbum Iconográfico da Avenida Paulista (Editora Ex Libris, 1987). Segundo a Secretaria Municipal de Cultura, o imóvel não constava da lista dos tombados pelo órgão de proteção ao patrimônio.

Funcionários da empresa demolidora que executava os trabalhos ontem afirmaram à reportagem que não tinham autorização para dar quaisquer informações sobre quem os havia contratado. A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Coordenação das Subprefeituras disse que, por causa do feriado, não conseguiria informar se havia autorização para a demolição.

Na Justiça. Na segunda-feira (8) o Estado publicou que um dos últimos casarões históricos da Avenida Paulista, no número 1.919, terá de ser restaurado por decisão da Justiça de São Paulo.

O imóvel, no qual morou a família Franco de Mello, foi erguido há 108 anos. Há duas décadas é pivô de uma batalha judicial para que o Estado indenizasse os proprietários pelo tombamento, em 1992. O casarão tem 4.720 m² e 35 cômodos e está bastante deteriorado.

Um casarão com quase 1,35 mil metros quadrados na Avenida Paulista, 1.373, foi demolido na manhã desta terça-feira, dia 9. Não se tratava, entretanto, de nenhum dos casarões históricos mais importantes, erguidos na primeira fase da avenida – dessa leva, há cinco em pé, entre eles a Casa das Rosas e o prédio que abriga o Instituto Pasteur.

“Pelo estilo, era uma casa relativamente moderna. Deve ter sido construída nos anos 1960”, diz o arquiteto e historiador Benedito Lima de Toledo, autor do livro Álbum Iconográfico da Avenida Paulista (Editora Ex Libris, 1987). Segundo a Secretaria Municipal de Cultura, o imóvel não constava da lista dos tombados pelo órgão de proteção ao patrimônio.

Funcionários da empresa demolidora que executava os trabalhos ontem afirmaram à reportagem que não tinham autorização para dar quaisquer informações sobre quem os havia contratado. A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Coordenação das Subprefeituras disse que, por causa do feriado, não conseguiria informar se havia autorização para a demolição.

Na Justiça. Na segunda-feira (8) o Estado publicou que um dos últimos casarões históricos da Avenida Paulista, no número 1.919, terá de ser restaurado por decisão da Justiça de São Paulo.

O imóvel, no qual morou a família Franco de Mello, foi erguido há 108 anos. Há duas décadas é pivô de uma batalha judicial para que o Estado indenizasse os proprietários pelo tombamento, em 1992. O casarão tem 4.720 m² e 35 cômodos e está bastante deteriorado.

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