Avião da Gol comunicou pista escorregadia no dia do acidente


Segundo chefe do Serviço Regional de Proteção ao Vôo, Congonhas recebeu aviso uma hora antes do acidente

Por Anne Warth e da Agência Estado

O coronel-aviador Carlos Minelli de Sá, chefe do Serviço Regional de Proteção ao Vôo, admitiu na tarde desta quinta-feira, 19, em entrevista coletiva, que uma aeronave da Gol comunicou à torre de controle do aeroporto de Congonhas, às 17h04, cerca de uma hora e meia antes do acidente com o Airbus A-320 da TAM, que a pista principal estava escorregadia. Segundo ele, às 17h07, três minutos após ter sido comunicada pela torre de controle, a Infraero suspendeu as operações de pouso e decolagem na pista principal para avaliar as condições do local. Às 17h20, a Infraero concluiu que a pista estava em condições seguras para as atividades de pouso e decolagem e decidiu pela reabertura das operações. "Deste horário, até o momento do acidente, às 18h50, ocorreram 40 operações de pouso e decolagem na pista principal e 11 na pista auxiliar", disse o coronel, lendo na íntegra uma nota de esclarecimento posteriormente distribuída à imprensa. Ele não respondeu a perguntas ou fez comentários adicionais ao texto. Segundo o relato de Minelli, no dia seguinte ao acidente, os equipamentos de navegação e de comunicação do aeroporto foram verificados por uma aeronave laboratório do Grupo Especial de Inspeção ao Vôo, que constatou a normalidade de seu funcionamento. Ele informou todas as ocorrências anormais informadas pelos pilotos à torre de controle são comunicadas em seguida à Infraero, que imediatamente, tomadas as providências para verificar o caso. No momento do acidente com o Airbus A-320 da TAM, o movimento do aeroporto de Congonhas era considerado normal com 13 aeronaves seqüenciadas para pouso e cinco programadas para decolagem. O índice pluviométrico que era de 1 milímetro entre às 17 e às 18 horas, baixou para 0,6 mm entre às 18h e às 19h e para meio milímetro entre às 19h às 20h, o que caracterizava chuva fraca. O coronel ressaltou que as freqüências de comunicação do controle de aproximação e da torre de controle operavam normalmente sem interferência de rádio, da mesma forma que os auxílios à navegação aérea.

O coronel-aviador Carlos Minelli de Sá, chefe do Serviço Regional de Proteção ao Vôo, admitiu na tarde desta quinta-feira, 19, em entrevista coletiva, que uma aeronave da Gol comunicou à torre de controle do aeroporto de Congonhas, às 17h04, cerca de uma hora e meia antes do acidente com o Airbus A-320 da TAM, que a pista principal estava escorregadia. Segundo ele, às 17h07, três minutos após ter sido comunicada pela torre de controle, a Infraero suspendeu as operações de pouso e decolagem na pista principal para avaliar as condições do local. Às 17h20, a Infraero concluiu que a pista estava em condições seguras para as atividades de pouso e decolagem e decidiu pela reabertura das operações. "Deste horário, até o momento do acidente, às 18h50, ocorreram 40 operações de pouso e decolagem na pista principal e 11 na pista auxiliar", disse o coronel, lendo na íntegra uma nota de esclarecimento posteriormente distribuída à imprensa. Ele não respondeu a perguntas ou fez comentários adicionais ao texto. Segundo o relato de Minelli, no dia seguinte ao acidente, os equipamentos de navegação e de comunicação do aeroporto foram verificados por uma aeronave laboratório do Grupo Especial de Inspeção ao Vôo, que constatou a normalidade de seu funcionamento. Ele informou todas as ocorrências anormais informadas pelos pilotos à torre de controle são comunicadas em seguida à Infraero, que imediatamente, tomadas as providências para verificar o caso. No momento do acidente com o Airbus A-320 da TAM, o movimento do aeroporto de Congonhas era considerado normal com 13 aeronaves seqüenciadas para pouso e cinco programadas para decolagem. O índice pluviométrico que era de 1 milímetro entre às 17 e às 18 horas, baixou para 0,6 mm entre às 18h e às 19h e para meio milímetro entre às 19h às 20h, o que caracterizava chuva fraca. O coronel ressaltou que as freqüências de comunicação do controle de aproximação e da torre de controle operavam normalmente sem interferência de rádio, da mesma forma que os auxílios à navegação aérea.

O coronel-aviador Carlos Minelli de Sá, chefe do Serviço Regional de Proteção ao Vôo, admitiu na tarde desta quinta-feira, 19, em entrevista coletiva, que uma aeronave da Gol comunicou à torre de controle do aeroporto de Congonhas, às 17h04, cerca de uma hora e meia antes do acidente com o Airbus A-320 da TAM, que a pista principal estava escorregadia. Segundo ele, às 17h07, três minutos após ter sido comunicada pela torre de controle, a Infraero suspendeu as operações de pouso e decolagem na pista principal para avaliar as condições do local. Às 17h20, a Infraero concluiu que a pista estava em condições seguras para as atividades de pouso e decolagem e decidiu pela reabertura das operações. "Deste horário, até o momento do acidente, às 18h50, ocorreram 40 operações de pouso e decolagem na pista principal e 11 na pista auxiliar", disse o coronel, lendo na íntegra uma nota de esclarecimento posteriormente distribuída à imprensa. Ele não respondeu a perguntas ou fez comentários adicionais ao texto. Segundo o relato de Minelli, no dia seguinte ao acidente, os equipamentos de navegação e de comunicação do aeroporto foram verificados por uma aeronave laboratório do Grupo Especial de Inspeção ao Vôo, que constatou a normalidade de seu funcionamento. Ele informou todas as ocorrências anormais informadas pelos pilotos à torre de controle são comunicadas em seguida à Infraero, que imediatamente, tomadas as providências para verificar o caso. No momento do acidente com o Airbus A-320 da TAM, o movimento do aeroporto de Congonhas era considerado normal com 13 aeronaves seqüenciadas para pouso e cinco programadas para decolagem. O índice pluviométrico que era de 1 milímetro entre às 17 e às 18 horas, baixou para 0,6 mm entre às 18h e às 19h e para meio milímetro entre às 19h às 20h, o que caracterizava chuva fraca. O coronel ressaltou que as freqüências de comunicação do controle de aproximação e da torre de controle operavam normalmente sem interferência de rádio, da mesma forma que os auxílios à navegação aérea.

O coronel-aviador Carlos Minelli de Sá, chefe do Serviço Regional de Proteção ao Vôo, admitiu na tarde desta quinta-feira, 19, em entrevista coletiva, que uma aeronave da Gol comunicou à torre de controle do aeroporto de Congonhas, às 17h04, cerca de uma hora e meia antes do acidente com o Airbus A-320 da TAM, que a pista principal estava escorregadia. Segundo ele, às 17h07, três minutos após ter sido comunicada pela torre de controle, a Infraero suspendeu as operações de pouso e decolagem na pista principal para avaliar as condições do local. Às 17h20, a Infraero concluiu que a pista estava em condições seguras para as atividades de pouso e decolagem e decidiu pela reabertura das operações. "Deste horário, até o momento do acidente, às 18h50, ocorreram 40 operações de pouso e decolagem na pista principal e 11 na pista auxiliar", disse o coronel, lendo na íntegra uma nota de esclarecimento posteriormente distribuída à imprensa. Ele não respondeu a perguntas ou fez comentários adicionais ao texto. Segundo o relato de Minelli, no dia seguinte ao acidente, os equipamentos de navegação e de comunicação do aeroporto foram verificados por uma aeronave laboratório do Grupo Especial de Inspeção ao Vôo, que constatou a normalidade de seu funcionamento. Ele informou todas as ocorrências anormais informadas pelos pilotos à torre de controle são comunicadas em seguida à Infraero, que imediatamente, tomadas as providências para verificar o caso. No momento do acidente com o Airbus A-320 da TAM, o movimento do aeroporto de Congonhas era considerado normal com 13 aeronaves seqüenciadas para pouso e cinco programadas para decolagem. O índice pluviométrico que era de 1 milímetro entre às 17 e às 18 horas, baixou para 0,6 mm entre às 18h e às 19h e para meio milímetro entre às 19h às 20h, o que caracterizava chuva fraca. O coronel ressaltou que as freqüências de comunicação do controle de aproximação e da torre de controle operavam normalmente sem interferência de rádio, da mesma forma que os auxílios à navegação aérea.

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