Avó perde netas e procura vizinhos


Por Redação

Com olhos perdidos, Maria Onéa Brito, de 63 anos, acompanhava na tarde de ontem o trabalho das equipes de resgate na Travessa Dr. Beltrão, na zona norte de Niterói. A cidade foi duramente atingida pela chuva e por deslizamentos. Cinco vizinhos dela ainda estavam desaparecidos. Mesmo abalada, ainda lembrava o drama de que ela própria foi vítima. "Ainda ontem eu estava ali, em baixo da terra. Sofri três horas nos escombros. Perdi um pedaço da minha vida" disse dona Doca, como é chamada na rua. As três netas morreram no deslizamento ocorrido na madrugada de terça-feira, que também a soterrou. Dona Doca dormia numa cama de casal com as meninas - Maíra, de 10 anos, Maísa, de 8, e Maiara, de 5 - quando a casa foi destruída pela força da terra. Ao ser retirada dos escombros pelos vizinhos, Dona Doca ainda ouviu a voz de sua neta mais velha: "Vai lá e salva nós, vovó", lembra ela. Quando os vizinhos acharam as meninas, elas tinham morrido. / C.T.

Com olhos perdidos, Maria Onéa Brito, de 63 anos, acompanhava na tarde de ontem o trabalho das equipes de resgate na Travessa Dr. Beltrão, na zona norte de Niterói. A cidade foi duramente atingida pela chuva e por deslizamentos. Cinco vizinhos dela ainda estavam desaparecidos. Mesmo abalada, ainda lembrava o drama de que ela própria foi vítima. "Ainda ontem eu estava ali, em baixo da terra. Sofri três horas nos escombros. Perdi um pedaço da minha vida" disse dona Doca, como é chamada na rua. As três netas morreram no deslizamento ocorrido na madrugada de terça-feira, que também a soterrou. Dona Doca dormia numa cama de casal com as meninas - Maíra, de 10 anos, Maísa, de 8, e Maiara, de 5 - quando a casa foi destruída pela força da terra. Ao ser retirada dos escombros pelos vizinhos, Dona Doca ainda ouviu a voz de sua neta mais velha: "Vai lá e salva nós, vovó", lembra ela. Quando os vizinhos acharam as meninas, elas tinham morrido. / C.T.

Com olhos perdidos, Maria Onéa Brito, de 63 anos, acompanhava na tarde de ontem o trabalho das equipes de resgate na Travessa Dr. Beltrão, na zona norte de Niterói. A cidade foi duramente atingida pela chuva e por deslizamentos. Cinco vizinhos dela ainda estavam desaparecidos. Mesmo abalada, ainda lembrava o drama de que ela própria foi vítima. "Ainda ontem eu estava ali, em baixo da terra. Sofri três horas nos escombros. Perdi um pedaço da minha vida" disse dona Doca, como é chamada na rua. As três netas morreram no deslizamento ocorrido na madrugada de terça-feira, que também a soterrou. Dona Doca dormia numa cama de casal com as meninas - Maíra, de 10 anos, Maísa, de 8, e Maiara, de 5 - quando a casa foi destruída pela força da terra. Ao ser retirada dos escombros pelos vizinhos, Dona Doca ainda ouviu a voz de sua neta mais velha: "Vai lá e salva nós, vovó", lembra ela. Quando os vizinhos acharam as meninas, elas tinham morrido. / C.T.

Com olhos perdidos, Maria Onéa Brito, de 63 anos, acompanhava na tarde de ontem o trabalho das equipes de resgate na Travessa Dr. Beltrão, na zona norte de Niterói. A cidade foi duramente atingida pela chuva e por deslizamentos. Cinco vizinhos dela ainda estavam desaparecidos. Mesmo abalada, ainda lembrava o drama de que ela própria foi vítima. "Ainda ontem eu estava ali, em baixo da terra. Sofri três horas nos escombros. Perdi um pedaço da minha vida" disse dona Doca, como é chamada na rua. As três netas morreram no deslizamento ocorrido na madrugada de terça-feira, que também a soterrou. Dona Doca dormia numa cama de casal com as meninas - Maíra, de 10 anos, Maísa, de 8, e Maiara, de 5 - quando a casa foi destruída pela força da terra. Ao ser retirada dos escombros pelos vizinhos, Dona Doca ainda ouviu a voz de sua neta mais velha: "Vai lá e salva nós, vovó", lembra ela. Quando os vizinhos acharam as meninas, elas tinham morrido. / C.T.

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