Baixada volta a sofrer onda de ataques com 11 feridos e um morto


Atentados ocorreram em Santos e São Vicente na madrugada de domingo, um ano após sequência[br]de 23 assassinatos

Por Bruno Paes Manso, Zuleide de Barros e SANTOS

Um ano depois de a Baixada Santista testemunhar uma onda de atentados que provocou 23 mortes em oito dias em abril do ano passado, na madrugada de domingo a região voltou a registrar nova série de ataques em Santos e São Vicente que deixou 11 pessoas feridas e um morto. Todos atingidos por disparos de arma de fogo. A Polícia Civil não descarta nenhuma hipótese para explicar os atentados. As investigações estão sendo coordenadas pela Delegacia de Investigações Gerais (Deinter-6).Segundo o titular da Deinter-6, Waldomiro Bueno Filho, os disparos tanto podem ter sido desencadeados por um maníaco como podem ter sido planejados por alguma facção criminosa. O delegado lembra que as ações podem estar relacionadas com a prisão de um dos chefes do Primeiro Comando da Capital (PCC), na semana passada, em Praia Grande. Também não é descartada a tese de que os atentados teriam sido cometidos por policiais militares. Assim como ocorreu no ano passado, o motivo seria vingança. Desde janeiro deste ano, três policiais foram mortos e três foram feridos na região.O caso mais violento foi no dia 1.º deste mês. O soldado Luís Fernando Gmeiner Amieiro, da 1.ª Companhia do 39.º Batalhão de São Vicente, foi sequestrado, torturado e teve o corpo jogado em um lixão da cidade. No mesmo dia, um grupo de três policiais - um deles vinha sofrendo ameaças - foi ferido em uma emboscada no distrito de Vicente de Carvalho, no Guarujá. No ataque, 160 disparos foram feitos contra os policiais.A Corregedoria da Polícia Militar ajuda os policiais civis na investigação das mortes dos policiais militares. Já o coronel Sérgio Del Bel, do Comando de Policiamento do Interior (CPI-6) em Santos, descarta a ligação entre os casos. "Isso é uma grande bobagem. Não existe a menor chance de haver uma ligação entre os casos da madrugada de domingo ou de se tratar de uma eventual vingança de PMs", disse. "Há feridos por causa de uma briga de trânsito. Outros saíam de um pagode. Também há um caso de resistência." Vítimas. Segundo depoimento das vítimas, os tiros na madrugada de domingo foram disparados de dentro de um carro preto, possivelmente um Volkswagen Polo, que foi visto tanto em Santos quanto na periferia de São Vicente. Os três ataques em Santos foram registrados na madrugada de domingo, nos bairros do Boqueirão, Macuco e Aparecida. A única morte registrada foi na Rua Pindorama, no Boqueirão. Paulo Roberto Barnabé, de 34 anos, foi alvejado no tórax e não resistiu ao ferimento.Em reunião realizada na manhã de ontem com os comandos das Polícias Civil e Militar, ficou estabelecido que haverá um reforço nas rondas ostensivas em toda a região. "Reforçaremos nossas ações nos municípios de Santos, São Vicente e Praia Grande", anunciou o comandante Sérgio Del Bel. PARA LEMBRAREm abril do ano passado, entre os dias 18 e 26, 23 pessoas morreram depois que um policial da Força Tática foi executado na região. As suspeitas recaíram sobre um suposto grupo de extermínio formado por policiais militares que usavam toucas ninjas e atuariam em Santos, São Vicente, Cubatão e Guarujá. Em maio, a Corregedoria da Polícia Militar chegou a pedir a prisão de 18 pessoas, mas os suspeitos acabaram sendo soltos. Um policial foi indiciado e responde processo em liberdade.

Um ano depois de a Baixada Santista testemunhar uma onda de atentados que provocou 23 mortes em oito dias em abril do ano passado, na madrugada de domingo a região voltou a registrar nova série de ataques em Santos e São Vicente que deixou 11 pessoas feridas e um morto. Todos atingidos por disparos de arma de fogo. A Polícia Civil não descarta nenhuma hipótese para explicar os atentados. As investigações estão sendo coordenadas pela Delegacia de Investigações Gerais (Deinter-6).Segundo o titular da Deinter-6, Waldomiro Bueno Filho, os disparos tanto podem ter sido desencadeados por um maníaco como podem ter sido planejados por alguma facção criminosa. O delegado lembra que as ações podem estar relacionadas com a prisão de um dos chefes do Primeiro Comando da Capital (PCC), na semana passada, em Praia Grande. Também não é descartada a tese de que os atentados teriam sido cometidos por policiais militares. Assim como ocorreu no ano passado, o motivo seria vingança. Desde janeiro deste ano, três policiais foram mortos e três foram feridos na região.O caso mais violento foi no dia 1.º deste mês. O soldado Luís Fernando Gmeiner Amieiro, da 1.ª Companhia do 39.º Batalhão de São Vicente, foi sequestrado, torturado e teve o corpo jogado em um lixão da cidade. No mesmo dia, um grupo de três policiais - um deles vinha sofrendo ameaças - foi ferido em uma emboscada no distrito de Vicente de Carvalho, no Guarujá. No ataque, 160 disparos foram feitos contra os policiais.A Corregedoria da Polícia Militar ajuda os policiais civis na investigação das mortes dos policiais militares. Já o coronel Sérgio Del Bel, do Comando de Policiamento do Interior (CPI-6) em Santos, descarta a ligação entre os casos. "Isso é uma grande bobagem. Não existe a menor chance de haver uma ligação entre os casos da madrugada de domingo ou de se tratar de uma eventual vingança de PMs", disse. "Há feridos por causa de uma briga de trânsito. Outros saíam de um pagode. Também há um caso de resistência." Vítimas. Segundo depoimento das vítimas, os tiros na madrugada de domingo foram disparados de dentro de um carro preto, possivelmente um Volkswagen Polo, que foi visto tanto em Santos quanto na periferia de São Vicente. Os três ataques em Santos foram registrados na madrugada de domingo, nos bairros do Boqueirão, Macuco e Aparecida. A única morte registrada foi na Rua Pindorama, no Boqueirão. Paulo Roberto Barnabé, de 34 anos, foi alvejado no tórax e não resistiu ao ferimento.Em reunião realizada na manhã de ontem com os comandos das Polícias Civil e Militar, ficou estabelecido que haverá um reforço nas rondas ostensivas em toda a região. "Reforçaremos nossas ações nos municípios de Santos, São Vicente e Praia Grande", anunciou o comandante Sérgio Del Bel. PARA LEMBRAREm abril do ano passado, entre os dias 18 e 26, 23 pessoas morreram depois que um policial da Força Tática foi executado na região. As suspeitas recaíram sobre um suposto grupo de extermínio formado por policiais militares que usavam toucas ninjas e atuariam em Santos, São Vicente, Cubatão e Guarujá. Em maio, a Corregedoria da Polícia Militar chegou a pedir a prisão de 18 pessoas, mas os suspeitos acabaram sendo soltos. Um policial foi indiciado e responde processo em liberdade.

Um ano depois de a Baixada Santista testemunhar uma onda de atentados que provocou 23 mortes em oito dias em abril do ano passado, na madrugada de domingo a região voltou a registrar nova série de ataques em Santos e São Vicente que deixou 11 pessoas feridas e um morto. Todos atingidos por disparos de arma de fogo. A Polícia Civil não descarta nenhuma hipótese para explicar os atentados. As investigações estão sendo coordenadas pela Delegacia de Investigações Gerais (Deinter-6).Segundo o titular da Deinter-6, Waldomiro Bueno Filho, os disparos tanto podem ter sido desencadeados por um maníaco como podem ter sido planejados por alguma facção criminosa. O delegado lembra que as ações podem estar relacionadas com a prisão de um dos chefes do Primeiro Comando da Capital (PCC), na semana passada, em Praia Grande. Também não é descartada a tese de que os atentados teriam sido cometidos por policiais militares. Assim como ocorreu no ano passado, o motivo seria vingança. Desde janeiro deste ano, três policiais foram mortos e três foram feridos na região.O caso mais violento foi no dia 1.º deste mês. O soldado Luís Fernando Gmeiner Amieiro, da 1.ª Companhia do 39.º Batalhão de São Vicente, foi sequestrado, torturado e teve o corpo jogado em um lixão da cidade. No mesmo dia, um grupo de três policiais - um deles vinha sofrendo ameaças - foi ferido em uma emboscada no distrito de Vicente de Carvalho, no Guarujá. No ataque, 160 disparos foram feitos contra os policiais.A Corregedoria da Polícia Militar ajuda os policiais civis na investigação das mortes dos policiais militares. Já o coronel Sérgio Del Bel, do Comando de Policiamento do Interior (CPI-6) em Santos, descarta a ligação entre os casos. "Isso é uma grande bobagem. Não existe a menor chance de haver uma ligação entre os casos da madrugada de domingo ou de se tratar de uma eventual vingança de PMs", disse. "Há feridos por causa de uma briga de trânsito. Outros saíam de um pagode. Também há um caso de resistência." Vítimas. Segundo depoimento das vítimas, os tiros na madrugada de domingo foram disparados de dentro de um carro preto, possivelmente um Volkswagen Polo, que foi visto tanto em Santos quanto na periferia de São Vicente. Os três ataques em Santos foram registrados na madrugada de domingo, nos bairros do Boqueirão, Macuco e Aparecida. A única morte registrada foi na Rua Pindorama, no Boqueirão. Paulo Roberto Barnabé, de 34 anos, foi alvejado no tórax e não resistiu ao ferimento.Em reunião realizada na manhã de ontem com os comandos das Polícias Civil e Militar, ficou estabelecido que haverá um reforço nas rondas ostensivas em toda a região. "Reforçaremos nossas ações nos municípios de Santos, São Vicente e Praia Grande", anunciou o comandante Sérgio Del Bel. PARA LEMBRAREm abril do ano passado, entre os dias 18 e 26, 23 pessoas morreram depois que um policial da Força Tática foi executado na região. As suspeitas recaíram sobre um suposto grupo de extermínio formado por policiais militares que usavam toucas ninjas e atuariam em Santos, São Vicente, Cubatão e Guarujá. Em maio, a Corregedoria da Polícia Militar chegou a pedir a prisão de 18 pessoas, mas os suspeitos acabaram sendo soltos. Um policial foi indiciado e responde processo em liberdade.

Um ano depois de a Baixada Santista testemunhar uma onda de atentados que provocou 23 mortes em oito dias em abril do ano passado, na madrugada de domingo a região voltou a registrar nova série de ataques em Santos e São Vicente que deixou 11 pessoas feridas e um morto. Todos atingidos por disparos de arma de fogo. A Polícia Civil não descarta nenhuma hipótese para explicar os atentados. As investigações estão sendo coordenadas pela Delegacia de Investigações Gerais (Deinter-6).Segundo o titular da Deinter-6, Waldomiro Bueno Filho, os disparos tanto podem ter sido desencadeados por um maníaco como podem ter sido planejados por alguma facção criminosa. O delegado lembra que as ações podem estar relacionadas com a prisão de um dos chefes do Primeiro Comando da Capital (PCC), na semana passada, em Praia Grande. Também não é descartada a tese de que os atentados teriam sido cometidos por policiais militares. Assim como ocorreu no ano passado, o motivo seria vingança. Desde janeiro deste ano, três policiais foram mortos e três foram feridos na região.O caso mais violento foi no dia 1.º deste mês. O soldado Luís Fernando Gmeiner Amieiro, da 1.ª Companhia do 39.º Batalhão de São Vicente, foi sequestrado, torturado e teve o corpo jogado em um lixão da cidade. No mesmo dia, um grupo de três policiais - um deles vinha sofrendo ameaças - foi ferido em uma emboscada no distrito de Vicente de Carvalho, no Guarujá. No ataque, 160 disparos foram feitos contra os policiais.A Corregedoria da Polícia Militar ajuda os policiais civis na investigação das mortes dos policiais militares. Já o coronel Sérgio Del Bel, do Comando de Policiamento do Interior (CPI-6) em Santos, descarta a ligação entre os casos. "Isso é uma grande bobagem. Não existe a menor chance de haver uma ligação entre os casos da madrugada de domingo ou de se tratar de uma eventual vingança de PMs", disse. "Há feridos por causa de uma briga de trânsito. Outros saíam de um pagode. Também há um caso de resistência." Vítimas. Segundo depoimento das vítimas, os tiros na madrugada de domingo foram disparados de dentro de um carro preto, possivelmente um Volkswagen Polo, que foi visto tanto em Santos quanto na periferia de São Vicente. Os três ataques em Santos foram registrados na madrugada de domingo, nos bairros do Boqueirão, Macuco e Aparecida. A única morte registrada foi na Rua Pindorama, no Boqueirão. Paulo Roberto Barnabé, de 34 anos, foi alvejado no tórax e não resistiu ao ferimento.Em reunião realizada na manhã de ontem com os comandos das Polícias Civil e Militar, ficou estabelecido que haverá um reforço nas rondas ostensivas em toda a região. "Reforçaremos nossas ações nos municípios de Santos, São Vicente e Praia Grande", anunciou o comandante Sérgio Del Bel. PARA LEMBRAREm abril do ano passado, entre os dias 18 e 26, 23 pessoas morreram depois que um policial da Força Tática foi executado na região. As suspeitas recaíram sobre um suposto grupo de extermínio formado por policiais militares que usavam toucas ninjas e atuariam em Santos, São Vicente, Cubatão e Guarujá. Em maio, a Corregedoria da Polícia Militar chegou a pedir a prisão de 18 pessoas, mas os suspeitos acabaram sendo soltos. Um policial foi indiciado e responde processo em liberdade.

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