Bala que matou atriz saiu de arma de PM


Por Redação

O laudo do Instituto de Criminalística de Campinas (SP), divulgado ontem pela Polícia Civil, aponta que a bala que matou a atriz Andréia Cristina Pereira, de 35 anos, na sexta-feira, saiu da arma do policial militar Rogério Felipe. Ela foi atingida por bala perdida quando estava no banco do passageiro de um carro e passava na frente de um cartório, em Nova Campinas. A polícia investiga a suposta troca de tiros entre um suspeito de assalto e o PM. Ele não está preso. A Corregedoria da PM vai investigar se o policial se excedeu.

O laudo do Instituto de Criminalística de Campinas (SP), divulgado ontem pela Polícia Civil, aponta que a bala que matou a atriz Andréia Cristina Pereira, de 35 anos, na sexta-feira, saiu da arma do policial militar Rogério Felipe. Ela foi atingida por bala perdida quando estava no banco do passageiro de um carro e passava na frente de um cartório, em Nova Campinas. A polícia investiga a suposta troca de tiros entre um suspeito de assalto e o PM. Ele não está preso. A Corregedoria da PM vai investigar se o policial se excedeu.

O laudo do Instituto de Criminalística de Campinas (SP), divulgado ontem pela Polícia Civil, aponta que a bala que matou a atriz Andréia Cristina Pereira, de 35 anos, na sexta-feira, saiu da arma do policial militar Rogério Felipe. Ela foi atingida por bala perdida quando estava no banco do passageiro de um carro e passava na frente de um cartório, em Nova Campinas. A polícia investiga a suposta troca de tiros entre um suspeito de assalto e o PM. Ele não está preso. A Corregedoria da PM vai investigar se o policial se excedeu.

O laudo do Instituto de Criminalística de Campinas (SP), divulgado ontem pela Polícia Civil, aponta que a bala que matou a atriz Andréia Cristina Pereira, de 35 anos, na sexta-feira, saiu da arma do policial militar Rogério Felipe. Ela foi atingida por bala perdida quando estava no banco do passageiro de um carro e passava na frente de um cartório, em Nova Campinas. A polícia investiga a suposta troca de tiros entre um suspeito de assalto e o PM. Ele não está preso. A Corregedoria da PM vai investigar se o policial se excedeu.

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