Bandidos fuzilam três homens diante de bar em Moema, na capital paulista


Vítimas estavam na frente do Café Journal, quando criminosos chegaram e dispararam mais de 50 tiros

Por Artur Rodrigues

Três homens foram assassinados por bandidos com um fuzil na frente de um bar na Alameda dos Anapurus, em Moema, na zona sul da capital, na madrugada deste sábado, 15. A chacina aconteceu às 3h27.

O empresário Marco Aurélio Gomes, de 49 anos, o autônomo Chafic Rassul Neto, de 42, e Glauco Lepiane de Oliveira, de 36, e um outro homem de nome não divulgado estavam na porta do Café Journal quando os criminosos chegaram.

Eles desceram de um veículo e, armados de um fuzil 762 e uma pistola calibre 380, obrigaram as vítimas a ficar de costas contra a parede. Em seguida, deram mais de 50 tiros contra as vítimas. Gomes chegou a sacar uma pistola calibre 45 e atirar. Mas também foi atingido e morreu.

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O quarto homem do grupo foi poupado pelos criminosos. Com Gomes, foi encontrado um distintivo da Polícia Civil com a foto dele. O documento, porém, tinha o nome de um policial já exonerado.

Dois dos homens costumavam frequentar o bar. Duas vítimas tinham envolvimento com o crime. Neto havia sido condenado por falsificar medicamentos e Oliveira era suspeito de fazer parte de máfia de adulteração de combustíveis.

Três homens foram assassinados por bandidos com um fuzil na frente de um bar na Alameda dos Anapurus, em Moema, na zona sul da capital, na madrugada deste sábado, 15. A chacina aconteceu às 3h27.

O empresário Marco Aurélio Gomes, de 49 anos, o autônomo Chafic Rassul Neto, de 42, e Glauco Lepiane de Oliveira, de 36, e um outro homem de nome não divulgado estavam na porta do Café Journal quando os criminosos chegaram.

Eles desceram de um veículo e, armados de um fuzil 762 e uma pistola calibre 380, obrigaram as vítimas a ficar de costas contra a parede. Em seguida, deram mais de 50 tiros contra as vítimas. Gomes chegou a sacar uma pistola calibre 45 e atirar. Mas também foi atingido e morreu.

O quarto homem do grupo foi poupado pelos criminosos. Com Gomes, foi encontrado um distintivo da Polícia Civil com a foto dele. O documento, porém, tinha o nome de um policial já exonerado.

Dois dos homens costumavam frequentar o bar. Duas vítimas tinham envolvimento com o crime. Neto havia sido condenado por falsificar medicamentos e Oliveira era suspeito de fazer parte de máfia de adulteração de combustíveis.

Três homens foram assassinados por bandidos com um fuzil na frente de um bar na Alameda dos Anapurus, em Moema, na zona sul da capital, na madrugada deste sábado, 15. A chacina aconteceu às 3h27.

O empresário Marco Aurélio Gomes, de 49 anos, o autônomo Chafic Rassul Neto, de 42, e Glauco Lepiane de Oliveira, de 36, e um outro homem de nome não divulgado estavam na porta do Café Journal quando os criminosos chegaram.

Eles desceram de um veículo e, armados de um fuzil 762 e uma pistola calibre 380, obrigaram as vítimas a ficar de costas contra a parede. Em seguida, deram mais de 50 tiros contra as vítimas. Gomes chegou a sacar uma pistola calibre 45 e atirar. Mas também foi atingido e morreu.

O quarto homem do grupo foi poupado pelos criminosos. Com Gomes, foi encontrado um distintivo da Polícia Civil com a foto dele. O documento, porém, tinha o nome de um policial já exonerado.

Dois dos homens costumavam frequentar o bar. Duas vítimas tinham envolvimento com o crime. Neto havia sido condenado por falsificar medicamentos e Oliveira era suspeito de fazer parte de máfia de adulteração de combustíveis.

Três homens foram assassinados por bandidos com um fuzil na frente de um bar na Alameda dos Anapurus, em Moema, na zona sul da capital, na madrugada deste sábado, 15. A chacina aconteceu às 3h27.

O empresário Marco Aurélio Gomes, de 49 anos, o autônomo Chafic Rassul Neto, de 42, e Glauco Lepiane de Oliveira, de 36, e um outro homem de nome não divulgado estavam na porta do Café Journal quando os criminosos chegaram.

Eles desceram de um veículo e, armados de um fuzil 762 e uma pistola calibre 380, obrigaram as vítimas a ficar de costas contra a parede. Em seguida, deram mais de 50 tiros contra as vítimas. Gomes chegou a sacar uma pistola calibre 45 e atirar. Mas também foi atingido e morreu.

O quarto homem do grupo foi poupado pelos criminosos. Com Gomes, foi encontrado um distintivo da Polícia Civil com a foto dele. O documento, porém, tinha o nome de um policial já exonerado.

Dois dos homens costumavam frequentar o bar. Duas vítimas tinham envolvimento com o crime. Neto havia sido condenado por falsificar medicamentos e Oliveira era suspeito de fazer parte de máfia de adulteração de combustíveis.

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