Bando explode duas agências em Conchas


Este foi o 12º ataque a bancos na cidade nos últimos cinco anos; uma das agências ainda estava em reforma após a última explosão, há 30 dias

Por José Maria Tomazela

SOROCABA – Criminosos usaram explosivos para assaltar os cofres de duas agências bancárias, às 5 horas da manhã deste sábado, 20, em Conchas, interior de São Paulo. A força das explosões destruiu as agências e danificou imóveis vizinhos, mas, de acordo com a Polícia Militar, os assaltantes não teriam conseguido levar o dinheiro. 

Este foi o 12º ataque a bancos na cidade nos últimos cinco anos. A agência do Bradesco, um dos alvos dos criminosos, ainda estava em reforma após o último ataque, há 30 dias.

Testemunhas contaram à polícia terem ouvido seis explosões. Os criminosos ainda deram tiros de fuzil para manter os curiosos à distância. Segundo as primeiras informações, o cofre de um dos bancos ainda não tinha sido abastecido com dinheiro e o outro, resistiu à força dos explosivos. 

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O impacto das explosões derrubou a parede do quarto da residência vizinha, onde dormiam os donos da casa – um médico e sua esposa. O casal nada sofreu além do susto, mas o imóvel e o consultório médico anexo ficaram severamente avariados. Os bandidos conseguiram fugir e, até o início da tarde, não tinham sido localizados.

SOROCABA – Criminosos usaram explosivos para assaltar os cofres de duas agências bancárias, às 5 horas da manhã deste sábado, 20, em Conchas, interior de São Paulo. A força das explosões destruiu as agências e danificou imóveis vizinhos, mas, de acordo com a Polícia Militar, os assaltantes não teriam conseguido levar o dinheiro. 

Este foi o 12º ataque a bancos na cidade nos últimos cinco anos. A agência do Bradesco, um dos alvos dos criminosos, ainda estava em reforma após o último ataque, há 30 dias.

Testemunhas contaram à polícia terem ouvido seis explosões. Os criminosos ainda deram tiros de fuzil para manter os curiosos à distância. Segundo as primeiras informações, o cofre de um dos bancos ainda não tinha sido abastecido com dinheiro e o outro, resistiu à força dos explosivos. 

O impacto das explosões derrubou a parede do quarto da residência vizinha, onde dormiam os donos da casa – um médico e sua esposa. O casal nada sofreu além do susto, mas o imóvel e o consultório médico anexo ficaram severamente avariados. Os bandidos conseguiram fugir e, até o início da tarde, não tinham sido localizados.

SOROCABA – Criminosos usaram explosivos para assaltar os cofres de duas agências bancárias, às 5 horas da manhã deste sábado, 20, em Conchas, interior de São Paulo. A força das explosões destruiu as agências e danificou imóveis vizinhos, mas, de acordo com a Polícia Militar, os assaltantes não teriam conseguido levar o dinheiro. 

Este foi o 12º ataque a bancos na cidade nos últimos cinco anos. A agência do Bradesco, um dos alvos dos criminosos, ainda estava em reforma após o último ataque, há 30 dias.

Testemunhas contaram à polícia terem ouvido seis explosões. Os criminosos ainda deram tiros de fuzil para manter os curiosos à distância. Segundo as primeiras informações, o cofre de um dos bancos ainda não tinha sido abastecido com dinheiro e o outro, resistiu à força dos explosivos. 

O impacto das explosões derrubou a parede do quarto da residência vizinha, onde dormiam os donos da casa – um médico e sua esposa. O casal nada sofreu além do susto, mas o imóvel e o consultório médico anexo ficaram severamente avariados. Os bandidos conseguiram fugir e, até o início da tarde, não tinham sido localizados.

SOROCABA – Criminosos usaram explosivos para assaltar os cofres de duas agências bancárias, às 5 horas da manhã deste sábado, 20, em Conchas, interior de São Paulo. A força das explosões destruiu as agências e danificou imóveis vizinhos, mas, de acordo com a Polícia Militar, os assaltantes não teriam conseguido levar o dinheiro. 

Este foi o 12º ataque a bancos na cidade nos últimos cinco anos. A agência do Bradesco, um dos alvos dos criminosos, ainda estava em reforma após o último ataque, há 30 dias.

Testemunhas contaram à polícia terem ouvido seis explosões. Os criminosos ainda deram tiros de fuzil para manter os curiosos à distância. Segundo as primeiras informações, o cofre de um dos bancos ainda não tinha sido abastecido com dinheiro e o outro, resistiu à força dos explosivos. 

O impacto das explosões derrubou a parede do quarto da residência vizinha, onde dormiam os donos da casa – um médico e sua esposa. O casal nada sofreu além do susto, mas o imóvel e o consultório médico anexo ficaram severamente avariados. Os bandidos conseguiram fugir e, até o início da tarde, não tinham sido localizados.

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