Barracos são erguidos ao lado de hospital


Em 4 dias, 300 foram construídos na Vila Nova Cachoeirinha, zona norte da capital; terreno pertence à Prefeitura

Por Laura Maia de Castro

Em apenas quatro dias, 300 barracos foram erguidos em um terreno da Prefeitura de São Paulo ao lado do estacionamento do Hospital Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte. A ocupação organizada pelo movimento Federação Pró Moradia do Brasil já tem 500 pessoas. Nem a chuva forte ou o sol escaldante dos últimos dias fez com que os sem-teto parassem de trabalhar na construção.Ontem à tarde, por duas entradas no terreno - uma delas em buraco no muro de concreto -, não paravam de entrar pessoas carregando pedaços de madeira de todos os tamanhos para erguer os barracos. A expectativa é de que em dois dias o local já esteja pronto para alocar todas as famílias, com banheiros e cozinha coletivos. Por enquanto, quase ninguém tem móvel, mas muitos já dormem lá, como o segurança aposentado Joaquim Rodrigues dos Santos, de 73 anos. Santos suava, martelando o teto de madeira da casa debaixo do sol de meio-dia de ontem e se emocionou ao falar da construção. "Está difícil, mas estou feliz. Morava de aluguel, mas estava muito apertado para pagar."Segundo o advogado do movimento, Lucas Rocha do Nascimento, a ocupação vai chamar a atenção da Prefeitura para a reivindicação de 12 associações pró-moradia de São Paulo. "Estamos negociando a utilização deste local com a Cohab (Companhia Metropolitana de Habitação) há mais ou menos quatro anos", disse.Segundo a Secretaria Municipal de Habitação (Sehab), trata-se de uma reocupação no terreno que é um antigo estacionamento do Hospital Municipal Vila Nova Cachoeirinha. A Sehab diz que planeja um atendimento social para essa área, mas que não havia negociações em curso sobre o terreno.

Em apenas quatro dias, 300 barracos foram erguidos em um terreno da Prefeitura de São Paulo ao lado do estacionamento do Hospital Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte. A ocupação organizada pelo movimento Federação Pró Moradia do Brasil já tem 500 pessoas. Nem a chuva forte ou o sol escaldante dos últimos dias fez com que os sem-teto parassem de trabalhar na construção.Ontem à tarde, por duas entradas no terreno - uma delas em buraco no muro de concreto -, não paravam de entrar pessoas carregando pedaços de madeira de todos os tamanhos para erguer os barracos. A expectativa é de que em dois dias o local já esteja pronto para alocar todas as famílias, com banheiros e cozinha coletivos. Por enquanto, quase ninguém tem móvel, mas muitos já dormem lá, como o segurança aposentado Joaquim Rodrigues dos Santos, de 73 anos. Santos suava, martelando o teto de madeira da casa debaixo do sol de meio-dia de ontem e se emocionou ao falar da construção. "Está difícil, mas estou feliz. Morava de aluguel, mas estava muito apertado para pagar."Segundo o advogado do movimento, Lucas Rocha do Nascimento, a ocupação vai chamar a atenção da Prefeitura para a reivindicação de 12 associações pró-moradia de São Paulo. "Estamos negociando a utilização deste local com a Cohab (Companhia Metropolitana de Habitação) há mais ou menos quatro anos", disse.Segundo a Secretaria Municipal de Habitação (Sehab), trata-se de uma reocupação no terreno que é um antigo estacionamento do Hospital Municipal Vila Nova Cachoeirinha. A Sehab diz que planeja um atendimento social para essa área, mas que não havia negociações em curso sobre o terreno.

Em apenas quatro dias, 300 barracos foram erguidos em um terreno da Prefeitura de São Paulo ao lado do estacionamento do Hospital Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte. A ocupação organizada pelo movimento Federação Pró Moradia do Brasil já tem 500 pessoas. Nem a chuva forte ou o sol escaldante dos últimos dias fez com que os sem-teto parassem de trabalhar na construção.Ontem à tarde, por duas entradas no terreno - uma delas em buraco no muro de concreto -, não paravam de entrar pessoas carregando pedaços de madeira de todos os tamanhos para erguer os barracos. A expectativa é de que em dois dias o local já esteja pronto para alocar todas as famílias, com banheiros e cozinha coletivos. Por enquanto, quase ninguém tem móvel, mas muitos já dormem lá, como o segurança aposentado Joaquim Rodrigues dos Santos, de 73 anos. Santos suava, martelando o teto de madeira da casa debaixo do sol de meio-dia de ontem e se emocionou ao falar da construção. "Está difícil, mas estou feliz. Morava de aluguel, mas estava muito apertado para pagar."Segundo o advogado do movimento, Lucas Rocha do Nascimento, a ocupação vai chamar a atenção da Prefeitura para a reivindicação de 12 associações pró-moradia de São Paulo. "Estamos negociando a utilização deste local com a Cohab (Companhia Metropolitana de Habitação) há mais ou menos quatro anos", disse.Segundo a Secretaria Municipal de Habitação (Sehab), trata-se de uma reocupação no terreno que é um antigo estacionamento do Hospital Municipal Vila Nova Cachoeirinha. A Sehab diz que planeja um atendimento social para essa área, mas que não havia negociações em curso sobre o terreno.

Em apenas quatro dias, 300 barracos foram erguidos em um terreno da Prefeitura de São Paulo ao lado do estacionamento do Hospital Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte. A ocupação organizada pelo movimento Federação Pró Moradia do Brasil já tem 500 pessoas. Nem a chuva forte ou o sol escaldante dos últimos dias fez com que os sem-teto parassem de trabalhar na construção.Ontem à tarde, por duas entradas no terreno - uma delas em buraco no muro de concreto -, não paravam de entrar pessoas carregando pedaços de madeira de todos os tamanhos para erguer os barracos. A expectativa é de que em dois dias o local já esteja pronto para alocar todas as famílias, com banheiros e cozinha coletivos. Por enquanto, quase ninguém tem móvel, mas muitos já dormem lá, como o segurança aposentado Joaquim Rodrigues dos Santos, de 73 anos. Santos suava, martelando o teto de madeira da casa debaixo do sol de meio-dia de ontem e se emocionou ao falar da construção. "Está difícil, mas estou feliz. Morava de aluguel, mas estava muito apertado para pagar."Segundo o advogado do movimento, Lucas Rocha do Nascimento, a ocupação vai chamar a atenção da Prefeitura para a reivindicação de 12 associações pró-moradia de São Paulo. "Estamos negociando a utilização deste local com a Cohab (Companhia Metropolitana de Habitação) há mais ou menos quatro anos", disse.Segundo a Secretaria Municipal de Habitação (Sehab), trata-se de uma reocupação no terreno que é um antigo estacionamento do Hospital Municipal Vila Nova Cachoeirinha. A Sehab diz que planeja um atendimento social para essa área, mas que não havia negociações em curso sobre o terreno.

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