Bases comunitárias da PM já ocupam Cidade Universitária da USP


Polícia alterna dias e horários nos portões da USP; corporação deve iniciar operação em dezembro

Por Luisa Alcalde

SÃO PAULO - Sem fazer alarde, apenas por cerca de uma a três horas por dia, em períodos alternados (manhã ou tarde), a Polícia Militar já tem colocado há alguns dias duas bases móveis comunitárias do lado de dentro dos portões 1 e 3 da Cidade Universitária da USP, na zona oeste da capital.

A estratégia foi adotada para que a PM possa sentir a reação da comunidade acadêmica. E também para evitar que manifestantes contrários à presença de policiais no câmpus vejam a instalação das bases como uma provocação ao movimento.

Oficialmente, a corporação fala que está desenvolvendo estudos e não divulga data para que as bases comecem a operar na USP. A instalação oficial estava prevista para a quarta-feira, dia 16, mas como um grupo de estudantes ameaçou protestar contra a medida, a PM resolveu adiá-la.

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Diariamente, cerca de 40 PMs patrulham o câmpus da USP a pé, em motocicletas e em viaturas.

SÃO PAULO - Sem fazer alarde, apenas por cerca de uma a três horas por dia, em períodos alternados (manhã ou tarde), a Polícia Militar já tem colocado há alguns dias duas bases móveis comunitárias do lado de dentro dos portões 1 e 3 da Cidade Universitária da USP, na zona oeste da capital.

A estratégia foi adotada para que a PM possa sentir a reação da comunidade acadêmica. E também para evitar que manifestantes contrários à presença de policiais no câmpus vejam a instalação das bases como uma provocação ao movimento.

Oficialmente, a corporação fala que está desenvolvendo estudos e não divulga data para que as bases comecem a operar na USP. A instalação oficial estava prevista para a quarta-feira, dia 16, mas como um grupo de estudantes ameaçou protestar contra a medida, a PM resolveu adiá-la.

Diariamente, cerca de 40 PMs patrulham o câmpus da USP a pé, em motocicletas e em viaturas.

SÃO PAULO - Sem fazer alarde, apenas por cerca de uma a três horas por dia, em períodos alternados (manhã ou tarde), a Polícia Militar já tem colocado há alguns dias duas bases móveis comunitárias do lado de dentro dos portões 1 e 3 da Cidade Universitária da USP, na zona oeste da capital.

A estratégia foi adotada para que a PM possa sentir a reação da comunidade acadêmica. E também para evitar que manifestantes contrários à presença de policiais no câmpus vejam a instalação das bases como uma provocação ao movimento.

Oficialmente, a corporação fala que está desenvolvendo estudos e não divulga data para que as bases comecem a operar na USP. A instalação oficial estava prevista para a quarta-feira, dia 16, mas como um grupo de estudantes ameaçou protestar contra a medida, a PM resolveu adiá-la.

Diariamente, cerca de 40 PMs patrulham o câmpus da USP a pé, em motocicletas e em viaturas.

SÃO PAULO - Sem fazer alarde, apenas por cerca de uma a três horas por dia, em períodos alternados (manhã ou tarde), a Polícia Militar já tem colocado há alguns dias duas bases móveis comunitárias do lado de dentro dos portões 1 e 3 da Cidade Universitária da USP, na zona oeste da capital.

A estratégia foi adotada para que a PM possa sentir a reação da comunidade acadêmica. E também para evitar que manifestantes contrários à presença de policiais no câmpus vejam a instalação das bases como uma provocação ao movimento.

Oficialmente, a corporação fala que está desenvolvendo estudos e não divulga data para que as bases comecem a operar na USP. A instalação oficial estava prevista para a quarta-feira, dia 16, mas como um grupo de estudantes ameaçou protestar contra a medida, a PM resolveu adiá-la.

Diariamente, cerca de 40 PMs patrulham o câmpus da USP a pé, em motocicletas e em viaturas.

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