Batalhões em que a PM mata mais vão sofrer intervenção


Secretário diz que mapeamento poderá resultar na troca dos comandantes dos batalhões e afastamento de policiais

Por Bruno Ribeiro

SÃO PAULO - A Secretaria de Estado da Segurança Pública pretende mapear os locais em que a Polícia Militar mais mata suspeitos em trocas de tiros e desenvolver ações para reduzir a morte de civis cometidas pelos militares. Conforme o Estado publicou nesta terça-feira, 24, a Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo recebeu no ano passado 649 denúncias de morte praticadas por policiais - 74% a mais do que em 2013, que teve 373 queixas

O secretário Alexandre de Moraes afirmou que o mapeamento poderá resultar na troca dos comandantes dos batalhões e afastamento de policiais, caso sejam confirmadas irregularidades cometidas nesses locais, ou na ampliação do efetivo policial na área desses confrontos. “A questão é que uma maior intensidade policial diminui a letalidade”, afirma o secretário. A Corregedoria da PM também deverá fazer um acompanhamento especial desses batalhões. 

Anteontem, o ouvidor da Polícias de São Paulo, Julio Cesar Fernandes Neves, afirmou que era preciso uma mudança de cultura na Polícia Militar, para o agente entender que não está nas ruas para julgar e condenar suspeitos à morte.

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O secretário Moraes disse que a resposta às mortes devem ser tratadas com alterações funcionais e operacionais na PM. Mas ele não concorda com a necessidade de mudança “cultural” na Polícia Militar.

SÃO PAULO - A Secretaria de Estado da Segurança Pública pretende mapear os locais em que a Polícia Militar mais mata suspeitos em trocas de tiros e desenvolver ações para reduzir a morte de civis cometidas pelos militares. Conforme o Estado publicou nesta terça-feira, 24, a Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo recebeu no ano passado 649 denúncias de morte praticadas por policiais - 74% a mais do que em 2013, que teve 373 queixas

O secretário Alexandre de Moraes afirmou que o mapeamento poderá resultar na troca dos comandantes dos batalhões e afastamento de policiais, caso sejam confirmadas irregularidades cometidas nesses locais, ou na ampliação do efetivo policial na área desses confrontos. “A questão é que uma maior intensidade policial diminui a letalidade”, afirma o secretário. A Corregedoria da PM também deverá fazer um acompanhamento especial desses batalhões. 

Anteontem, o ouvidor da Polícias de São Paulo, Julio Cesar Fernandes Neves, afirmou que era preciso uma mudança de cultura na Polícia Militar, para o agente entender que não está nas ruas para julgar e condenar suspeitos à morte.

O secretário Moraes disse que a resposta às mortes devem ser tratadas com alterações funcionais e operacionais na PM. Mas ele não concorda com a necessidade de mudança “cultural” na Polícia Militar.

SÃO PAULO - A Secretaria de Estado da Segurança Pública pretende mapear os locais em que a Polícia Militar mais mata suspeitos em trocas de tiros e desenvolver ações para reduzir a morte de civis cometidas pelos militares. Conforme o Estado publicou nesta terça-feira, 24, a Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo recebeu no ano passado 649 denúncias de morte praticadas por policiais - 74% a mais do que em 2013, que teve 373 queixas

O secretário Alexandre de Moraes afirmou que o mapeamento poderá resultar na troca dos comandantes dos batalhões e afastamento de policiais, caso sejam confirmadas irregularidades cometidas nesses locais, ou na ampliação do efetivo policial na área desses confrontos. “A questão é que uma maior intensidade policial diminui a letalidade”, afirma o secretário. A Corregedoria da PM também deverá fazer um acompanhamento especial desses batalhões. 

Anteontem, o ouvidor da Polícias de São Paulo, Julio Cesar Fernandes Neves, afirmou que era preciso uma mudança de cultura na Polícia Militar, para o agente entender que não está nas ruas para julgar e condenar suspeitos à morte.

O secretário Moraes disse que a resposta às mortes devem ser tratadas com alterações funcionais e operacionais na PM. Mas ele não concorda com a necessidade de mudança “cultural” na Polícia Militar.

SÃO PAULO - A Secretaria de Estado da Segurança Pública pretende mapear os locais em que a Polícia Militar mais mata suspeitos em trocas de tiros e desenvolver ações para reduzir a morte de civis cometidas pelos militares. Conforme o Estado publicou nesta terça-feira, 24, a Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo recebeu no ano passado 649 denúncias de morte praticadas por policiais - 74% a mais do que em 2013, que teve 373 queixas

O secretário Alexandre de Moraes afirmou que o mapeamento poderá resultar na troca dos comandantes dos batalhões e afastamento de policiais, caso sejam confirmadas irregularidades cometidas nesses locais, ou na ampliação do efetivo policial na área desses confrontos. “A questão é que uma maior intensidade policial diminui a letalidade”, afirma o secretário. A Corregedoria da PM também deverá fazer um acompanhamento especial desses batalhões. 

Anteontem, o ouvidor da Polícias de São Paulo, Julio Cesar Fernandes Neves, afirmou que era preciso uma mudança de cultura na Polícia Militar, para o agente entender que não está nas ruas para julgar e condenar suspeitos à morte.

O secretário Moraes disse que a resposta às mortes devem ser tratadas com alterações funcionais e operacionais na PM. Mas ele não concorda com a necessidade de mudança “cultural” na Polícia Militar.

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