Bebê é sequestrado após desocupação em favela de SP


Anistia Internacional emitiu nota para criticar o desfecho violento da ação no Capão Redondo

Por Redação

Mãe de quatro filhos, a dona de casa Josiele do Espírito Santo da Cruz, de 26 anos, que está entre as 570 famílias despejadas da Favela Olga Benário na segunda-feira, teve a caçula, a recém-nascida Amanda, levada no início da noite de anteontem por uma mulher que dizia querer ajudar. "Meu bebê tinha aparecido na TV para convencer o governador da nossa situação precária."Há poucas informações sobre a criminosa. Ela tem cerca de 1,60m, cabelo preto, entre 25 e 30 anos, é branca e, segundo Josiele e outras pessoas que a viram, tinha boa aparência, era articulada e se apresentou com o nome de "Meretriz". A mulher chegou a uma unidade da Igreja Adventista do Sétimo Dia, no Capão Redondo, que acolheu algumas famílias despejadas, dizendo-se voluntária. Pelos relatos, procurou diretamente o bebê. "Ela perguntou de quem era o bebê que tinha aparecido na televisão. Foi aí que ela se aproximou de mim", relata a mãe da criança que, na primeira distração, teve a filha roubada.O caso foi registrado no 47º Distrito Policial, no Capão Redondo, e até ontem não havia pistas do paradeiro da criança.Anistia

A Anistia Internacional emitiu ontem uma nota para criticar o desfecho violento da reintegração de posse da favela. A área pertence a uma empresa de ônibus. Os policiais militares entraram em confronto com os moradores e colocaram abaixo os barracos. Os PMs usaram bombas de gás lacrimogêneo e granadas.

Mãe de quatro filhos, a dona de casa Josiele do Espírito Santo da Cruz, de 26 anos, que está entre as 570 famílias despejadas da Favela Olga Benário na segunda-feira, teve a caçula, a recém-nascida Amanda, levada no início da noite de anteontem por uma mulher que dizia querer ajudar. "Meu bebê tinha aparecido na TV para convencer o governador da nossa situação precária."Há poucas informações sobre a criminosa. Ela tem cerca de 1,60m, cabelo preto, entre 25 e 30 anos, é branca e, segundo Josiele e outras pessoas que a viram, tinha boa aparência, era articulada e se apresentou com o nome de "Meretriz". A mulher chegou a uma unidade da Igreja Adventista do Sétimo Dia, no Capão Redondo, que acolheu algumas famílias despejadas, dizendo-se voluntária. Pelos relatos, procurou diretamente o bebê. "Ela perguntou de quem era o bebê que tinha aparecido na televisão. Foi aí que ela se aproximou de mim", relata a mãe da criança que, na primeira distração, teve a filha roubada.O caso foi registrado no 47º Distrito Policial, no Capão Redondo, e até ontem não havia pistas do paradeiro da criança.Anistia

A Anistia Internacional emitiu ontem uma nota para criticar o desfecho violento da reintegração de posse da favela. A área pertence a uma empresa de ônibus. Os policiais militares entraram em confronto com os moradores e colocaram abaixo os barracos. Os PMs usaram bombas de gás lacrimogêneo e granadas.

Mãe de quatro filhos, a dona de casa Josiele do Espírito Santo da Cruz, de 26 anos, que está entre as 570 famílias despejadas da Favela Olga Benário na segunda-feira, teve a caçula, a recém-nascida Amanda, levada no início da noite de anteontem por uma mulher que dizia querer ajudar. "Meu bebê tinha aparecido na TV para convencer o governador da nossa situação precária."Há poucas informações sobre a criminosa. Ela tem cerca de 1,60m, cabelo preto, entre 25 e 30 anos, é branca e, segundo Josiele e outras pessoas que a viram, tinha boa aparência, era articulada e se apresentou com o nome de "Meretriz". A mulher chegou a uma unidade da Igreja Adventista do Sétimo Dia, no Capão Redondo, que acolheu algumas famílias despejadas, dizendo-se voluntária. Pelos relatos, procurou diretamente o bebê. "Ela perguntou de quem era o bebê que tinha aparecido na televisão. Foi aí que ela se aproximou de mim", relata a mãe da criança que, na primeira distração, teve a filha roubada.O caso foi registrado no 47º Distrito Policial, no Capão Redondo, e até ontem não havia pistas do paradeiro da criança.Anistia

A Anistia Internacional emitiu ontem uma nota para criticar o desfecho violento da reintegração de posse da favela. A área pertence a uma empresa de ônibus. Os policiais militares entraram em confronto com os moradores e colocaram abaixo os barracos. Os PMs usaram bombas de gás lacrimogêneo e granadas.

Mãe de quatro filhos, a dona de casa Josiele do Espírito Santo da Cruz, de 26 anos, que está entre as 570 famílias despejadas da Favela Olga Benário na segunda-feira, teve a caçula, a recém-nascida Amanda, levada no início da noite de anteontem por uma mulher que dizia querer ajudar. "Meu bebê tinha aparecido na TV para convencer o governador da nossa situação precária."Há poucas informações sobre a criminosa. Ela tem cerca de 1,60m, cabelo preto, entre 25 e 30 anos, é branca e, segundo Josiele e outras pessoas que a viram, tinha boa aparência, era articulada e se apresentou com o nome de "Meretriz". A mulher chegou a uma unidade da Igreja Adventista do Sétimo Dia, no Capão Redondo, que acolheu algumas famílias despejadas, dizendo-se voluntária. Pelos relatos, procurou diretamente o bebê. "Ela perguntou de quem era o bebê que tinha aparecido na televisão. Foi aí que ela se aproximou de mim", relata a mãe da criança que, na primeira distração, teve a filha roubada.O caso foi registrado no 47º Distrito Policial, no Capão Redondo, e até ontem não havia pistas do paradeiro da criança.Anistia

A Anistia Internacional emitiu ontem uma nota para criticar o desfecho violento da reintegração de posse da favela. A área pertence a uma empresa de ônibus. Os policiais militares entraram em confronto com os moradores e colocaram abaixo os barracos. Os PMs usaram bombas de gás lacrimogêneo e granadas.

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