Os problemas dos bairros de São Paulo em discussão

Moradores da zona sul pedem ajuda com terreno abandonado


Por Marcel Naves
Pontos de descarte irregular em terreno da zona sul - Foto Google Foto: Estadão

Na Rua Thomas Morgan, no Jardim Lucélia, extremo sul da cidade, o principal problema está na existência de um terreno abandonado. O local está tomado pelo mato, lixo e pilhas de entulho que vão de restos de obras até carcaças de automóveis.

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Os moradores do entorno alegam que há anos eles pedem uma solução para a área. É o caso do aposentado Edson de Paula, que reside no bairro desde 1973. "Com o antigo dono a gente até tinha uma esperança, mas depois que ele morreu, já faz um tempinho, a situação ficou bem difícil", desabafa.

Alguns poucos trechos da área acabam mantidos graças aos mutirões organizados pela vizinhança. É quando o mato é cortado, a varrição é feita e até árvores são plantadas. "A gente limpa tudo, eu até cheguei a comprar uma máquina para cortar o mato, mas o pessoal desanima, é um trabalho que parece não ter fim" afirma o morador Antônio Rodrigues.

A possibilidade de uma ocupação irregular na área também é outro fator que preocupa. Alguns barracos utilizados para vender bebidas alcoólicas e lanches já começaram a surgir. Tudo sem qualquer fiscalização.

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Por e-mail, a Prefeitura informou que irá fiscalizar a região, se for comprovado que á área citada é de sua responsabilidade, o trabalho a ser feito será programado. Em se tratando de um terreno particular, o proprietário será devidamente notificado.

Acompanhe abaixo a integra da nota emitida pela prefeitura.

"A Prefeitura Regional Capela do Socorro informa que o que local citado será avaliado. Se constatado que o local é público, as equipes serão acionadas para que o trabalho entre na programação. Em se tratando de um terreno de propriedade particular, este será notificado para sanar os problemas".

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Pontos de descarte irregular em terreno da zona sul - Foto Google Foto: Estadão

Na Rua Thomas Morgan, no Jardim Lucélia, extremo sul da cidade, o principal problema está na existência de um terreno abandonado. O local está tomado pelo mato, lixo e pilhas de entulho que vão de restos de obras até carcaças de automóveis.

Os moradores do entorno alegam que há anos eles pedem uma solução para a área. É o caso do aposentado Edson de Paula, que reside no bairro desde 1973. "Com o antigo dono a gente até tinha uma esperança, mas depois que ele morreu, já faz um tempinho, a situação ficou bem difícil", desabafa.

Alguns poucos trechos da área acabam mantidos graças aos mutirões organizados pela vizinhança. É quando o mato é cortado, a varrição é feita e até árvores são plantadas. "A gente limpa tudo, eu até cheguei a comprar uma máquina para cortar o mato, mas o pessoal desanima, é um trabalho que parece não ter fim" afirma o morador Antônio Rodrigues.

A possibilidade de uma ocupação irregular na área também é outro fator que preocupa. Alguns barracos utilizados para vender bebidas alcoólicas e lanches já começaram a surgir. Tudo sem qualquer fiscalização.

Por e-mail, a Prefeitura informou que irá fiscalizar a região, se for comprovado que á área citada é de sua responsabilidade, o trabalho a ser feito será programado. Em se tratando de um terreno particular, o proprietário será devidamente notificado.

Acompanhe abaixo a integra da nota emitida pela prefeitura.

"A Prefeitura Regional Capela do Socorro informa que o que local citado será avaliado. Se constatado que o local é público, as equipes serão acionadas para que o trabalho entre na programação. Em se tratando de um terreno de propriedade particular, este será notificado para sanar os problemas".

 

Pontos de descarte irregular em terreno da zona sul - Foto Google Foto: Estadão

Na Rua Thomas Morgan, no Jardim Lucélia, extremo sul da cidade, o principal problema está na existência de um terreno abandonado. O local está tomado pelo mato, lixo e pilhas de entulho que vão de restos de obras até carcaças de automóveis.

Os moradores do entorno alegam que há anos eles pedem uma solução para a área. É o caso do aposentado Edson de Paula, que reside no bairro desde 1973. "Com o antigo dono a gente até tinha uma esperança, mas depois que ele morreu, já faz um tempinho, a situação ficou bem difícil", desabafa.

Alguns poucos trechos da área acabam mantidos graças aos mutirões organizados pela vizinhança. É quando o mato é cortado, a varrição é feita e até árvores são plantadas. "A gente limpa tudo, eu até cheguei a comprar uma máquina para cortar o mato, mas o pessoal desanima, é um trabalho que parece não ter fim" afirma o morador Antônio Rodrigues.

A possibilidade de uma ocupação irregular na área também é outro fator que preocupa. Alguns barracos utilizados para vender bebidas alcoólicas e lanches já começaram a surgir. Tudo sem qualquer fiscalização.

Por e-mail, a Prefeitura informou que irá fiscalizar a região, se for comprovado que á área citada é de sua responsabilidade, o trabalho a ser feito será programado. Em se tratando de um terreno particular, o proprietário será devidamente notificado.

Acompanhe abaixo a integra da nota emitida pela prefeitura.

"A Prefeitura Regional Capela do Socorro informa que o que local citado será avaliado. Se constatado que o local é público, as equipes serão acionadas para que o trabalho entre na programação. Em se tratando de um terreno de propriedade particular, este será notificado para sanar os problemas".

 

Pontos de descarte irregular em terreno da zona sul - Foto Google Foto: Estadão

Na Rua Thomas Morgan, no Jardim Lucélia, extremo sul da cidade, o principal problema está na existência de um terreno abandonado. O local está tomado pelo mato, lixo e pilhas de entulho que vão de restos de obras até carcaças de automóveis.

Os moradores do entorno alegam que há anos eles pedem uma solução para a área. É o caso do aposentado Edson de Paula, que reside no bairro desde 1973. "Com o antigo dono a gente até tinha uma esperança, mas depois que ele morreu, já faz um tempinho, a situação ficou bem difícil", desabafa.

Alguns poucos trechos da área acabam mantidos graças aos mutirões organizados pela vizinhança. É quando o mato é cortado, a varrição é feita e até árvores são plantadas. "A gente limpa tudo, eu até cheguei a comprar uma máquina para cortar o mato, mas o pessoal desanima, é um trabalho que parece não ter fim" afirma o morador Antônio Rodrigues.

A possibilidade de uma ocupação irregular na área também é outro fator que preocupa. Alguns barracos utilizados para vender bebidas alcoólicas e lanches já começaram a surgir. Tudo sem qualquer fiscalização.

Por e-mail, a Prefeitura informou que irá fiscalizar a região, se for comprovado que á área citada é de sua responsabilidade, o trabalho a ser feito será programado. Em se tratando de um terreno particular, o proprietário será devidamente notificado.

Acompanhe abaixo a integra da nota emitida pela prefeitura.

"A Prefeitura Regional Capela do Socorro informa que o que local citado será avaliado. Se constatado que o local é público, as equipes serão acionadas para que o trabalho entre na programação. Em se tratando de um terreno de propriedade particular, este será notificado para sanar os problemas".

 

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