Histórias de São Paulo

Campanha eleitoral na rua e na TV. E a cidade real no Estadão


Por Pablo Pereira

A campanha eleitoral na televisão começou para valer no município de São Paulo. Os candidatos à sucessão de Gilberto Kassab jogam pesado. Dois dos principais políticos brasileiros, Lula e Serra, estão engalfinhados na disputa.

Lula, tentando eleger seu candidato, Fernando Haddad. E Serra jogando pelo próprio projeto político. Depois de perder a eleição para presidente da República para Dilma Rousseff, o líder tucano espera que os seus 44 milhões de votos para o Planalto o ajudem a continuar liderando o grupo que já manda na cidade de São Paulo há quase dez anos.

Na paralela cresce entre os paulistanos o apoio ao novato Celso Russomanno, bem colocado nas avaliações dos institutos de pesquisa mas ainda carecendo de consolidação no universo da parte televisiva da campanha.

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O que se espera agora é que, ao final da primeira semana de exposição na TV, uma nova pesquisa avalie o impacto da largada. Somente aí é que se terá noção do impacto do horário gratuito na cabeça do eleitorado. É quando, certamente, os estrategistas e seus produtos olharão o quadro para checar eventuais mudanças de rumo na retórica eleitoral.

Por enquanto, caso o eleitor queira uma noção geral de como está a cidade sem a contaminação provocada pelo interesse político na propaganda de cada um dos lados, pode checar a São Paulo real em pelo menos dois trabalhos jornalísticos especiais publicados no jornal O Estado de São Paulo e aqui no estadão.com.br.

São dois belos diagnósticos das carências dos moradores da rica cidade cuja Prefeitura tem um orçamento público de R$ 40 bilhões por ano.

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http://topicos.estadao.com.br/desafiosaopaulo

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http://topicos.estadao.com.br/da-sao-paulo-que-balanca

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Lula, tentando eleger seu candidato, Fernando Haddad. E Serra jogando pelo próprio projeto político. Depois de perder a eleição para presidente da República para Dilma Rousseff, o líder tucano espera que os seus 44 milhões de votos para o Planalto o ajudem a continuar liderando o grupo que já manda na cidade de São Paulo há quase dez anos.

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O que se espera agora é que, ao final da primeira semana de exposição na TV, uma nova pesquisa avalie o impacto da largada. Somente aí é que se terá noção do impacto do horário gratuito na cabeça do eleitorado. É quando, certamente, os estrategistas e seus produtos olharão o quadro para checar eventuais mudanças de rumo na retórica eleitoral.

Por enquanto, caso o eleitor queira uma noção geral de como está a cidade sem a contaminação provocada pelo interesse político na propaganda de cada um dos lados, pode checar a São Paulo real em pelo menos dois trabalhos jornalísticos especiais publicados no jornal O Estado de São Paulo e aqui no estadão.com.br.

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O que se espera agora é que, ao final da primeira semana de exposição na TV, uma nova pesquisa avalie o impacto da largada. Somente aí é que se terá noção do impacto do horário gratuito na cabeça do eleitorado. É quando, certamente, os estrategistas e seus produtos olharão o quadro para checar eventuais mudanças de rumo na retórica eleitoral.

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Lula, tentando eleger seu candidato, Fernando Haddad. E Serra jogando pelo próprio projeto político. Depois de perder a eleição para presidente da República para Dilma Rousseff, o líder tucano espera que os seus 44 milhões de votos para o Planalto o ajudem a continuar liderando o grupo que já manda na cidade de São Paulo há quase dez anos.

Na paralela cresce entre os paulistanos o apoio ao novato Celso Russomanno, bem colocado nas avaliações dos institutos de pesquisa mas ainda carecendo de consolidação no universo da parte televisiva da campanha.

O que se espera agora é que, ao final da primeira semana de exposição na TV, uma nova pesquisa avalie o impacto da largada. Somente aí é que se terá noção do impacto do horário gratuito na cabeça do eleitorado. É quando, certamente, os estrategistas e seus produtos olharão o quadro para checar eventuais mudanças de rumo na retórica eleitoral.

Por enquanto, caso o eleitor queira uma noção geral de como está a cidade sem a contaminação provocada pelo interesse político na propaganda de cada um dos lados, pode checar a São Paulo real em pelo menos dois trabalhos jornalísticos especiais publicados no jornal O Estado de São Paulo e aqui no estadão.com.br.

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