Histórias de São Paulo

Campinas é prioridade para PPPs de moradia, diz secretário estadual da Habitação


Por Pablo Pereira

A região de Campinas foi escolhida pelo governo do Estado de São Paulo como alvo principal de um novo programa de construção de habitações sociais pelo modelo das Parcerias Público Privadas, as PPPs. O projeto, que está sendo preparado na Secretaria Estadual da Habitação e a Prefeitura de Campinas, é visto como prioridade para a expansão das PPP de moradia para o Interior.

"As PPPs são mais um esforço do governo estadual de atender à demanda por moradia sem desembolso", afirmou o secretário estadual de Habitação, Rodrigo Garcia. "Queremos agora ampliar para o Interior", declarou o secretário.

De acordo com Garcia, o déficit de moradias no Estado tem três eixos regionais principais. A Região Metropolitana da capital tem 59% do déficit total, que está em torno de 1,1 milhão de unidades. O problema da moradia no Estado, porém, chega a 3 milhões de unidades porque engloba também os moradores de habitações em áreas de risco ou moradias consideradas inadequadas e que engrossam a demanda pela casa própria nos programas sociais.

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No quadro por regiões, Campinas está em segundo lugar com 7% do déficit.  A Baixada Santista vem a seguir com 4% da demanda por casa própria de baixa renda. Na capital, o governo fechou parceria com a prefeitura em março com uma PPP para moradias na região central para 3.683 moradias. A primeira construção já está em andamento no bairro do  Bom Retiro.

A primeira PPP na região metropolitana, o empreendimento na área da Fazenda Albor, que reúne municípios de Guarulhos, Itaquaquecetuba e Arujá, segundo Garcia, deve receber 10 mil unidades para população de áreas de risco e que usam o auxílio moradia. Neste processo já há 11 empresas envolvidas. O valor da PPP é de R$ 1 bilhão. A Albor tem área de 2,8 milhões de m2 e fica a 13 quilômetros do Aeroporto de Cumbica e 3 km da Rodovia Ayrton Senna.

A região de Campinas foi escolhida pelo governo do Estado de São Paulo como alvo principal de um novo programa de construção de habitações sociais pelo modelo das Parcerias Público Privadas, as PPPs. O projeto, que está sendo preparado na Secretaria Estadual da Habitação e a Prefeitura de Campinas, é visto como prioridade para a expansão das PPP de moradia para o Interior.

"As PPPs são mais um esforço do governo estadual de atender à demanda por moradia sem desembolso", afirmou o secretário estadual de Habitação, Rodrigo Garcia. "Queremos agora ampliar para o Interior", declarou o secretário.

De acordo com Garcia, o déficit de moradias no Estado tem três eixos regionais principais. A Região Metropolitana da capital tem 59% do déficit total, que está em torno de 1,1 milhão de unidades. O problema da moradia no Estado, porém, chega a 3 milhões de unidades porque engloba também os moradores de habitações em áreas de risco ou moradias consideradas inadequadas e que engrossam a demanda pela casa própria nos programas sociais.

No quadro por regiões, Campinas está em segundo lugar com 7% do déficit.  A Baixada Santista vem a seguir com 4% da demanda por casa própria de baixa renda. Na capital, o governo fechou parceria com a prefeitura em março com uma PPP para moradias na região central para 3.683 moradias. A primeira construção já está em andamento no bairro do  Bom Retiro.

A primeira PPP na região metropolitana, o empreendimento na área da Fazenda Albor, que reúne municípios de Guarulhos, Itaquaquecetuba e Arujá, segundo Garcia, deve receber 10 mil unidades para população de áreas de risco e que usam o auxílio moradia. Neste processo já há 11 empresas envolvidas. O valor da PPP é de R$ 1 bilhão. A Albor tem área de 2,8 milhões de m2 e fica a 13 quilômetros do Aeroporto de Cumbica e 3 km da Rodovia Ayrton Senna.

A região de Campinas foi escolhida pelo governo do Estado de São Paulo como alvo principal de um novo programa de construção de habitações sociais pelo modelo das Parcerias Público Privadas, as PPPs. O projeto, que está sendo preparado na Secretaria Estadual da Habitação e a Prefeitura de Campinas, é visto como prioridade para a expansão das PPP de moradia para o Interior.

"As PPPs são mais um esforço do governo estadual de atender à demanda por moradia sem desembolso", afirmou o secretário estadual de Habitação, Rodrigo Garcia. "Queremos agora ampliar para o Interior", declarou o secretário.

De acordo com Garcia, o déficit de moradias no Estado tem três eixos regionais principais. A Região Metropolitana da capital tem 59% do déficit total, que está em torno de 1,1 milhão de unidades. O problema da moradia no Estado, porém, chega a 3 milhões de unidades porque engloba também os moradores de habitações em áreas de risco ou moradias consideradas inadequadas e que engrossam a demanda pela casa própria nos programas sociais.

No quadro por regiões, Campinas está em segundo lugar com 7% do déficit.  A Baixada Santista vem a seguir com 4% da demanda por casa própria de baixa renda. Na capital, o governo fechou parceria com a prefeitura em março com uma PPP para moradias na região central para 3.683 moradias. A primeira construção já está em andamento no bairro do  Bom Retiro.

A primeira PPP na região metropolitana, o empreendimento na área da Fazenda Albor, que reúne municípios de Guarulhos, Itaquaquecetuba e Arujá, segundo Garcia, deve receber 10 mil unidades para população de áreas de risco e que usam o auxílio moradia. Neste processo já há 11 empresas envolvidas. O valor da PPP é de R$ 1 bilhão. A Albor tem área de 2,8 milhões de m2 e fica a 13 quilômetros do Aeroporto de Cumbica e 3 km da Rodovia Ayrton Senna.

A região de Campinas foi escolhida pelo governo do Estado de São Paulo como alvo principal de um novo programa de construção de habitações sociais pelo modelo das Parcerias Público Privadas, as PPPs. O projeto, que está sendo preparado na Secretaria Estadual da Habitação e a Prefeitura de Campinas, é visto como prioridade para a expansão das PPP de moradia para o Interior.

"As PPPs são mais um esforço do governo estadual de atender à demanda por moradia sem desembolso", afirmou o secretário estadual de Habitação, Rodrigo Garcia. "Queremos agora ampliar para o Interior", declarou o secretário.

De acordo com Garcia, o déficit de moradias no Estado tem três eixos regionais principais. A Região Metropolitana da capital tem 59% do déficit total, que está em torno de 1,1 milhão de unidades. O problema da moradia no Estado, porém, chega a 3 milhões de unidades porque engloba também os moradores de habitações em áreas de risco ou moradias consideradas inadequadas e que engrossam a demanda pela casa própria nos programas sociais.

No quadro por regiões, Campinas está em segundo lugar com 7% do déficit.  A Baixada Santista vem a seguir com 4% da demanda por casa própria de baixa renda. Na capital, o governo fechou parceria com a prefeitura em março com uma PPP para moradias na região central para 3.683 moradias. A primeira construção já está em andamento no bairro do  Bom Retiro.

A primeira PPP na região metropolitana, o empreendimento na área da Fazenda Albor, que reúne municípios de Guarulhos, Itaquaquecetuba e Arujá, segundo Garcia, deve receber 10 mil unidades para população de áreas de risco e que usam o auxílio moradia. Neste processo já há 11 empresas envolvidas. O valor da PPP é de R$ 1 bilhão. A Albor tem área de 2,8 milhões de m2 e fica a 13 quilômetros do Aeroporto de Cumbica e 3 km da Rodovia Ayrton Senna.

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