Histórias de São Paulo

Círculos, coisa de gênio


Por Pablo Pereira

Outro dia comentei aqui a ligação de Lasar Segall, cuja casa na Vila Mariana foi transformada em museu, com o russo Wassily Kandinsky, pintor que admiro. Foram contemporâneos, amigos.

Quando o lituano Segall refugiou-se no Brasil, trocaram correspondência, material que recentemente foi catalogado e oferecido em ensaio pela equipe de Vera D'Horta como um presente a nós, mortais.

Agora, olhando a imagem do novo planeta, divulgada pela revista Science,e que está abaixo,

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lembrei de uma tela de Kandinsky chamada"Alguns círculos" ,que pode ser apreciada no Guggenheim de Nova York ou nos principais catálogos da obra do artista. Em 1926, o russo genial pensou as suas formas redondas como símbolos da eternidade e do infinito.

Perfeito.

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Outro dia comentei aqui a ligação de Lasar Segall, cuja casa na Vila Mariana foi transformada em museu, com o russo Wassily Kandinsky, pintor que admiro. Foram contemporâneos, amigos.

Quando o lituano Segall refugiou-se no Brasil, trocaram correspondência, material que recentemente foi catalogado e oferecido em ensaio pela equipe de Vera D'Horta como um presente a nós, mortais.

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lembrei de uma tela de Kandinsky chamada"Alguns círculos" ,que pode ser apreciada no Guggenheim de Nova York ou nos principais catálogos da obra do artista. Em 1926, o russo genial pensou as suas formas redondas como símbolos da eternidade e do infinito.

Perfeito.

 

 

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Perfeito.

 

 

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Perfeito.

 

 

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