Histórias de São Paulo

Corrupção vira crime hediondo e pena sobe dois anos. Estão roubando no jogo!


Por Pablo Pereira

De olho nas ruas, o Senado aprova a transformação da prática de corrupção em crime hediondo, uma categoria de delito segundo a qual o praticante pode pegar de 4 a 12 anos de prisão. Bom, até agora a cana poderia ser de 2 a 12 anos. Chamar a falcatrua de "hedionda", então, acrescenta mais dois anos na pena mínima. Falta aprovar na Câmara dos Deputados.

Vida dura, a brasileira. Foi preciso duas semanas de passeatas, quebra-quebras e combates de rua para o Congresso se mover no rumo das vontades do eleitor. O corrupto pode passar a ser igual, perante a lei, a estuprador, assassino.

É um avanço. Mas é pouco.

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Pelo texto, o salafrário, pego com a mão no dinheiro público, condenado, pode ficar no máximo 8 anos na jaula. Dois mandatos.

E do jeito que é a tramitação dos processos no Judiciário brasileiro, imaginem a penca de tentativas de postergação quando o elemento tiver bastante dinheiro.

E mais: hoje, até assassinos confessos, que pegam penas até maiores do que essas, voltam às ruas logo, logo.

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Estão roubando no jogo!

De olho nas ruas, o Senado aprova a transformação da prática de corrupção em crime hediondo, uma categoria de delito segundo a qual o praticante pode pegar de 4 a 12 anos de prisão. Bom, até agora a cana poderia ser de 2 a 12 anos. Chamar a falcatrua de "hedionda", então, acrescenta mais dois anos na pena mínima. Falta aprovar na Câmara dos Deputados.

Vida dura, a brasileira. Foi preciso duas semanas de passeatas, quebra-quebras e combates de rua para o Congresso se mover no rumo das vontades do eleitor. O corrupto pode passar a ser igual, perante a lei, a estuprador, assassino.

É um avanço. Mas é pouco.

Pelo texto, o salafrário, pego com a mão no dinheiro público, condenado, pode ficar no máximo 8 anos na jaula. Dois mandatos.

E do jeito que é a tramitação dos processos no Judiciário brasileiro, imaginem a penca de tentativas de postergação quando o elemento tiver bastante dinheiro.

E mais: hoje, até assassinos confessos, que pegam penas até maiores do que essas, voltam às ruas logo, logo.

Estão roubando no jogo!

De olho nas ruas, o Senado aprova a transformação da prática de corrupção em crime hediondo, uma categoria de delito segundo a qual o praticante pode pegar de 4 a 12 anos de prisão. Bom, até agora a cana poderia ser de 2 a 12 anos. Chamar a falcatrua de "hedionda", então, acrescenta mais dois anos na pena mínima. Falta aprovar na Câmara dos Deputados.

Vida dura, a brasileira. Foi preciso duas semanas de passeatas, quebra-quebras e combates de rua para o Congresso se mover no rumo das vontades do eleitor. O corrupto pode passar a ser igual, perante a lei, a estuprador, assassino.

É um avanço. Mas é pouco.

Pelo texto, o salafrário, pego com a mão no dinheiro público, condenado, pode ficar no máximo 8 anos na jaula. Dois mandatos.

E do jeito que é a tramitação dos processos no Judiciário brasileiro, imaginem a penca de tentativas de postergação quando o elemento tiver bastante dinheiro.

E mais: hoje, até assassinos confessos, que pegam penas até maiores do que essas, voltam às ruas logo, logo.

Estão roubando no jogo!

De olho nas ruas, o Senado aprova a transformação da prática de corrupção em crime hediondo, uma categoria de delito segundo a qual o praticante pode pegar de 4 a 12 anos de prisão. Bom, até agora a cana poderia ser de 2 a 12 anos. Chamar a falcatrua de "hedionda", então, acrescenta mais dois anos na pena mínima. Falta aprovar na Câmara dos Deputados.

Vida dura, a brasileira. Foi preciso duas semanas de passeatas, quebra-quebras e combates de rua para o Congresso se mover no rumo das vontades do eleitor. O corrupto pode passar a ser igual, perante a lei, a estuprador, assassino.

É um avanço. Mas é pouco.

Pelo texto, o salafrário, pego com a mão no dinheiro público, condenado, pode ficar no máximo 8 anos na jaula. Dois mandatos.

E do jeito que é a tramitação dos processos no Judiciário brasileiro, imaginem a penca de tentativas de postergação quando o elemento tiver bastante dinheiro.

E mais: hoje, até assassinos confessos, que pegam penas até maiores do que essas, voltam às ruas logo, logo.

Estão roubando no jogo!

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