Histórias de São Paulo

Daniel queria ser Daniel. E é


Por Pablo Pereira

Caía uma chuva de pedras no meio da tarde do sábado, em Higienópolis, bairro do Centro de São Paulo, quando começou a missa de sétimo dia da morte de Daniel Piza, na Igreja Santa Teresinha, rua Maranhão. Estavam lá a família, amigos, colegas e, tenho certeza, muitos leitores de Daniel. Todos tocados pela cerimônia que buscava um pouco de conforto para quem dele gostava.

Fica a imagem jovial, alegre, de Daniel - e sua obra, seja nos seus silenciosos amigos livros, seja em sua competente produção jornalística.

Daniel não queria ser Machado, que adorava, nem Francis, que o inspirava.

continua após a publicidade

Daniel queria ser Daniel.

E é.

 

continua após a publicidade

 

Caía uma chuva de pedras no meio da tarde do sábado, em Higienópolis, bairro do Centro de São Paulo, quando começou a missa de sétimo dia da morte de Daniel Piza, na Igreja Santa Teresinha, rua Maranhão. Estavam lá a família, amigos, colegas e, tenho certeza, muitos leitores de Daniel. Todos tocados pela cerimônia que buscava um pouco de conforto para quem dele gostava.

Fica a imagem jovial, alegre, de Daniel - e sua obra, seja nos seus silenciosos amigos livros, seja em sua competente produção jornalística.

Daniel não queria ser Machado, que adorava, nem Francis, que o inspirava.

Daniel queria ser Daniel.

E é.

 

 

Caía uma chuva de pedras no meio da tarde do sábado, em Higienópolis, bairro do Centro de São Paulo, quando começou a missa de sétimo dia da morte de Daniel Piza, na Igreja Santa Teresinha, rua Maranhão. Estavam lá a família, amigos, colegas e, tenho certeza, muitos leitores de Daniel. Todos tocados pela cerimônia que buscava um pouco de conforto para quem dele gostava.

Fica a imagem jovial, alegre, de Daniel - e sua obra, seja nos seus silenciosos amigos livros, seja em sua competente produção jornalística.

Daniel não queria ser Machado, que adorava, nem Francis, que o inspirava.

Daniel queria ser Daniel.

E é.

 

 

Caía uma chuva de pedras no meio da tarde do sábado, em Higienópolis, bairro do Centro de São Paulo, quando começou a missa de sétimo dia da morte de Daniel Piza, na Igreja Santa Teresinha, rua Maranhão. Estavam lá a família, amigos, colegas e, tenho certeza, muitos leitores de Daniel. Todos tocados pela cerimônia que buscava um pouco de conforto para quem dele gostava.

Fica a imagem jovial, alegre, de Daniel - e sua obra, seja nos seus silenciosos amigos livros, seja em sua competente produção jornalística.

Daniel não queria ser Machado, que adorava, nem Francis, que o inspirava.

Daniel queria ser Daniel.

E é.

 

 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.