Histórias de São Paulo

Lampedusa, a ilha da vergonha, é aqui


Como o "cordial" serviço público brasileiro recebe estrangeiros de baixa renda

Por Pablo Pereira

Quem é imigrante sabe que não há almoço grátis em nenhum lugar do mundo. Os que têm bastante dinheiro, se viram. Compram conforto e facilidades. Mas quem se aventura, sem eira nem beira, sofre.

São Paulo, um lugar construído pela força da imigração - que até se orgulha disso-, poderia hoje ter mais carinho pelos viajantes.Poderia evitar, por exemplo, o sofrimento daqueles haitianos e africanos que conseguiram "vencer" a vergonhosa Lampedusa brasileira, o Acre, e que agora pagam seus pecados num abrigo da grande metrópole.

É assim que o "cordial" serviço público brasileiro recebe estrangeiros de baixa renda.

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Leia aqui a reportagem especial publicada na web

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Leia a reportagem no impresso, 24/08/2014, págs. 

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Quem é imigrante sabe que não há almoço grátis em nenhum lugar do mundo. Os que têm bastante dinheiro, se viram. Compram conforto e facilidades. Mas quem se aventura, sem eira nem beira, sofre.

São Paulo, um lugar construído pela força da imigração - que até se orgulha disso-, poderia hoje ter mais carinho pelos viajantes.Poderia evitar, por exemplo, o sofrimento daqueles haitianos e africanos que conseguiram "vencer" a vergonhosa Lampedusa brasileira, o Acre, e que agora pagam seus pecados num abrigo da grande metrópole.

É assim que o "cordial" serviço público brasileiro recebe estrangeiros de baixa renda.

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São Paulo, um lugar construído pela força da imigração - que até se orgulha disso-, poderia hoje ter mais carinho pelos viajantes.Poderia evitar, por exemplo, o sofrimento daqueles haitianos e africanos que conseguiram "vencer" a vergonhosa Lampedusa brasileira, o Acre, e que agora pagam seus pecados num abrigo da grande metrópole.

É assim que o "cordial" serviço público brasileiro recebe estrangeiros de baixa renda.

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São Paulo, um lugar construído pela força da imigração - que até se orgulha disso-, poderia hoje ter mais carinho pelos viajantes.Poderia evitar, por exemplo, o sofrimento daqueles haitianos e africanos que conseguiram "vencer" a vergonhosa Lampedusa brasileira, o Acre, e que agora pagam seus pecados num abrigo da grande metrópole.

É assim que o "cordial" serviço público brasileiro recebe estrangeiros de baixa renda.

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