Histórias de São Paulo

Leitão, um artigo de exportação


Por Pablo Pereira

O toicinho que há séculos faz o prazer de muita gente em São Paulo foi produto muito valorizado na cidade imperial cercada de chácaras. Se nos anos 1600 e 1700 o milho, a caça e o peixe de água doce dominaram o menu paulistano, nos 1800 a criação de suínos foi marcante.

São Paulo não só produzia leitão para consumo próprio, à moda da Bairrada portuguesa, como exportava carne salgada e toicinho. Já na virada de 1800 o toicinho era o quarto alimento mais exportado por Santos, perdendo só para açúcar, arroz e aguardente, segundo registros do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

 

continua após a publicidade

(Texto publicado em O Estado de S.Paulo)

O toicinho que há séculos faz o prazer de muita gente em São Paulo foi produto muito valorizado na cidade imperial cercada de chácaras. Se nos anos 1600 e 1700 o milho, a caça e o peixe de água doce dominaram o menu paulistano, nos 1800 a criação de suínos foi marcante.

São Paulo não só produzia leitão para consumo próprio, à moda da Bairrada portuguesa, como exportava carne salgada e toicinho. Já na virada de 1800 o toicinho era o quarto alimento mais exportado por Santos, perdendo só para açúcar, arroz e aguardente, segundo registros do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

 

(Texto publicado em O Estado de S.Paulo)

O toicinho que há séculos faz o prazer de muita gente em São Paulo foi produto muito valorizado na cidade imperial cercada de chácaras. Se nos anos 1600 e 1700 o milho, a caça e o peixe de água doce dominaram o menu paulistano, nos 1800 a criação de suínos foi marcante.

São Paulo não só produzia leitão para consumo próprio, à moda da Bairrada portuguesa, como exportava carne salgada e toicinho. Já na virada de 1800 o toicinho era o quarto alimento mais exportado por Santos, perdendo só para açúcar, arroz e aguardente, segundo registros do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

 

(Texto publicado em O Estado de S.Paulo)

O toicinho que há séculos faz o prazer de muita gente em São Paulo foi produto muito valorizado na cidade imperial cercada de chácaras. Se nos anos 1600 e 1700 o milho, a caça e o peixe de água doce dominaram o menu paulistano, nos 1800 a criação de suínos foi marcante.

São Paulo não só produzia leitão para consumo próprio, à moda da Bairrada portuguesa, como exportava carne salgada e toicinho. Já na virada de 1800 o toicinho era o quarto alimento mais exportado por Santos, perdendo só para açúcar, arroz e aguardente, segundo registros do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

 

(Texto publicado em O Estado de S.Paulo)

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.