Histórias de São Paulo

Novo velho carnaval paulistano


Por Pablo Pereira

Com os espíritos lavados e enxaguados, como dizia o Bem Amado Paulo Gracindo, pela farra no carnaval, da avenida e das ruas, nota-se que a novidade do sucesso da folia em São Paulo, na verdade, atende a uma velha vocação da cidade. As festas na rua. Fui aos livros: num deles, do qual gosto muito, chamado Villa Kyrial, charmosa pesquisa de Marcia Camargos sobre a influência da Belle Époque paulistana (Editora Senac), voltei a ler e a rever fotografias sobre a festa de "Momo" nas primeira e segunda décadas do século passado.

Um século faz, pelo menos, que a cidade curte os desfiles de fantasias e carros alegóricos enfeitados com flores e fantasias. O biografado, Freitas Valle, mecenas paulistano da época, era um dos entusiasmados carnavalescos do pedaço. Gostava de ser "pierrô". Curtia a festa dos salões e dos "blocos" de então pelas ruas em desfiles pela Avenida Paulista e, no centro, pelas ruas São Bento, Direita, 15 de Novembro.

Aquela moçada alegre e feliz que vi na semana passada, em pleno 2018, embevecida por goles no bico das garrafas, seguindo um trio elétrico na frente do Teatro Municipal no rumo do Viaduto do Chá, repetia o festerê do tempo retratado no livro, quando o lança-perfume era parceiro das serpentinas. Lá pelas páginas 204 e 205, aliás, descobre-se que o fim da vida de Freitas Valle deu-se exatamente num sábado de carnaval, 14 de fevereiro, há 60 anos.

continua após a publicidade

.

Com os espíritos lavados e enxaguados, como dizia o Bem Amado Paulo Gracindo, pela farra no carnaval, da avenida e das ruas, nota-se que a novidade do sucesso da folia em São Paulo, na verdade, atende a uma velha vocação da cidade. As festas na rua. Fui aos livros: num deles, do qual gosto muito, chamado Villa Kyrial, charmosa pesquisa de Marcia Camargos sobre a influência da Belle Époque paulistana (Editora Senac), voltei a ler e a rever fotografias sobre a festa de "Momo" nas primeira e segunda décadas do século passado.

Um século faz, pelo menos, que a cidade curte os desfiles de fantasias e carros alegóricos enfeitados com flores e fantasias. O biografado, Freitas Valle, mecenas paulistano da época, era um dos entusiasmados carnavalescos do pedaço. Gostava de ser "pierrô". Curtia a festa dos salões e dos "blocos" de então pelas ruas em desfiles pela Avenida Paulista e, no centro, pelas ruas São Bento, Direita, 15 de Novembro.

Aquela moçada alegre e feliz que vi na semana passada, em pleno 2018, embevecida por goles no bico das garrafas, seguindo um trio elétrico na frente do Teatro Municipal no rumo do Viaduto do Chá, repetia o festerê do tempo retratado no livro, quando o lança-perfume era parceiro das serpentinas. Lá pelas páginas 204 e 205, aliás, descobre-se que o fim da vida de Freitas Valle deu-se exatamente num sábado de carnaval, 14 de fevereiro, há 60 anos.

.

Com os espíritos lavados e enxaguados, como dizia o Bem Amado Paulo Gracindo, pela farra no carnaval, da avenida e das ruas, nota-se que a novidade do sucesso da folia em São Paulo, na verdade, atende a uma velha vocação da cidade. As festas na rua. Fui aos livros: num deles, do qual gosto muito, chamado Villa Kyrial, charmosa pesquisa de Marcia Camargos sobre a influência da Belle Époque paulistana (Editora Senac), voltei a ler e a rever fotografias sobre a festa de "Momo" nas primeira e segunda décadas do século passado.

Um século faz, pelo menos, que a cidade curte os desfiles de fantasias e carros alegóricos enfeitados com flores e fantasias. O biografado, Freitas Valle, mecenas paulistano da época, era um dos entusiasmados carnavalescos do pedaço. Gostava de ser "pierrô". Curtia a festa dos salões e dos "blocos" de então pelas ruas em desfiles pela Avenida Paulista e, no centro, pelas ruas São Bento, Direita, 15 de Novembro.

Aquela moçada alegre e feliz que vi na semana passada, em pleno 2018, embevecida por goles no bico das garrafas, seguindo um trio elétrico na frente do Teatro Municipal no rumo do Viaduto do Chá, repetia o festerê do tempo retratado no livro, quando o lança-perfume era parceiro das serpentinas. Lá pelas páginas 204 e 205, aliás, descobre-se que o fim da vida de Freitas Valle deu-se exatamente num sábado de carnaval, 14 de fevereiro, há 60 anos.

.

Com os espíritos lavados e enxaguados, como dizia o Bem Amado Paulo Gracindo, pela farra no carnaval, da avenida e das ruas, nota-se que a novidade do sucesso da folia em São Paulo, na verdade, atende a uma velha vocação da cidade. As festas na rua. Fui aos livros: num deles, do qual gosto muito, chamado Villa Kyrial, charmosa pesquisa de Marcia Camargos sobre a influência da Belle Époque paulistana (Editora Senac), voltei a ler e a rever fotografias sobre a festa de "Momo" nas primeira e segunda décadas do século passado.

Um século faz, pelo menos, que a cidade curte os desfiles de fantasias e carros alegóricos enfeitados com flores e fantasias. O biografado, Freitas Valle, mecenas paulistano da época, era um dos entusiasmados carnavalescos do pedaço. Gostava de ser "pierrô". Curtia a festa dos salões e dos "blocos" de então pelas ruas em desfiles pela Avenida Paulista e, no centro, pelas ruas São Bento, Direita, 15 de Novembro.

Aquela moçada alegre e feliz que vi na semana passada, em pleno 2018, embevecida por goles no bico das garrafas, seguindo um trio elétrico na frente do Teatro Municipal no rumo do Viaduto do Chá, repetia o festerê do tempo retratado no livro, quando o lança-perfume era parceiro das serpentinas. Lá pelas páginas 204 e 205, aliás, descobre-se que o fim da vida de Freitas Valle deu-se exatamente num sábado de carnaval, 14 de fevereiro, há 60 anos.

.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.