Histórias de São Paulo

O drama dos haitianos, parte dois


Por Pablo Pereira

A crise humanitária do Haiti, que se estende até a fronteira do Brasil, no Acre, há meses, por conta da migração de milhares de haitianos atingidos em 2010 por um terremoto, volta a atrair atenção - como mostra Itaan Arruda, jornalista do Estado na região. Hoje a ONG Conectas, que tem acompanhado o tema e até já denunciou a crise na ONU, divulgou carta com críticas às ações brasileiras no caso.

Há quase um ano, em abril do ano passado, o Estado mostrou a dureza daquele ambiente em Brasileia. Na época, autoridades federais brasileiras se moveram de Brasília para tentar minimizar a crise que, àquela altura, despejara 1.200 viajantes num insalubre depósito de gente na periferia da cidade.

Agora, a situação lá, segundo entrevista do secretário de Direitos Humanos do Acre, Nilson Mourão, em entrevista a Roberto Godoy e Iuri Pitta, da Rádio Estadão, é pior do que aquela fotografada e gravada pelo jornalista Filipe Araújo, e que pode ser vista em vídeo aqui. Mourão argumenta que o fluxo de passagem dos haitianos rumo ao mercado de trabalho no sul-sudeste diminuiu, o que aumenta a tensão local. Pelo andar da coisa, é caso que está longe de uma solução.

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A crise humanitária do Haiti, que se estende até a fronteira do Brasil, no Acre, há meses, por conta da migração de milhares de haitianos atingidos em 2010 por um terremoto, volta a atrair atenção - como mostra Itaan Arruda, jornalista do Estado na região. Hoje a ONG Conectas, que tem acompanhado o tema e até já denunciou a crise na ONU, divulgou carta com críticas às ações brasileiras no caso.

Há quase um ano, em abril do ano passado, o Estado mostrou a dureza daquele ambiente em Brasileia. Na época, autoridades federais brasileiras se moveram de Brasília para tentar minimizar a crise que, àquela altura, despejara 1.200 viajantes num insalubre depósito de gente na periferia da cidade.

Agora, a situação lá, segundo entrevista do secretário de Direitos Humanos do Acre, Nilson Mourão, em entrevista a Roberto Godoy e Iuri Pitta, da Rádio Estadão, é pior do que aquela fotografada e gravada pelo jornalista Filipe Araújo, e que pode ser vista em vídeo aqui. Mourão argumenta que o fluxo de passagem dos haitianos rumo ao mercado de trabalho no sul-sudeste diminuiu, o que aumenta a tensão local. Pelo andar da coisa, é caso que está longe de uma solução.

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A crise humanitária do Haiti, que se estende até a fronteira do Brasil, no Acre, há meses, por conta da migração de milhares de haitianos atingidos em 2010 por um terremoto, volta a atrair atenção - como mostra Itaan Arruda, jornalista do Estado na região. Hoje a ONG Conectas, que tem acompanhado o tema e até já denunciou a crise na ONU, divulgou carta com críticas às ações brasileiras no caso.

Há quase um ano, em abril do ano passado, o Estado mostrou a dureza daquele ambiente em Brasileia. Na época, autoridades federais brasileiras se moveram de Brasília para tentar minimizar a crise que, àquela altura, despejara 1.200 viajantes num insalubre depósito de gente na periferia da cidade.

Agora, a situação lá, segundo entrevista do secretário de Direitos Humanos do Acre, Nilson Mourão, em entrevista a Roberto Godoy e Iuri Pitta, da Rádio Estadão, é pior do que aquela fotografada e gravada pelo jornalista Filipe Araújo, e que pode ser vista em vídeo aqui. Mourão argumenta que o fluxo de passagem dos haitianos rumo ao mercado de trabalho no sul-sudeste diminuiu, o que aumenta a tensão local. Pelo andar da coisa, é caso que está longe de uma solução.

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A crise humanitária do Haiti, que se estende até a fronteira do Brasil, no Acre, há meses, por conta da migração de milhares de haitianos atingidos em 2010 por um terremoto, volta a atrair atenção - como mostra Itaan Arruda, jornalista do Estado na região. Hoje a ONG Conectas, que tem acompanhado o tema e até já denunciou a crise na ONU, divulgou carta com críticas às ações brasileiras no caso.

Há quase um ano, em abril do ano passado, o Estado mostrou a dureza daquele ambiente em Brasileia. Na época, autoridades federais brasileiras se moveram de Brasília para tentar minimizar a crise que, àquela altura, despejara 1.200 viajantes num insalubre depósito de gente na periferia da cidade.

Agora, a situação lá, segundo entrevista do secretário de Direitos Humanos do Acre, Nilson Mourão, em entrevista a Roberto Godoy e Iuri Pitta, da Rádio Estadão, é pior do que aquela fotografada e gravada pelo jornalista Filipe Araújo, e que pode ser vista em vídeo aqui. Mourão argumenta que o fluxo de passagem dos haitianos rumo ao mercado de trabalho no sul-sudeste diminuiu, o que aumenta a tensão local. Pelo andar da coisa, é caso que está longe de uma solução.

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