Histórias de São Paulo

O reencontro do ano


Por Pablo Pereira

Dezembro já tem um eito, e se aproximam as festas. Tempo dos presentes, luzinhas brilhandos nas ruas e sacadas, cidade com jeito de alegria e expectativa de feriadão de descanso. Tempo também de rever o ano, fazer balanços, checar resultados, relembrar de encontros.

Olhando alguns momentos deste 2011, houve um que me pareceu muito especial. Depois de anos, reencontrei em junho o menino índio albino que havia conhecido em reportagem para o jornal.

O Estado publicou em julho a história do reencontro com Vanderlei Fernandes.

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Recupero agora um vídeo, feito por aqueles dias, mas não publicado.

Ter sido recebido por ele na casa onde mora, na Ilha do Governador, no Rio, 15 anos depois do primeiro encontro, foi um presente.

 

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Dezembro já tem um eito, e se aproximam as festas. Tempo dos presentes, luzinhas brilhandos nas ruas e sacadas, cidade com jeito de alegria e expectativa de feriadão de descanso. Tempo também de rever o ano, fazer balanços, checar resultados, relembrar de encontros.

Olhando alguns momentos deste 2011, houve um que me pareceu muito especial. Depois de anos, reencontrei em junho o menino índio albino que havia conhecido em reportagem para o jornal.

O Estado publicou em julho a história do reencontro com Vanderlei Fernandes.

Recupero agora um vídeo, feito por aqueles dias, mas não publicado.

Ter sido recebido por ele na casa onde mora, na Ilha do Governador, no Rio, 15 anos depois do primeiro encontro, foi um presente.

 

Dezembro já tem um eito, e se aproximam as festas. Tempo dos presentes, luzinhas brilhandos nas ruas e sacadas, cidade com jeito de alegria e expectativa de feriadão de descanso. Tempo também de rever o ano, fazer balanços, checar resultados, relembrar de encontros.

Olhando alguns momentos deste 2011, houve um que me pareceu muito especial. Depois de anos, reencontrei em junho o menino índio albino que havia conhecido em reportagem para o jornal.

O Estado publicou em julho a história do reencontro com Vanderlei Fernandes.

Recupero agora um vídeo, feito por aqueles dias, mas não publicado.

Ter sido recebido por ele na casa onde mora, na Ilha do Governador, no Rio, 15 anos depois do primeiro encontro, foi um presente.

 

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Olhando alguns momentos deste 2011, houve um que me pareceu muito especial. Depois de anos, reencontrei em junho o menino índio albino que havia conhecido em reportagem para o jornal.

O Estado publicou em julho a história do reencontro com Vanderlei Fernandes.

Recupero agora um vídeo, feito por aqueles dias, mas não publicado.

Ter sido recebido por ele na casa onde mora, na Ilha do Governador, no Rio, 15 anos depois do primeiro encontro, foi um presente.

 

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