Histórias de São Paulo

Ode à imigração, legado dos "pintores proletários"


Por Pablo Pereira

Estava eu lendo um texto de Enock Sacramento (catálogo da exposição "Grupo Santa Helena 80 Anos", ProArte Galeria) sobre um grupo de artistas plásticos paulistanos - Bonadei, Pennacchi, Zanini e Balloni (parece escalação do ataque da seleção da Itália!) -, quando o autor lembrou que um deles, Rebolo, descendente de espanhóis, foi jogador do Corinthians em 1922. Eram os "pintores proletários", segundo Mário de Andrade, à época desdenhados pelos "modernos". Lá estavam também Volpi, Rizzotti e Graciano. E o filho de portugueses Manoel Martins, escreve Sacramento. Quem desse timaço não jogou o popular futebol, bateu um bolão com pincéis, tintas e telas. Essa turma, os santelenistas, retratou o modo de vida paulista das décadas de 30 e 40 para a frente. Casarios, folclore, fábricas, fazendas, retratos e naturezas mortas com pera, uva e fruta do conde. A cara de São Paulo. E ainda tem gente que é contra imigração.

 

 

Estava eu lendo um texto de Enock Sacramento (catálogo da exposição "Grupo Santa Helena 80 Anos", ProArte Galeria) sobre um grupo de artistas plásticos paulistanos - Bonadei, Pennacchi, Zanini e Balloni (parece escalação do ataque da seleção da Itália!) -, quando o autor lembrou que um deles, Rebolo, descendente de espanhóis, foi jogador do Corinthians em 1922. Eram os "pintores proletários", segundo Mário de Andrade, à época desdenhados pelos "modernos". Lá estavam também Volpi, Rizzotti e Graciano. E o filho de portugueses Manoel Martins, escreve Sacramento. Quem desse timaço não jogou o popular futebol, bateu um bolão com pincéis, tintas e telas. Essa turma, os santelenistas, retratou o modo de vida paulista das décadas de 30 e 40 para a frente. Casarios, folclore, fábricas, fazendas, retratos e naturezas mortas com pera, uva e fruta do conde. A cara de São Paulo. E ainda tem gente que é contra imigração.

 

 

Estava eu lendo um texto de Enock Sacramento (catálogo da exposição "Grupo Santa Helena 80 Anos", ProArte Galeria) sobre um grupo de artistas plásticos paulistanos - Bonadei, Pennacchi, Zanini e Balloni (parece escalação do ataque da seleção da Itália!) -, quando o autor lembrou que um deles, Rebolo, descendente de espanhóis, foi jogador do Corinthians em 1922. Eram os "pintores proletários", segundo Mário de Andrade, à época desdenhados pelos "modernos". Lá estavam também Volpi, Rizzotti e Graciano. E o filho de portugueses Manoel Martins, escreve Sacramento. Quem desse timaço não jogou o popular futebol, bateu um bolão com pincéis, tintas e telas. Essa turma, os santelenistas, retratou o modo de vida paulista das décadas de 30 e 40 para a frente. Casarios, folclore, fábricas, fazendas, retratos e naturezas mortas com pera, uva e fruta do conde. A cara de São Paulo. E ainda tem gente que é contra imigração.

 

 

Estava eu lendo um texto de Enock Sacramento (catálogo da exposição "Grupo Santa Helena 80 Anos", ProArte Galeria) sobre um grupo de artistas plásticos paulistanos - Bonadei, Pennacchi, Zanini e Balloni (parece escalação do ataque da seleção da Itália!) -, quando o autor lembrou que um deles, Rebolo, descendente de espanhóis, foi jogador do Corinthians em 1922. Eram os "pintores proletários", segundo Mário de Andrade, à época desdenhados pelos "modernos". Lá estavam também Volpi, Rizzotti e Graciano. E o filho de portugueses Manoel Martins, escreve Sacramento. Quem desse timaço não jogou o popular futebol, bateu um bolão com pincéis, tintas e telas. Essa turma, os santelenistas, retratou o modo de vida paulista das décadas de 30 e 40 para a frente. Casarios, folclore, fábricas, fazendas, retratos e naturezas mortas com pera, uva e fruta do conde. A cara de São Paulo. E ainda tem gente que é contra imigração.

 

 

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