Histórias de São Paulo

Primeiro turno da eleição deve apontar pelo menos o tamanho do impacto do mensalão


Por Pablo Pereira

Tudo indica que a cidade de São Paulo ainda terá de esperar mais 20 dias para saber quem será o substituto de Gilberto Kassab na Prefeitura. A julgar pelos números dos institutos de pesquisas Celso Russomanno, José Serra e Fernando Haddad, nesta ordem no ranking das intenções de voto, brigam embolados, esquina por esquina, na caça ao voto.

Essa divisão no eleitorado foi estreitada nos últimos dias pelo registro, nos dois principais institutos (Datafolha e Ibope), da queda de Russomanno. Ele vinha na frente desde a metade de agosto. Mas perdeu força na reta de chegada. E a piscada do líder deu um gás nos comitês dos adversários e levou a um acirramento dos ânimos na campanha de TV.

Assim, ao votarem no domingo os paulistanos dificilmente darão a um dos candidatos uma vantagem clara suficiente para matar a questão no primeiro turno. Então, no segundo turno, quem sobrar na corrida até o dia 28 arrastará consigo uma herança tensa do primeiro turno, de qualquer que seja dos lados. Notem que o tiro da segunda volta é mais curto do que o de eleições anteriores. É natural, portanto, que os nervos ainda estejam à flor da pele quando as alianças começarem a ser alinhavadas.

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Como é arriscado fazer prognósticos quando a coisa está nesse pé - diferente, por exemplo, do caso do atual prefeito Eduardo Paes, do Rio, que tem larga vantagem e pode encerrar já a eleição -, pelo menos será possível se saber, ainda na noite de domingo, o tamanho do estrago eleitoral provocado na campanha por um outro fato político não menos tenso e relevante, o julgamento do escândalo do mensalão no Supremo Tribunal Federal.

As condenações de petistas como José Genoino, João Paulo Cunha e os votos de ministros contra o ex-todo-poderoso José Dirceu, todos figuras relevantes no recente cenário político de São Paulo, vão grudar em Haddad - eleitoralmente em falando? Ou teremos vivido um período de um intenso bombardeio vindo de Brasília com muito barulho mas pouca pontaria?

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Tudo indica que a cidade de São Paulo ainda terá de esperar mais 20 dias para saber quem será o substituto de Gilberto Kassab na Prefeitura. A julgar pelos números dos institutos de pesquisas Celso Russomanno, José Serra e Fernando Haddad, nesta ordem no ranking das intenções de voto, brigam embolados, esquina por esquina, na caça ao voto.

Essa divisão no eleitorado foi estreitada nos últimos dias pelo registro, nos dois principais institutos (Datafolha e Ibope), da queda de Russomanno. Ele vinha na frente desde a metade de agosto. Mas perdeu força na reta de chegada. E a piscada do líder deu um gás nos comitês dos adversários e levou a um acirramento dos ânimos na campanha de TV.

Assim, ao votarem no domingo os paulistanos dificilmente darão a um dos candidatos uma vantagem clara suficiente para matar a questão no primeiro turno. Então, no segundo turno, quem sobrar na corrida até o dia 28 arrastará consigo uma herança tensa do primeiro turno, de qualquer que seja dos lados. Notem que o tiro da segunda volta é mais curto do que o de eleições anteriores. É natural, portanto, que os nervos ainda estejam à flor da pele quando as alianças começarem a ser alinhavadas.

Como é arriscado fazer prognósticos quando a coisa está nesse pé - diferente, por exemplo, do caso do atual prefeito Eduardo Paes, do Rio, que tem larga vantagem e pode encerrar já a eleição -, pelo menos será possível se saber, ainda na noite de domingo, o tamanho do estrago eleitoral provocado na campanha por um outro fato político não menos tenso e relevante, o julgamento do escândalo do mensalão no Supremo Tribunal Federal.

As condenações de petistas como José Genoino, João Paulo Cunha e os votos de ministros contra o ex-todo-poderoso José Dirceu, todos figuras relevantes no recente cenário político de São Paulo, vão grudar em Haddad - eleitoralmente em falando? Ou teremos vivido um período de um intenso bombardeio vindo de Brasília com muito barulho mas pouca pontaria?

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Tudo indica que a cidade de São Paulo ainda terá de esperar mais 20 dias para saber quem será o substituto de Gilberto Kassab na Prefeitura. A julgar pelos números dos institutos de pesquisas Celso Russomanno, José Serra e Fernando Haddad, nesta ordem no ranking das intenções de voto, brigam embolados, esquina por esquina, na caça ao voto.

Essa divisão no eleitorado foi estreitada nos últimos dias pelo registro, nos dois principais institutos (Datafolha e Ibope), da queda de Russomanno. Ele vinha na frente desde a metade de agosto. Mas perdeu força na reta de chegada. E a piscada do líder deu um gás nos comitês dos adversários e levou a um acirramento dos ânimos na campanha de TV.

Assim, ao votarem no domingo os paulistanos dificilmente darão a um dos candidatos uma vantagem clara suficiente para matar a questão no primeiro turno. Então, no segundo turno, quem sobrar na corrida até o dia 28 arrastará consigo uma herança tensa do primeiro turno, de qualquer que seja dos lados. Notem que o tiro da segunda volta é mais curto do que o de eleições anteriores. É natural, portanto, que os nervos ainda estejam à flor da pele quando as alianças começarem a ser alinhavadas.

Como é arriscado fazer prognósticos quando a coisa está nesse pé - diferente, por exemplo, do caso do atual prefeito Eduardo Paes, do Rio, que tem larga vantagem e pode encerrar já a eleição -, pelo menos será possível se saber, ainda na noite de domingo, o tamanho do estrago eleitoral provocado na campanha por um outro fato político não menos tenso e relevante, o julgamento do escândalo do mensalão no Supremo Tribunal Federal.

As condenações de petistas como José Genoino, João Paulo Cunha e os votos de ministros contra o ex-todo-poderoso José Dirceu, todos figuras relevantes no recente cenário político de São Paulo, vão grudar em Haddad - eleitoralmente em falando? Ou teremos vivido um período de um intenso bombardeio vindo de Brasília com muito barulho mas pouca pontaria?

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Tudo indica que a cidade de São Paulo ainda terá de esperar mais 20 dias para saber quem será o substituto de Gilberto Kassab na Prefeitura. A julgar pelos números dos institutos de pesquisas Celso Russomanno, José Serra e Fernando Haddad, nesta ordem no ranking das intenções de voto, brigam embolados, esquina por esquina, na caça ao voto.

Essa divisão no eleitorado foi estreitada nos últimos dias pelo registro, nos dois principais institutos (Datafolha e Ibope), da queda de Russomanno. Ele vinha na frente desde a metade de agosto. Mas perdeu força na reta de chegada. E a piscada do líder deu um gás nos comitês dos adversários e levou a um acirramento dos ânimos na campanha de TV.

Assim, ao votarem no domingo os paulistanos dificilmente darão a um dos candidatos uma vantagem clara suficiente para matar a questão no primeiro turno. Então, no segundo turno, quem sobrar na corrida até o dia 28 arrastará consigo uma herança tensa do primeiro turno, de qualquer que seja dos lados. Notem que o tiro da segunda volta é mais curto do que o de eleições anteriores. É natural, portanto, que os nervos ainda estejam à flor da pele quando as alianças começarem a ser alinhavadas.

Como é arriscado fazer prognósticos quando a coisa está nesse pé - diferente, por exemplo, do caso do atual prefeito Eduardo Paes, do Rio, que tem larga vantagem e pode encerrar já a eleição -, pelo menos será possível se saber, ainda na noite de domingo, o tamanho do estrago eleitoral provocado na campanha por um outro fato político não menos tenso e relevante, o julgamento do escândalo do mensalão no Supremo Tribunal Federal.

As condenações de petistas como José Genoino, João Paulo Cunha e os votos de ministros contra o ex-todo-poderoso José Dirceu, todos figuras relevantes no recente cenário político de São Paulo, vão grudar em Haddad - eleitoralmente em falando? Ou teremos vivido um período de um intenso bombardeio vindo de Brasília com muito barulho mas pouca pontaria?

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