Histórias de São Paulo

Sabadão, quase meia-noite, Avenida Paulista em festa


Por Pablo Pereira

Eram 23h35 de sábado, 4, e a Avenida Paulista estava parada pelo excesso de carros, nos dois sentidos. Parecia pico de trânsito das 6 da tarde. Mas como àquele dia e àquela hora o paulistano não precisava ser tão escravo do relógio, o clima era de passeio. Os sons não eram de buzinas, mas de músicas natalinas.

 Diante do Masp, o Trianon à noite tem estado diferente. As árvores estão enfeitadas até os galhos por luzes coloridas. E criam uma atmosfera de festa que atrai atenção na calçada e nos carros. Está bonita a mais famosa das avenidas da cidade. No próximo dia 8, quarta-feira, a avenida faz aniversário.

Eram 23h35 de sábado, 4, e a Avenida Paulista estava parada pelo excesso de carros, nos dois sentidos. Parecia pico de trânsito das 6 da tarde. Mas como àquele dia e àquela hora o paulistano não precisava ser tão escravo do relógio, o clima era de passeio. Os sons não eram de buzinas, mas de músicas natalinas.

 Diante do Masp, o Trianon à noite tem estado diferente. As árvores estão enfeitadas até os galhos por luzes coloridas. E criam uma atmosfera de festa que atrai atenção na calçada e nos carros. Está bonita a mais famosa das avenidas da cidade. No próximo dia 8, quarta-feira, a avenida faz aniversário.

Eram 23h35 de sábado, 4, e a Avenida Paulista estava parada pelo excesso de carros, nos dois sentidos. Parecia pico de trânsito das 6 da tarde. Mas como àquele dia e àquela hora o paulistano não precisava ser tão escravo do relógio, o clima era de passeio. Os sons não eram de buzinas, mas de músicas natalinas.

 Diante do Masp, o Trianon à noite tem estado diferente. As árvores estão enfeitadas até os galhos por luzes coloridas. E criam uma atmosfera de festa que atrai atenção na calçada e nos carros. Está bonita a mais famosa das avenidas da cidade. No próximo dia 8, quarta-feira, a avenida faz aniversário.

Eram 23h35 de sábado, 4, e a Avenida Paulista estava parada pelo excesso de carros, nos dois sentidos. Parecia pico de trânsito das 6 da tarde. Mas como àquele dia e àquela hora o paulistano não precisava ser tão escravo do relógio, o clima era de passeio. Os sons não eram de buzinas, mas de músicas natalinas.

 Diante do Masp, o Trianon à noite tem estado diferente. As árvores estão enfeitadas até os galhos por luzes coloridas. E criam uma atmosfera de festa que atrai atenção na calçada e nos carros. Está bonita a mais famosa das avenidas da cidade. No próximo dia 8, quarta-feira, a avenida faz aniversário.

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