Cadu era quem me levava flores, diz amiga de infância


Segundo estudante, suspeito de matar cartunista Glauco estava envolvido com drogas, mas nunca foi violento

Por Redação

"Fomos pegos de surpresa. Desde pequeno Cadu sempre foi um fofo, que me dava flores e se preocupava com todos." Segundo uma amiga de infância de Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, o universitário suspeito de ter assassinado o cartunista Glauco Vilas Boas e seu filho na última sexta-feira vinha se envolvendo "com drogas e traficantes há algum tempo", mas nunca foi violento. "Na quinta ele ainda me ligou, perguntando se eu ia sair, convidando para uma balada. Não fui", acrescenta a estudante, que pediu ao estadão.com.br para não ser identificada. Foi o último contato entre os amigos.

 

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De acordo com ela, há cerca de um mês os dois se encontraram em uma festa. "Ele estava muito diferente. Naquele dia com certeza Cadu tinha 'cheirado'. Eu disse que ele estava muito maloqueiro, o que não era normal, ele sempre foi 'boyzinho'. As pessoas que o acompanhavam também eram muito estranhas. Ele respondeu apenas: 'sim, eu mudei um pouco.'"

 

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Segundo a estudante, "há um bom tempo" a família cogitava interná-lo para tratar o vício em drogas, que não era novidade entre os mais próximos. "Sempre soubemos que ele fumava maconha, aquele bairro (Pinheiros) é um antro de perdição. Tem uns becos muito pesados."

 

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As drogas, de acordo com a amiga, foi o que levou Nunes a procurar ajuda na Igreja Céu de Maria, fundada por Glauco. "Falávamos que ele tinha que parar, que aquela vida era muito vazia, que ele tinha de se apegar a alguma coisa. Ele concordava. Sentíamos que Cadu queria largar aquilo." Sobre a igreja e o cartunista, porém, o estudante falava pouco. "Ele comentava que estava frequentando, mas nada além disso."

 

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Para a amiga, o choque para a família de Nunes ao vê-lo como suspeito de dois homicídios também deve ter sido grande. "A mãe dele sempre foi uma mulher muito correta". O pai, segundo ela, não vivia com a família. "Tinha esse problema da relação com o pai, que os deixou, mas duvido que algum deles pudesse ver o Cadu dessa maneira. Não imagino como receberam a notícia." Procurada pela reportagem na sexta-feira, a mãe do universitário não quis comentar o caso.

"Fomos pegos de surpresa. Desde pequeno Cadu sempre foi um fofo, que me dava flores e se preocupava com todos." Segundo uma amiga de infância de Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, o universitário suspeito de ter assassinado o cartunista Glauco Vilas Boas e seu filho na última sexta-feira vinha se envolvendo "com drogas e traficantes há algum tempo", mas nunca foi violento. "Na quinta ele ainda me ligou, perguntando se eu ia sair, convidando para uma balada. Não fui", acrescenta a estudante, que pediu ao estadão.com.br para não ser identificada. Foi o último contato entre os amigos.

 

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De acordo com ela, há cerca de um mês os dois se encontraram em uma festa. "Ele estava muito diferente. Naquele dia com certeza Cadu tinha 'cheirado'. Eu disse que ele estava muito maloqueiro, o que não era normal, ele sempre foi 'boyzinho'. As pessoas que o acompanhavam também eram muito estranhas. Ele respondeu apenas: 'sim, eu mudei um pouco.'"

 

Segundo a estudante, "há um bom tempo" a família cogitava interná-lo para tratar o vício em drogas, que não era novidade entre os mais próximos. "Sempre soubemos que ele fumava maconha, aquele bairro (Pinheiros) é um antro de perdição. Tem uns becos muito pesados."

 

As drogas, de acordo com a amiga, foi o que levou Nunes a procurar ajuda na Igreja Céu de Maria, fundada por Glauco. "Falávamos que ele tinha que parar, que aquela vida era muito vazia, que ele tinha de se apegar a alguma coisa. Ele concordava. Sentíamos que Cadu queria largar aquilo." Sobre a igreja e o cartunista, porém, o estudante falava pouco. "Ele comentava que estava frequentando, mas nada além disso."

 

Para a amiga, o choque para a família de Nunes ao vê-lo como suspeito de dois homicídios também deve ter sido grande. "A mãe dele sempre foi uma mulher muito correta". O pai, segundo ela, não vivia com a família. "Tinha esse problema da relação com o pai, que os deixou, mas duvido que algum deles pudesse ver o Cadu dessa maneira. Não imagino como receberam a notícia." Procurada pela reportagem na sexta-feira, a mãe do universitário não quis comentar o caso.

"Fomos pegos de surpresa. Desde pequeno Cadu sempre foi um fofo, que me dava flores e se preocupava com todos." Segundo uma amiga de infância de Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, o universitário suspeito de ter assassinado o cartunista Glauco Vilas Boas e seu filho na última sexta-feira vinha se envolvendo "com drogas e traficantes há algum tempo", mas nunca foi violento. "Na quinta ele ainda me ligou, perguntando se eu ia sair, convidando para uma balada. Não fui", acrescenta a estudante, que pediu ao estadão.com.br para não ser identificada. Foi o último contato entre os amigos.

 

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De acordo com ela, há cerca de um mês os dois se encontraram em uma festa. "Ele estava muito diferente. Naquele dia com certeza Cadu tinha 'cheirado'. Eu disse que ele estava muito maloqueiro, o que não era normal, ele sempre foi 'boyzinho'. As pessoas que o acompanhavam também eram muito estranhas. Ele respondeu apenas: 'sim, eu mudei um pouco.'"

 

Segundo a estudante, "há um bom tempo" a família cogitava interná-lo para tratar o vício em drogas, que não era novidade entre os mais próximos. "Sempre soubemos que ele fumava maconha, aquele bairro (Pinheiros) é um antro de perdição. Tem uns becos muito pesados."

 

As drogas, de acordo com a amiga, foi o que levou Nunes a procurar ajuda na Igreja Céu de Maria, fundada por Glauco. "Falávamos que ele tinha que parar, que aquela vida era muito vazia, que ele tinha de se apegar a alguma coisa. Ele concordava. Sentíamos que Cadu queria largar aquilo." Sobre a igreja e o cartunista, porém, o estudante falava pouco. "Ele comentava que estava frequentando, mas nada além disso."

 

Para a amiga, o choque para a família de Nunes ao vê-lo como suspeito de dois homicídios também deve ter sido grande. "A mãe dele sempre foi uma mulher muito correta". O pai, segundo ela, não vivia com a família. "Tinha esse problema da relação com o pai, que os deixou, mas duvido que algum deles pudesse ver o Cadu dessa maneira. Não imagino como receberam a notícia." Procurada pela reportagem na sexta-feira, a mãe do universitário não quis comentar o caso.

"Fomos pegos de surpresa. Desde pequeno Cadu sempre foi um fofo, que me dava flores e se preocupava com todos." Segundo uma amiga de infância de Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, o universitário suspeito de ter assassinado o cartunista Glauco Vilas Boas e seu filho na última sexta-feira vinha se envolvendo "com drogas e traficantes há algum tempo", mas nunca foi violento. "Na quinta ele ainda me ligou, perguntando se eu ia sair, convidando para uma balada. Não fui", acrescenta a estudante, que pediu ao estadão.com.br para não ser identificada. Foi o último contato entre os amigos.

 

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De acordo com ela, há cerca de um mês os dois se encontraram em uma festa. "Ele estava muito diferente. Naquele dia com certeza Cadu tinha 'cheirado'. Eu disse que ele estava muito maloqueiro, o que não era normal, ele sempre foi 'boyzinho'. As pessoas que o acompanhavam também eram muito estranhas. Ele respondeu apenas: 'sim, eu mudei um pouco.'"

 

Segundo a estudante, "há um bom tempo" a família cogitava interná-lo para tratar o vício em drogas, que não era novidade entre os mais próximos. "Sempre soubemos que ele fumava maconha, aquele bairro (Pinheiros) é um antro de perdição. Tem uns becos muito pesados."

 

As drogas, de acordo com a amiga, foi o que levou Nunes a procurar ajuda na Igreja Céu de Maria, fundada por Glauco. "Falávamos que ele tinha que parar, que aquela vida era muito vazia, que ele tinha de se apegar a alguma coisa. Ele concordava. Sentíamos que Cadu queria largar aquilo." Sobre a igreja e o cartunista, porém, o estudante falava pouco. "Ele comentava que estava frequentando, mas nada além disso."

 

Para a amiga, o choque para a família de Nunes ao vê-lo como suspeito de dois homicídios também deve ter sido grande. "A mãe dele sempre foi uma mulher muito correta". O pai, segundo ela, não vivia com a família. "Tinha esse problema da relação com o pai, que os deixou, mas duvido que algum deles pudesse ver o Cadu dessa maneira. Não imagino como receberam a notícia." Procurada pela reportagem na sexta-feira, a mãe do universitário não quis comentar o caso.

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