Cai nº de feridos após proibição de 'espadas'


Por Redação

A proibição na Bahia do uso, comércio e transporte das chamadas espadas - fogos de artifício feitos de tocos de bambu recheados com pólvora - fez diminuir sensivelmente o número de queimados em Cruz das Almas, a 146 km de Salvador, nas festas juninas deste ano. Vinte e nove pessoas foram atendidas, uma em estado grave. Em 2011, foram 79 feridos e 320 em 2010, quando as espadas eram liberadas.

A proibição na Bahia do uso, comércio e transporte das chamadas espadas - fogos de artifício feitos de tocos de bambu recheados com pólvora - fez diminuir sensivelmente o número de queimados em Cruz das Almas, a 146 km de Salvador, nas festas juninas deste ano. Vinte e nove pessoas foram atendidas, uma em estado grave. Em 2011, foram 79 feridos e 320 em 2010, quando as espadas eram liberadas.

A proibição na Bahia do uso, comércio e transporte das chamadas espadas - fogos de artifício feitos de tocos de bambu recheados com pólvora - fez diminuir sensivelmente o número de queimados em Cruz das Almas, a 146 km de Salvador, nas festas juninas deste ano. Vinte e nove pessoas foram atendidas, uma em estado grave. Em 2011, foram 79 feridos e 320 em 2010, quando as espadas eram liberadas.

A proibição na Bahia do uso, comércio e transporte das chamadas espadas - fogos de artifício feitos de tocos de bambu recheados com pólvora - fez diminuir sensivelmente o número de queimados em Cruz das Almas, a 146 km de Salvador, nas festas juninas deste ano. Vinte e nove pessoas foram atendidas, uma em estado grave. Em 2011, foram 79 feridos e 320 em 2010, quando as espadas eram liberadas.

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