Cantareira fica estável pelo segundo dia consecutivo


Principal manancial de São Paulo opera com 66,1% da capacidade; Guarapiranga, Alto Tietê e Rio Grande registram queda de volume

Por Felipe Cordeiro

SÃO PAULO - O nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, permaneceu estável pelo segundo dia consecutivo, segundo dados divulgados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo nesta terça-feira, 19. Outros dois sistemas ficaram estáveis, enquanto três tiveram queda do volume de água armazenada.

Os reservatórios que formam o Cantareira operam com 66,1% da capacidade, o mesmo índice dos dois dias anteriores. Esse dado, tradicionalmente divulgado pela companhia, inclui ao volume útil do sistema duas cotas de volume morto que já deixaram de ser captadas.

Em fevereiro de 2015, era possível ver carcaças de carros e grafites na Represa Atibainha, que compõe o Sistema Cantareira Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO
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O Cantareira ficou seis meses sem sofrer redução do nível, quando no domingo, 17, o porcentual recuou 0,1 ponto porcentual.

Nos 19 primeiros dias de abril, choveu apenas 0,9 mm sobre o Cantareira - bem abaixo do volume esperado, mesmo sendo período seco. Se a média histórica de abril, que é de 88,7 mm para o mês inteiro, estivesse se repetindo, já deveria ter chovido 56,1 mm. 

O índice que desconsidera o volume morto do sistema aponta o Cantareira com 36,8% da capacidade, mesmo índice do dia anterior. Por sua vez, o terceiro cálculo permaneceu em 51,1%.

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Cantareira antes e depois

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Cantareira antes e depois

Foto: CLAYTON DE SOUZA/ESTADAO
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Cantareira antes e depois

Foto: Estadão

Outros mananciais. Além do Cantareira, os Sistemas Alto Cotia e Rio Claro - os dois mais cheios da Sabesp - mantiveram o nível de água e operam com 99,1% e 101,6% da capacidade, respectivamente, nesta terça-feira.

Já o Alto Tietê perdeu 0,1 ponto porcentual e está com 41,3% da capacidade, contra 41,4% do dia anterior. Os porcentuais consideram o volume morto do sistema.

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Por sua vez, o Guarapiranga, usado para socorrer o Cantareira durante a crise hídrica, perdeu 0,3 ponto porcentual e opera nesta terça-feira com 82,1% da capacidade.

A maior queda aconteceu no Rio Grande, cujo nível desceu 0,4 ponto porcentual e chegou a 90%. O manancial também é o que recebeu menos chuvas em abril: apenas 0,4 mm.

SÃO PAULO - O nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, permaneceu estável pelo segundo dia consecutivo, segundo dados divulgados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo nesta terça-feira, 19. Outros dois sistemas ficaram estáveis, enquanto três tiveram queda do volume de água armazenada.

Os reservatórios que formam o Cantareira operam com 66,1% da capacidade, o mesmo índice dos dois dias anteriores. Esse dado, tradicionalmente divulgado pela companhia, inclui ao volume útil do sistema duas cotas de volume morto que já deixaram de ser captadas.

Em fevereiro de 2015, era possível ver carcaças de carros e grafites na Represa Atibainha, que compõe o Sistema Cantareira Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

O Cantareira ficou seis meses sem sofrer redução do nível, quando no domingo, 17, o porcentual recuou 0,1 ponto porcentual.

Nos 19 primeiros dias de abril, choveu apenas 0,9 mm sobre o Cantareira - bem abaixo do volume esperado, mesmo sendo período seco. Se a média histórica de abril, que é de 88,7 mm para o mês inteiro, estivesse se repetindo, já deveria ter chovido 56,1 mm. 

O índice que desconsidera o volume morto do sistema aponta o Cantareira com 36,8% da capacidade, mesmo índice do dia anterior. Por sua vez, o terceiro cálculo permaneceu em 51,1%.

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Outros mananciais. Além do Cantareira, os Sistemas Alto Cotia e Rio Claro - os dois mais cheios da Sabesp - mantiveram o nível de água e operam com 99,1% e 101,6% da capacidade, respectivamente, nesta terça-feira.

Já o Alto Tietê perdeu 0,1 ponto porcentual e está com 41,3% da capacidade, contra 41,4% do dia anterior. Os porcentuais consideram o volume morto do sistema.

Por sua vez, o Guarapiranga, usado para socorrer o Cantareira durante a crise hídrica, perdeu 0,3 ponto porcentual e opera nesta terça-feira com 82,1% da capacidade.

A maior queda aconteceu no Rio Grande, cujo nível desceu 0,4 ponto porcentual e chegou a 90%. O manancial também é o que recebeu menos chuvas em abril: apenas 0,4 mm.

SÃO PAULO - O nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, permaneceu estável pelo segundo dia consecutivo, segundo dados divulgados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo nesta terça-feira, 19. Outros dois sistemas ficaram estáveis, enquanto três tiveram queda do volume de água armazenada.

Os reservatórios que formam o Cantareira operam com 66,1% da capacidade, o mesmo índice dos dois dias anteriores. Esse dado, tradicionalmente divulgado pela companhia, inclui ao volume útil do sistema duas cotas de volume morto que já deixaram de ser captadas.

Em fevereiro de 2015, era possível ver carcaças de carros e grafites na Represa Atibainha, que compõe o Sistema Cantareira Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

O Cantareira ficou seis meses sem sofrer redução do nível, quando no domingo, 17, o porcentual recuou 0,1 ponto porcentual.

Nos 19 primeiros dias de abril, choveu apenas 0,9 mm sobre o Cantareira - bem abaixo do volume esperado, mesmo sendo período seco. Se a média histórica de abril, que é de 88,7 mm para o mês inteiro, estivesse se repetindo, já deveria ter chovido 56,1 mm. 

O índice que desconsidera o volume morto do sistema aponta o Cantareira com 36,8% da capacidade, mesmo índice do dia anterior. Por sua vez, o terceiro cálculo permaneceu em 51,1%.

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Outros mananciais. Além do Cantareira, os Sistemas Alto Cotia e Rio Claro - os dois mais cheios da Sabesp - mantiveram o nível de água e operam com 99,1% e 101,6% da capacidade, respectivamente, nesta terça-feira.

Já o Alto Tietê perdeu 0,1 ponto porcentual e está com 41,3% da capacidade, contra 41,4% do dia anterior. Os porcentuais consideram o volume morto do sistema.

Por sua vez, o Guarapiranga, usado para socorrer o Cantareira durante a crise hídrica, perdeu 0,3 ponto porcentual e opera nesta terça-feira com 82,1% da capacidade.

A maior queda aconteceu no Rio Grande, cujo nível desceu 0,4 ponto porcentual e chegou a 90%. O manancial também é o que recebeu menos chuvas em abril: apenas 0,4 mm.

SÃO PAULO - O nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, permaneceu estável pelo segundo dia consecutivo, segundo dados divulgados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo nesta terça-feira, 19. Outros dois sistemas ficaram estáveis, enquanto três tiveram queda do volume de água armazenada.

Os reservatórios que formam o Cantareira operam com 66,1% da capacidade, o mesmo índice dos dois dias anteriores. Esse dado, tradicionalmente divulgado pela companhia, inclui ao volume útil do sistema duas cotas de volume morto que já deixaram de ser captadas.

Em fevereiro de 2015, era possível ver carcaças de carros e grafites na Represa Atibainha, que compõe o Sistema Cantareira Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

O Cantareira ficou seis meses sem sofrer redução do nível, quando no domingo, 17, o porcentual recuou 0,1 ponto porcentual.

Nos 19 primeiros dias de abril, choveu apenas 0,9 mm sobre o Cantareira - bem abaixo do volume esperado, mesmo sendo período seco. Se a média histórica de abril, que é de 88,7 mm para o mês inteiro, estivesse se repetindo, já deveria ter chovido 56,1 mm. 

O índice que desconsidera o volume morto do sistema aponta o Cantareira com 36,8% da capacidade, mesmo índice do dia anterior. Por sua vez, o terceiro cálculo permaneceu em 51,1%.

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Outros mananciais. Além do Cantareira, os Sistemas Alto Cotia e Rio Claro - os dois mais cheios da Sabesp - mantiveram o nível de água e operam com 99,1% e 101,6% da capacidade, respectivamente, nesta terça-feira.

Já o Alto Tietê perdeu 0,1 ponto porcentual e está com 41,3% da capacidade, contra 41,4% do dia anterior. Os porcentuais consideram o volume morto do sistema.

Por sua vez, o Guarapiranga, usado para socorrer o Cantareira durante a crise hídrica, perdeu 0,3 ponto porcentual e opera nesta terça-feira com 82,1% da capacidade.

A maior queda aconteceu no Rio Grande, cujo nível desceu 0,4 ponto porcentual e chegou a 90%. O manancial também é o que recebeu menos chuvas em abril: apenas 0,4 mm.

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