Cantareira cai e Alto Tietê completa uma semana só com perdas


Após um dia de estabilidade, o Cantareira voltou ter baixa e opera com 16,2%; Alto Tietê registrou 7ª queda seguida e está com 14,6%

Por Felipe Resk

SÃO PAULO - Em mais um dia sem chuva, todos os principais sistemas hídricos de São Paulo registraram queda nesta quinta-feira, 15, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Considerado o principal deles, o Cantareira perdeu volume armazenado de água pelo segundo dia seguido. Já o Alto Tietê completou uma semana de baixas. 

Responsável por atender 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira opera com 16,2% da capacidade. O índice é 0,1 ponto porcentual inferior ao da quarta-feira, 14, quando o manancial estava com 16,3%. Tradicionalmente divulgado pela Sabesp, o valor considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema.

Represa Alto Jaguari. Atualmente, o Sistema Cantareira abastece 5,2 milhões de pessoas Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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Sobre a região do Cantareira, não choveu nas últimas 24 horas. A pluviometria acumulada ao longo do mês está em 43,7 mm, o que representa cerca de 34% de todo o volume esperado para outubro. A média histórica é de 128,5 mm.

A estiagem dos últimos dias tem dificultado a recuperação do manancial. A última vez que o Cantareira teve aumento da água represada foi em 4 de outubro, quando o sistema passou de 16,6% para 16,7%. Na ocasião, havia chovido 11,8 mm no dia anterior.

Segundo o índice negativo do Cantareira, que passou a ser divulgado após decisão judicial, o sistema permanece com - 13%. O terceiro índice também não sofreu variação e aponta o volume armazenado de água em 12,6%, mesmo valor do dia anterior. 

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Designer do Estadão mudou os hábitos para se adaptar um possível rodízio de água que São Paulo vai enfrentar

Outros mananciais. O Guarapiranga, atual responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), voltou a registrar queda após um dia de estabilidade. Os reservatórios que compõem o sistema operam com 77,1% da capacidade, contra 77,3% no dia anterior: baixa de 0,2 ponto porcentual.

Em pior situação, o Alto Tietê caiu pela sétima vez seguida. O sistema perdeu 0,1 ponto porcentual do volume de água e chegou a 14,6%, ante 14,7% no dia anterior. O índice já considera um volume morto acrescentado ao cálculo no ano passado.

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Os Sistemas Rio Grande, Rio Claro e Alto Cotia caíram 0,2 ponto e operam com 86%, 55,3% e 59,8%, respectivamente.

Como outros países lidam com escassez de água

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Foto: Denis Cappellin/Flickr
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Foto: Leandro Neumann Ciuffo/Flickr
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Foto: Matt Barber/Flickr
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Foto: Nicki Mannix/Flickr
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Foto: Leong Him Woh/Flickr

SÃO PAULO - Em mais um dia sem chuva, todos os principais sistemas hídricos de São Paulo registraram queda nesta quinta-feira, 15, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Considerado o principal deles, o Cantareira perdeu volume armazenado de água pelo segundo dia seguido. Já o Alto Tietê completou uma semana de baixas. 

Responsável por atender 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira opera com 16,2% da capacidade. O índice é 0,1 ponto porcentual inferior ao da quarta-feira, 14, quando o manancial estava com 16,3%. Tradicionalmente divulgado pela Sabesp, o valor considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema.

Represa Alto Jaguari. Atualmente, o Sistema Cantareira abastece 5,2 milhões de pessoas Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Sobre a região do Cantareira, não choveu nas últimas 24 horas. A pluviometria acumulada ao longo do mês está em 43,7 mm, o que representa cerca de 34% de todo o volume esperado para outubro. A média histórica é de 128,5 mm.

A estiagem dos últimos dias tem dificultado a recuperação do manancial. A última vez que o Cantareira teve aumento da água represada foi em 4 de outubro, quando o sistema passou de 16,6% para 16,7%. Na ocasião, havia chovido 11,8 mm no dia anterior.

Segundo o índice negativo do Cantareira, que passou a ser divulgado após decisão judicial, o sistema permanece com - 13%. O terceiro índice também não sofreu variação e aponta o volume armazenado de água em 12,6%, mesmo valor do dia anterior. 

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Outros mananciais. O Guarapiranga, atual responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), voltou a registrar queda após um dia de estabilidade. Os reservatórios que compõem o sistema operam com 77,1% da capacidade, contra 77,3% no dia anterior: baixa de 0,2 ponto porcentual.

Em pior situação, o Alto Tietê caiu pela sétima vez seguida. O sistema perdeu 0,1 ponto porcentual do volume de água e chegou a 14,6%, ante 14,7% no dia anterior. O índice já considera um volume morto acrescentado ao cálculo no ano passado.

Os Sistemas Rio Grande, Rio Claro e Alto Cotia caíram 0,2 ponto e operam com 86%, 55,3% e 59,8%, respectivamente.

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Responsável por atender 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira opera com 16,2% da capacidade. O índice é 0,1 ponto porcentual inferior ao da quarta-feira, 14, quando o manancial estava com 16,3%. Tradicionalmente divulgado pela Sabesp, o valor considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema.

Represa Alto Jaguari. Atualmente, o Sistema Cantareira abastece 5,2 milhões de pessoas Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Sobre a região do Cantareira, não choveu nas últimas 24 horas. A pluviometria acumulada ao longo do mês está em 43,7 mm, o que representa cerca de 34% de todo o volume esperado para outubro. A média histórica é de 128,5 mm.

A estiagem dos últimos dias tem dificultado a recuperação do manancial. A última vez que o Cantareira teve aumento da água represada foi em 4 de outubro, quando o sistema passou de 16,6% para 16,7%. Na ocasião, havia chovido 11,8 mm no dia anterior.

Segundo o índice negativo do Cantareira, que passou a ser divulgado após decisão judicial, o sistema permanece com - 13%. O terceiro índice também não sofreu variação e aponta o volume armazenado de água em 12,6%, mesmo valor do dia anterior. 

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Outros mananciais. O Guarapiranga, atual responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), voltou a registrar queda após um dia de estabilidade. Os reservatórios que compõem o sistema operam com 77,1% da capacidade, contra 77,3% no dia anterior: baixa de 0,2 ponto porcentual.

Em pior situação, o Alto Tietê caiu pela sétima vez seguida. O sistema perdeu 0,1 ponto porcentual do volume de água e chegou a 14,6%, ante 14,7% no dia anterior. O índice já considera um volume morto acrescentado ao cálculo no ano passado.

Os Sistemas Rio Grande, Rio Claro e Alto Cotia caíram 0,2 ponto e operam com 86%, 55,3% e 59,8%, respectivamente.

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A estiagem dos últimos dias tem dificultado a recuperação do manancial. A última vez que o Cantareira teve aumento da água represada foi em 4 de outubro, quando o sistema passou de 16,6% para 16,7%. Na ocasião, havia chovido 11,8 mm no dia anterior.

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